Personal Lover- Coloquei a mãe do meu amigo pra suar

Um conto erótico de Ero-Sannin
Categoria: Heterossexual
Contém 4639 palavras
Data: 06/03/2019 14:33:29
Última revisão: 06/03/2019 16:37:38
Assuntos: Heterossexual

Oi! Meu nome é Sávio Jorge, sou profissional de Educação Física. Posso ser o seu Personal Trainer, querida leitora, e colocar você pra suar de verdade, rsrs, se é que você me entende. Brincadeiras a parte, o meu amigo Sannin Taradão começou uma série de relatos divertidos, e eu também gosto muito de relatos eróticos. Eu cresci com o Ero-Sannin, estudamos na mesma escola por muitos anos. É um irmão. Mas a história que vou contar aqui é algo inusitado, pouca gente teve o prazer na vida de ser iniciado por uma mulher madura. E eu tive esse prazer.

A Bem da verdade, eu já não era mais virgem quando tive relações com ela. Expressando-me sinceramente: fui aperfeiçoado na arte do amor. Não era uma pputa. Mas uma MULHER de família.

Anamara é a mãe de um amigo em comum da época de escola do Ero-Sannin e eu, o Serjão. Ela teve o filho na época com 17 anos, e o Serjão e eu tivemos um início de amizade meio complicado, porque ele gostava de implicar com a minha cor, e todo mundo sabe, né, que esse tipo de intolerância gera ofensas sérias, e eu era muito sangue quente quando era mais novo. Então, frequentemente acabava saindo na porrada com o filhinho único da Anamara. No dia seguinte, ela tava na escola pra tirar satisfação com a professora, com a psicóloga que era orientadora dos alunos. Para ela, Vilão era o mundo. Ele era o coitadinho. Até que um dia a coisa ficou séria, Anamara precisou ser contida pela diretora, pois eu realmente havia deixado o Serjão muito machucado. Isso foi mais ou menos na...deixa eu tentar lembrar… Ah, na quarta série. Já estávamos todos grandinhos, Sannin, Serjão e eu. Aí minha mãe foi chamada na escola, ela veio puta da vida, só não deu Polícia pois a Diretora teve muito jogo de cintura.

Depois de uma longa conversa , Anamara se acalmou e a raiva deu lugar ao choro. E para não sermos suspensos, nem expulsos, fomos punidos com atividades extra-curriculares. O Serjão era debochado e gostava de fazer piada maldosa com a minha cor negra. Quando a Anamara foi notificada do comportamento do filho, ela não creu, mas minha mãe interveio me defendendo:

Mãe: É muito ruim você chegar em casa e ver seu filho chorando porque o colega não o respeita por causa da sua cor. Eu conheço o filho que tenho. Ele é mesmo cabeça quente, mas ele não desrespeita ninguém por questão de sexo, religião, nada disso. É bom você começar a rever seus conceitos, pois seu filho não é santo! Não estou passando a mão sobre o meu, mas isso precisa acabar é hoje! Se seu filho continuar a desrespeitar o meu, que fique bem claro hoje: eu autorizo o Sávio a descer o cacete nele!

Pronto, foi aí que a escola pegou fogo. Aquele dia foi foda. A psicóloga tomou a frente da situação e expôs o lado de cada uma com a intenção de gerar uma a empatia pela causa da outra mãe. A escola poderia até perder os dois alunos, mas tanto meu comportamento agressivo como o dele, discriminatório, precisavam ser corrigidos e os pais precisavam entender que aquilo não podia continuar, e aí tivemos várias sessões por algumas semanas. E a punição? Fomos incumbidos de arrumar uma sala cheia de livros antigos juntos, na escola. O lugar estava empoeirado, e claro que tivemos ajuda de adultos para isso. Serjão e eu éramos responsáveis por eliminar a poeira dos livros e colocá-los todos organizados nas estantes. No final, a professora mandou a gente fazer uma redação relatando os pontos positivos que a gente havia achado um no outro.A mãe dele aceitou muito contrariada, mas no final tudo acabou bem, eu pedi desculpa pra ele e a mãe dele, tomei a iniciativa de me humilhar sem ninguém pedir, e posso dizer a vocês que felizmente, os ares mudaram, e Serjão e eu ficamos amigos no fim do ano. Quando a professora passou uma atividade sobre escrever cartas de Natal no fim do ano Letivo, a Carta mais bonita que recebi foi justamente dele. Na nossa formatura, que foi um dia muito emocionante pra mim, o cara que me abraçou mais apertado foi o Serjão.

