Colega de trabalho mamador
Vou me apresentar e revelar um pouco da minha história, para explicar tudo que foi acontecendo ao longo da minha vida. Meu nome é Laércio. Fui criado em uma cidade do interior e vindo de uma família muito pobre, pois meu pai nos abandonou quando eu tinha seis anos e eu sou o mais novo dos quatro filhos.
Mas por algum motivo que nunca soube qual o Seu Chico Ferraz, dono de uma fazenda de agronegócio me possibilitou uma vida boa. Fui morar na fazenda e ele os empregados da casa tomaram conta de mim e seu Chico bancou meus estudos e sempre me tratou muito bem. Ele tinha três filhos que eram mais velhos que eu, mas não moravam na fazenda.
Entre doze e quatorze anos um sobrinho do Seu Chico, Cleitinho começou com uma brincadeira de teor sexual comigo, na verdade o que acontecia ele gostava de ver o meu pinto e depois ele dava um jeito de pegar nele. Cleitinho era um ano mais velho que eu e durante o período de férias passava por aqui na fazenda.
Eu na época estava crescendo rápido, entrava na adolescência e as alterações corporais estavam chegando. Eu sou moreno, tinha cabelos curtos, queixo alongado e o Cleitinho falava que meu pinto era grande. Cleitinho era brancão e alto, tinha umas pintinhas no rosto e cabelos lisos que se enrolavam em cachos nas pontas.
Lembro do Cleitinho batendo para mim até sair porra do meu pinto, no inicio eu ficava sentindo maior medão daquilo, depois curtia esporrar com ele batendo, tinha dia que ele ficava querendo brincar de bater para mim mais de três vezes.
Seu Chico mandou me matricular na escola técnica agrícola, aprendi a dirigir com dezesseis anos e com dezoito já era responsável por uma série de atividades na fazenda.
Conhecia uma menina que se chamava Leninha desde pequena na escola e com dezessete para dezoito anos começamos a namorar e ela era um ano mais nova que eu.
Virei administrador operacional da fazenda, todos me tratavam com muito respeito e dirigia para o Seu Chico, porque ele me achava um bom motorista. Minha vida estava boa e Leninha ficou grávida e eu tinha vinte anos, casamos ela foi minha primeira e única namorada e transei pouco com outras garotas da noite. Leninha logo depois que deu a luz virou evangélica, Seu Chico deu força no nosso casamento e deixei de morar na fazenda e fui mora na cidade.
Seu Chico faleceu quando eu tinha vinte e quatro anos e a família dele me pôs para o escanteio, diminuíram meu salário e como queriam me humilhar sai e arranjei outro emprego logo. Confesso que Leninha tinha se tornado uma estranha para mim, sempre fria sexualmente e mesmo assim eu não a traía.
Como a região tinha muitas companhias de agronegócio, as empresas de segurança patrimonial e transporte de valores disputavam funcionários com o perfil que eles queriam.
Meu casamento acabou quando tinha 27 anos, Leninha não queria saber de mim, os últimos três anos de casamento estavam foda, só cumpria o papel de marido e sexo era muito raro. Ficamos nos enrolando, mas já nem dormíamos no mesmo quarto, concedi a separação e o RH da firma me chamou para conversar. O diretor me ofereceu uma vaga na capital de motorista de valores, que o salário seria melhor, eu teria muitos benefícios, ele me convenceu e fui morar na capital.
Na sede da capital, eu era o caçula da turma entre motoristas e seguranças e tinha a turma do financeiro e RH que tinha outros jovens. Fui percebendo que o perfil do meu setor, a maioria dos homens eram separados, ou tinham famílias em estados longínquos, mas as relações não eram estáveis. Outra observação é que eles nos fazia ter uma vida social entre nós, quando começava a aparecer alguma mulher se tornando mais fixa na vida de algum companheiro todos tinha que conhecer e este fato às vezes, tornava a situação complicada para o casal, como se fosse um empecilho. A equipe fisicamente parecia de brutos, o biótipo era de estatura mediana para altos, quase todos fora do peso, eu tinha um corpo legal, 1,80m, 80 kg, cabelos raspados, moreno, pelos normais pelo corpo.