Naquele dia , eu tinha noção de que por onde quer que eu andasse, eu não iria esquecer dele. Ficamos um ano separados. Perdi contato com uma porrada de amigos, menos o Serjão. Quando uma famosa rede de ensino dirigida por

padres mercenários que tem sede em Brasília inaugurou um Colégio na nossa cidade. Seria a minha sexta série a cursar e me matriculei naquele Colégio. E quem ficou na mesma sala que eu, apesar de haver duas enormes turmas de sexta série? O Serjão.. Serjão era bem mais baixo que eu, mas era forte. Tinha cor parda, era gordinho, e eu, sempre fui alto. Com 11 anos, eu era quase do tamanho da mãe dele, que tinha 1,70m. Eu já estava com 1,68m. Era magrelo, tinha só tamanho, e ele tinha 1,55m.

O que dizer da Anamara? A Anamara era das mães, a mulher mais gostosa. Sempre foi uma mulher sorridente, apesar da maneira que eu tive o primeiro contato com ela, e muito carinhosa com o filho na frente das pessoas. Ele que não curtia muito essas demonstrações públicas de afeto. A galera via como ela beijava ele na boca, e ficava comentando como queria estar no lugar dele pra ganhar um beijo dela. Muito gostosinha que ela é, até hoje. Se Tu quisesse ver o Serjão puto, era falar dos atributos físicos da mãe dele. Cara ficava pra morrer, gente. Eu não falava nada, já era amigo dele, e uma coisa que a gente encontrou muito em comum era...videogames! A minha mãe demorou a me dar um videogame porque não me queria viciado em fliperama, nada de jogos violentos, era muito cricri com essa porra. Já a mãe dele era mais liberal. Só que não conseguia controlar o filho. O pai do Serjão, que também era Serjão, se amarrava em jogar videogame também. E aí quando se juntava os três, era foda. 5 horas de videogame direto: futebol, fórmula 1, a porra toda!

A amizade fortaleceu-se a tal ponto de um sentar do lado do outro em qualquer parte da sala. Só que Serjão e eu tínhamos uma enorme diferença: eu me garantia em todas as matérias, mas ele levava na sacanagem e tomava no cu na hora das provas. Quando a professora separava a gente, ele se fodia muito, gente, só tirava nota boa colando. E de mim, pra variar.

Meio que virei o irmão mais velho dele para ajudá-lo a estudar. E Anamara reconheceu isso e passou a ter-me em alta conta. E muitas vezes, quando ela não era escutada, ele me ouvia. E passou a ser minha amiga também. Confidenciou muita coisa dele pra mim. Da sexta a oitava série, deu para ele passar de ano, numa boa, mas já no primeiro ano… aí foi raspando . No segundo Ano ficou em dependência em duas matérias. Sabe por quê? Além de viciado em jogo, começou a cabular aula pra poder jogar no fliperama. Na nossa época tinha essas porras, muito bom. Eu também curtia, mas eu me garantia nas provas. Ele, não.

Teve um dia que a Anamara ligou lá pra casa preocupada com ele. Aí eu fui para a casa deles pra poder conversar. Então ela me confidenciou que o casamento tava muito, muito mal. Serjão não tava em casa. Perguntei por ele, e ela retrucou:

Anamara: Ele esteve na escola, hoje?

Eu: Se eu dissesse que sim, estaria mentindo.- Ele havia cabulado aula outra vez.

De maneira que essa foi a maior razão de nosso relacionamento se estreitar. Criou-se uma ligação muito forte, de verdade, de maneira que acompanhei com muita tristeza, sem poder fazer nada, o fim do casamento dos dois. Eu gostava muito dos dois juntos. Isso deixou o Serjão revoltado pra caralho. Aí que ele se afundou mais e mais nos jogos, e posteriormente, começou a beber escondido. Tudo isso transcorreu no terceiro ano do Ensino Médio

Um abismo foi puxando o outro e até a Anamara se descuidou por conta do filho. Ficou depressiva, começou a se entupir de doces, Foi foda. Mas eu não podia me envolver até o talo por algo que não era problema meu, então por um tempo me afastei deles. Afastei do seio familiar, mas ainda o via na escola e sempre perguntava pela minha amiga. Ele me dava uma resposta bem atravessada quando se referia à mãe dele. Também não estavam nada bem entre si. Quando a Anamara se encontrou comigo na rua, ela estava mais recuperada. Foi foda pois eu estava muito sem graça de voltar a falar, eu fiquei com a consciência pesada, pensando: “ que belo amigo eu me tornei !”Mas que nada, a Anamara estava feliz e radiante de novo. Resolveu virar a página, arrumou até um emprego novo, e começou a malhar, rsrs. A mulher que já era gostosa, foi ficando mais deliciosa ainda, e isso despertou em mim outros sentimentos. Nunca pensei que pudesse sentir isso pela mãe de um amigo, mas eu estava sentindo por ela.

Anamara: Mas por que você sumiu, garoto? Tem feito uma enorme falta lá em casa!

Eu: Eu sei, Mara. Mas era um momento delicado e eu não não sabia como me portar. Me perdoa. Não era minha intenção magoar você nem meu mano!

Anamara: Aparece lá em casa, Savinho, mesmo que você e seu amigo se vejam na escola, mas eu sinto falta do meu amigo.

Nisso, nos abraçamos e trocamos beijos no rosto. Um deles foi bem perto da boca, sem querer, mas meus instintos foram despertados. Pela primeira vez eu fui confrontado com a realidade de estar sendo atraído por uma mulher, e mais velha que eu, e mãe do meu amigo , pra variar. Nessa época eu tinha 18 anos, ela tinha 34 e parecia até que os dois eram irmãos. É muito conservada.

Serjão colocou as idéias no lugar, mas ainda tava mal nas matérias. No terceiro bimestre, o cerco fechou bonito e ele precisava excelentes notas para não ficar de recuperação. Foi aí que combinei com ele de dormirmos um na casa do outro, para acordar de madrugada e poder estudar. Serjão achou melhor ser na casa dele.

Alguém já deve estar perguntando:” e a putaria? Não tem putaria, não?” Desculpem-me por ser tão prolixo, mas eu estou chegando lá.

Serjão disse para mim que havia algo muito sério a me dizer naquela noite. Eu já fiquei apreensivo. Naquela quinta-feira, ele me disse que ia deixar a mãe para morar com o pai. Não queria deixar ele sozinho. Ele havia conseguido um flat para viver em outro bairro, e não queria que ele ficasse sozinho.

Eu: Pow, cara, que chato, agora a gente só vai se ver no Colégio, né! Tem certeza disso?

Serjão: Tenho. Eu amo a minha mãe, mas não suporto mais viver com ela, cara.

Eu: Como assim, Véio? Logo você que foi sempre ligado à sua mãe? E ela tem se preocupado tanto com você!

Serjão: Sempre fui ligado aos dois! Mas vai ser melhor assim! Além disso eu não suportar que outro homem entre nessa casa e fique me dando ordens e me controlando!

Eu: Ela tá namorando?

Serjão: Não. Eu ainda tinha esperança de ela voltar com meu pai, de ela perdoar ele, mas… esquece !

Eu: Entendo.

Serjão: Mas quando eu vier para cá, eu te aviso. Não vou sumir, ao contrário de você !

Eu: sinto por isso, Serjão. Mas eu não sabia o que dizer para te ajudar, como agir… Quis só te dar um espaço! Imagina se eu iria largar você…

Serjão: Tá tranqüilo. Eu entendo. Você não ia suportar essa porra de casa. Tudo perdeu a graça depois que meu pai foi embora daqui.

Eu: Desculpe pelo que vou te perguntar, cara: mas por que eles separaram?

Serjão: O que eu vou te contar, morre aqui! Mas… a verdade é que … minha mãe pegou umas trocas de mensagens entre ele e uma mulher no trabalho. Esse era o motivo de ele chegar tão tarde, às vezes com cheiro de perfume diferente. Eles já estavam frios pra caralho aqui em casa. Mantinham as aparências na frente das pessoas, na sua frente, mas isso aqui tava um inferno! Ele reconheceu o erro, pediu perdão, mas minha mãe não aguentou. Ela expulsou meu pai daqui de casa.

Eu: Caralho, mano, que barra! Puta que pariu, sinto muito.

Serjão: Não sinta! Todo mundo tem sua culpa! Isso foi só a ponta do Iceberg, o estopim da separação. Ela também tem sua culpa nisso! Cara, negócio é o seguinte: tu é visita aqui em casa, eu quero que tu durma no meu quarto. Eu fico aqui na sala. De boas?

Eu: Fica no seu quarto! Esqueceu que eu sou maior que a sua cama!? Rsrsrs, eu durmo aqui na sala, tu me passa um colchonete e eu durmo no chão.- Eu já era muito mais alto que o Serjão. Tinha quase 2m de estatura.

Serjão: Aquele colchonete? Já era, ele.

Arrumei minhas coisas e dei um boa noite pro meu mano. Era umas...22:30h, quando ele foi dormir, e eu ainda fiquei olhando pro teto, esperando ser embalado por Morpheus. Foi quando a Anamara saiu do quarto dela e veio pra sala pra ver se eu estava bem confortável. Morpheus foi pro espaço e tomei foi uma injeção de Eros. O corpo foi bruscamente interrompido de sua entrada à inconsciência e uma nova descarga de energia me ligou os instintos à fêmea que se aproximava: Anamara estava numa lingerie salmão decotada, de seda. O devaneio dos manos que gastavam o Serjão estava ali bem na minha frente. Não tinha como esconder a rola dentro da minha cueca, a protuberância era visível mesmo na escuridão da noite. A mãe do meu amigo deu um sorriso e me perguntou:

Anamara: rsrsrs, achei que você tivesse dormindo. Como você consegue deitar nesse chão duro?

Eu: Bem, se fosse num sofá como o seu, eu acordaria todo moído. Aqui, pelo menos eu não fico com um S na coluna. E você? A que devo a honra?

Anamara: Ah, rsrsrs, fiquei sem sono. Como quase todas as noites nesses últimos 4 meses. Acho tão bom você estar aqui de novo! Quando te conheci você era um pirralho estourado e brigão, hoje tá um doce de rapaz, e quem diria… Meu amigo!

Eu: Pois é…O mundo dá voltas. Naquela época eu tinha uma visão de você totalmente distorcida de agora.

Anamara: Ah, me conta…

Eu: Eu achava insuportável como alguém não conseguia enxergar que o filho dava problemas e via o mundo inteiro querendo machucá-lo. Eu não suportava te ver defendendo ele. A minha vontade era fazer você entrar na porrada junto com ele… ai, desculpa! Falei demais!

Anamara: Nossa, quanta sinceridade! Rsrsrs, vou rir baixinho pra não despertar o bonitão, ali… Sabe, não está errado em pensar isso de mim. Quando se é mãe, no meu caso, a gente não quer que o filho saia de perto, se pudesse criava um muro e fazia tomar uma fórmula pra vocês nunca crescerem. A verdade é que eu idolatrava ele, colocava-o num pedestal de maneira que ninguém pudesse feri-lo. Mãe é isso, por mais chata que seja. Mas olhando para a situação como ele está agora, eu vejo que falhei com ele. Eu tive ele muito nova, tava vivendo uma paixão louca com o pai dele… Agora não tenho um e tô correndo risco de ficar sem o outro.

Eu: Promete uma coisa pra mim?

Anamara: O quê? Que segredo?

Eu: Hã… Não é bem um segredo, é mais um pedido… Olha: promete que não importa o que houver, não vai deixar de viver e se amar, nem deixar nada tirar esse sorriso lindo do seu rosto de novo?

Anamara: Ai, nossa, que fofo! Pára , que eu vou chorar!- encheu mesmo os olhos de lágrimas.

Eu: Escuta, Mara: vendo você lutando com ele eu pude entender um pouco melhor a minha mãe. Eu não sou lá nenhum santo, tenho um monte de defeitos também, mas entendo que os acertos e erros dos pais não são desculpa para os filhos não quererem escolher o caminho certo…

Anamara: Uhu! Que profundo! Tô vendo um homem na minha frente falando agora…

Eu: Fico feliz com isso, Mara… porque ,sabe(peguei na mão dela, muito levado pelo momento), eu só vejo o seguinte: você pode ter errado, sim, mas foi sempre querendo o bem dele. Não são os acertos que nos fazem ser mais homens ou mais mulheres, no seu caso, é o quanto se aprende. Ele poderia ter um pouco mais de sensibilidade e reconhecer isso, ao invés de ficar revoltado com tudo e todos… Vendo como você é maravilhosa, eu sinto vontade de te cuidar… Tá tentando ser forte com esse sorriso, mas eu consigo sentir a tristeza dos seus olhos.

Anamara: Eu não tô reconhecendo você… É o Sávio, amigo do meu Serginho?

Eu: Só alguém que…( envolvi seu corpo num abraço )deseja que você se ame e se deixe viver. É isso. Eu… odeio ter que estragar tudo...mas…

Anamara:( Olhando nos meus olhos ) Fala… desconfio, mas quero ouvir…

Eu: Anamara,

Eu sou só um moleque, à beira de completar 18 anos, conheci várias minas maneiras, peguei algumas, sou totalmente descompromissado com quem quer que seja, acho um porre esquentar a cabeça namorando alguém sem se deixar curtir, mas… quando a gente vê quem tá do nosso lado, a gente percebe que a vida não circula em torno de nosso umbigo… e descobre que tem alguém com um coração só esperando ser aceito pelo que é, e não pela beleza, ou pelo dinheiro…

Aí, Anamara chorou. Suas últimas represas se liquefazem( nem sei se é a gramática correta, mas foda-se) nos meus braços.

Anamara: Eu tô tão quebrada, Sávio! Se soubesse como me sinto quebrada! Eu nunca… nunca pensei que você me visse com esses olhos.

Eu: Mara, não tô pedindo nada de você em troca. Nada. Só quero que me deixe estar aqui perto de você. Não deixe de olhar para você, se valorizar o que você tem aqui dentro( pus o dedo na direção do seu coração), pois o que você fez na sua vida não diminui seu valor. E me desculpe por estragar a amizade… mas você...você me deixa doidinho toda vez que te vejo.

Anamara: Eu já sinto algo por você há muito tempo, Sávio( vou parar de te chamar de Savinho, rsrs, vou te tratar como o homem que eu vejo agora). Eu sou bem chatinha e bem cheia de manias, além de quebrada. Eu nem acredito que tô me declarando pra um garoto, meu Deus! Desculpa, meu lindo!

Eu: Já tenho 18 anos. E não precisa se desculpar.

Anamara: Preciso sim! Já que estou prestes a estragar sua vida...te afogar com um oceano de problemas!

Eu: Se você me fizer todos os dias uma respiração boca a boca ao acordar, eu aguento...

Quando dei por mim, já estava recebendo as primeiras ondas de um beijo maduro, lento, marcante e sôfrego em meus lábios! Anamara foi tomando cada polegada da minha boca e meu membro saltando da minha cueca.Acham mesmo que nessa noite eu dormi? Porra nenhuma! Anamara mandou a porção de Morpheus pro espaço, véio, eu tava possuído de vontade dela.

A mãe do Serjão sentou-se de frente para mim no meu colo e aprofundou ainda mais o beijo, fazendo meu pau escapulir da cueca, mostrando a cabeça inchada. Ela se levantou do nada e foi verificar se o filho rebelde estava dormindo. Tava no sétimo sono já. Como um anjinho. Aí ela me levou pro seu quarto. Acendeu a luzinha da luminária do criado mudo, e pude ver seus olhos ainda vermelhos da emoção e o restante das lágrimas que correram seu rosto. Ela deixou o roupão escorregar ao longo do seu corpo. Meu coração tava a mil por hora. Eu já tinha tido lá minhas aventuras, mas não estive tão ansioso por um momento como estive por aquele. Quando a última barreira que era sua lingerie caiu, e vi sua bucetinha depilada, com aquele grelo enorme e rosado, todo meu corpo se retesou. Era mais linda que nas minhas fantasias. Nunca admiti isso, mas quantas punhetas eu já havia me desmanchado por Anamara! Caralho. Ver as auréolas negras de seus mamilos inchados , como os seios totalmente arrepiados… nenhuma garota me fez sentir o que senti com ela. Eu jurei pra mim mesmo: Hoje não foderei freneticamente. Ela merece muito mais!

Fez o gesto com o dedo para que eu fosse até ela. Seu corpo sumia diante da minha estatura enorme. Já não era o magricela comprido de um recente passado. A natação havia me feito alargar mais os ombros, desenvolver o peitoral, e o restante bem definido. Ela olhou de cima até a cabeça do meu pau em riste.

O calor de nossos corpos ainda sem nenhum contato, somente a contemplação, foi elevado a uma temperatura ainda mais alucinante quando seus pequenos dedos tocaram minha potência. Anamara fitou dentro dos meus olhos. Aquele olhar estava levando a minha alma a mergulhar dentro dela. Meus 18 cm perante sua mão pequena ficavam ainda mais endurecidos quando ela massageava alternando a pressão e fazendo sentir o calor da palma da mão.

Seus seios não eram grandes. A bem da verdade diante de minhas mãos eram perfeitamente cabíveis. Ela me fez sentar na sua cama, e meus olhos e boca de frente pra eles…

Anamara: Sou sua… faz comigo o que tu quiser…

Tomei-seu corpo em minha boca. Cada toque dos meus lábios em seus mamilos causava-lhe uma sensação nova e alucinante. Seu corpo inteiro arrepiou. Eu curto seios não tão grandes pois eu consigo explorar melhor com minha boca. Anamara deixou seu gemido contido ecoar pelo quarto e implorava por minha boca percorrendo seu corpo:

Anamara: Aaaaaaah! Que boca quente, deliciosa! Chupa, gostoso! Aaaaaiieeeenn, caralhooo!- mas ela não resistia e tomava minha boca dos seios, levando-me ao encontro de seus lábios. Era um ósculo sem pressa. A sensação era de que o tempo parava, assim como ela. Não havia mudado nada, só ficado mais bonita com o passar do tempo.

Anamara começou a morder o canto da minha boca, depois meu pescoço, meu peito, descendo pelo abdômen, umbigo, e finalmente...sua boca tomou minha potência numa lenta e delicada mamada. Pausou para descansar a boca, mas não cessava de me punhetar e olhar diretamente nos meus olhos.

Anamara: meu ex sempre dizia que era coisa de vagabunda mamar no pau de um homem. Quase nunca permitia fazer isso, exceto nos dias que enchia a cara. Vendo um jovem delirando na minha boca, nossa… que poder!

Eu: Imagina na mente desse jovem como essa mulher povoava meus pensamentos e trazia essa imagem de agora…

Anamara: Você me acha vulgar por fazer isso? Mmmmm... ? mmmmm… mmmmm.mmmm?

Eu: Você é uma deusa do amor...quero sentir seu sabor também!

Ela me deitou na cama e montou em cima da minha boca. A visão daquele grelo inchado, parecendo um pequeno pênis na minha boca , e aquela vulva encharcada levou a preliminar a um nível que nunca havia experimentado com nenhuma namorada que eu já tive. Inalar o intenso odor de uma rosa que não parava de verter seu néctar nos meus lábios, aliada a punheta que ela não parava de tocar, fazendo-me sentir meu pau a ponto de explodir de tão duro que estava… Anamara esfregava seu grelo na minha boca e me mandava chupar com mais força. Seu raciocínio não achava mais as palavras… seu gemido era o sinal de ela estava explodindo.

Anamara: AIIII, FILHO DA PUTA! CARALHOOOO! Porra, tão novo, mas parece um Mestre! Quero essa rola me invadindo agora!

Eu: É toda sua! Faz o que quiser com ela!

Montou de costas pra mim e iniciou o sexo mais intenso e carnal que havia experimentado! Anamara xingava, repetia várias vezes com voz profana que delícia de pau, ela se acabou de tanto cavalgar, a bem da verdade ela que estava me comendo, me mastigando dentro daquela buceta quente. Filha da puta, vadia gostosa!

O tempo de separação comparado ao tempo sexo eram totalmente desproporcionais. Óbvio que ela devia estar numa seca da porra. Pedi pra mudar de posição. Ela olhou dentro dos meus olhos, disposta a atender qualquer desejo meu:

Anamara: Fala que eu faço o que você mandar, meu tesão! Hoje você tem uma mulher, se é isso que você quer eu sou toda sua!

Eu: Quero você de 4… Agora!

Submissa e irreverente, arrebitou seu rabão diante de mim e quando fui apontar minha cabeçorra na direção da sua xota, ela engoliu com vontade. Agarrei com força sua cintura e castiguei como ela merecia, estocando vigorosamente e gradativamente aumentando a velocidade da penetração. Anamara gozou de novo. Muito. Seu corpo inteiro, transpirava. Era puro sexo. Cheiro de mulher. Dona de mim. Dona de si mesma.

Anamara: Eu tô satisfeita, tesão. Mete até gozar, agora, mete! Meu deus grego, fode essa puta com força, fodeeeeee!

Cara… a verdade era que eu já havia gozado. Nem ela sentiu… mas o pau tava duro e aquela visão me excitava ainda mais, daquela bunda maravilhosa. Meti sem dó. Puxei seus cabelos me adonando de cada centímetro do seu interior. Anamara gritou muito com a boca tapada na fronha do travesseiro. Pedia mais pica, queria ser arrombada.

Urrei como uma besta quando minhas últimas represas se romperam. Anamara deitou-se parcialmente sobre mim e ficamos nos beijando até meu pau voltar ao seu estado normal. Já passava de 00:40h.

Anamara: Que loucura a gente fez, Sávio...rsrsrsrs! E agora, que vai ser daqui para frente?

Eu: Posso não saber como lido com isso tudo, mas sei bem o que quero. Não tenho muito a te oferecer. Mas meu destino já está traçado. Sei pra onde quero ir, e sei que quero cuidar de você…

Anamara: Uau! Me diz: O que você quer estudar e se especializar?

Eu: Quero ser educador físico!

Anamara: Quer dizer que terei um Personal Trainer ?

Eu: É. Se prepara: você vai suar muito comigo!

Anamara: Ssssss… delícia!

Fiquei mais meia hora com ela agarradinho, e depois fui catando minha cueca e voltei pra escuridão da sala, no chão me esperando. Dormi apenas duas horinhas… estudei até o amanhecer com o Serjão igual a um zumbi. Ele nunca soube o que aconteceu aquela noite entre mim e sua mãe. O Resultado de nosso esforço foi que não só no terceiro bimestre como no quarto bimestre, passamos com louvor. O foda foi ter que contar pra ele que eu estava apaixonado justamente pela mulher que deu-lhe a vida. Eu consegui esconder até o fim do ano, e não foi difícil, pois ele saiu mesmo de casa pra morar com o pai e eu não deixei de ver a Anamara, que a cada dia ficava mais gostosa com os programas de treinamento na academia.

Serjão parou de falar comigo uns meses depois que o namoro foi oficializado. Minha mãe, por incrível que pareça, foi quem mais me deu força, apesar de que no começo foi um choque do caralho ela descobrir que a mulher com quem ela quase saiu no tapa seria a nora dela. Aos 22 anos, Anamara e eu trocamos alianças numa discreta cerimônia com poucos amigos, o filho dela que já conformado tornou a ser meu amigo, e como eu havia planejado, tornei-me Personal Trainer.

Nota do autor: espero que tenham gostado da estória. Deixem seus e-mails, terei prazer em lhes escrever, quero fazer novos amigos.

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Comentários

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Fiquei esperando a enrabada. E deve ter sido linda. jkassio99@gmail.com

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Excelente história! Muito mais que um conto. Uma reviravolta da zorra,nem liguei muito pra parte sexual. Parabéns!

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Maravilhoso,preciso queimar algumas calorias...kkkkk

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Muito doido , muito bo- Muito doido,muito bom espero a continuacao

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