Fiquei nos primeiros dias no alojamento da firma, que era em um bairro de periferia da capital, mas não me acostumei. Um dos veteranos da empresa que se chama Osmar me convidou para morar na casa dele, porque ele morava só e possuía um quarto para alugar. Fui no final de semana conhecer e resolvi a mudar. Osmar tinha 45 anos, dizia que tinha sido casado que não deu certo e arrumou esse emprego que ele gostava muito, ele montava os roteiros e escalava as equipes e às vezes participava das operações, sempre chefiando. Era um alcoólatra, que inclusive muitos eram por lá, ou pelo menos tinham sido alcoólatras. Havia alguns comentários estranhos sobre o Osmar, mas ninguém ousava falar abertamente. O colega de trabalho que era 6 anos mais velho que eu, era o Dalto ele tinha 33 anos e não falou nada diretamente, mas vez uma insinuação que o Osmar gostava de uma piroca.
Osmar era branco, tinha os cabelos pretos e fartos, uma boca pequena e lábios finos, seu rosto tinha um aspecto inchado pela cachaça, barba sempre feita, deveria ter também 1,80m e pesava talvez 94kg. Tinha uma fala mansa, era boa pessoa, mas muito arrisco, sempre parecendo esconder alguma coisa, ou tinha segundas intenções.
A casa era pequena, mas suficiente. Fiquei em um quarto já montado, cama de solteiro e armário, era o de frente para rua e o quarto dele era o maior perto do banheiro e cama de casal, tv e muitas outras coisas. Ele foi muito camarada comigo, me deixou a vontade e disse que poderia usar a cozinha, desde que não deixasse louça para lavar assim como a área de serviço e se quisesse ficar peladão pela casa também podia. Na casa dele tinha churrasquinho de duas a três vezes por semana, quando ele queria ter companhia para beber, porque se não bebia sozinho mesmo. Na primeira semana por lá bebi todas as noites com ele ou os amigos, e depois dormia logo.
Eu sempre tive um sono pesado, acordava cedo, mas todas as noites só em olhar para cama meus fecham e apago profundamente. Só acordo com despertador batendo forte nos meus ouvidos, até mesmo se alguém me chamar, me sacudir, ainda sou resistente em despertar. Eu nem trancava a porta do meu quarto quando ia dormir, só encostava, muitas vezes deixava o Osmar ouvindo música alta e ia dormir e não via mais nada. Ele comentava comigo: “êta, sono pesado, hein?” Eu ria e respondia que tinha mesmo.
Alguns dias se passaram e comecei ter uma sensação de ter gozado pela noite muito gostosa, sonhava que estava gozando, acordava pela manhã com a cabeça do meu pau inchada de gozo.
Passava o dia relaxado com isso, mas era estranho, ainda não tinha conhecido nenhuma mulher na cidade. Só na terceira semana que estava na cidade que sai no sábado com os amigos da firma e transei com uma mulher, na verdade saímos para procurar sexo mesmo.
Minha rotina ao retornar para casa do trabalho era muito comum, ou voltava de carona com o Osmar e chegávamos em casa e tomava banho, comia e ia dormir, às vezes ficava com ele vendo um pouco de tv no quarto dele. Ele sempre tomando uma, mas eu não passava muito das 9 horas e já caia na cama e quando bebia com ele também meu sono chegava mais rápido. Ele costuma ficar nu na minha frente e eu não olhava, ele saia do banho terminando de enxugar pela casa. Eu dormia de cueca, ficava de short sem cueca em casa. Comportamento normal para dois homens sós, dividindo uma casa. Ele procurava sempre ter um papo de sacangem comigo.
Comecei a ficar mais invocado com meus orgasmos noturnos, cada vez mais constantes, meu pau sempre limpo, cabeça inchada, eu sentia alguma coisa. Sentia que estava gozando, mas não acordava, isso principalmente depois de uma cervejinha.
Sabe o que estava acontecendo, Osmar estava abusando de mim, todos as noites. Ele sabia do meu sono profundo e pegava no meu pinto com carinho, depois me chupava até eu gozar e sugava toda minha porra. Sabe como descobri? Em um sábado a tarde rolou um churrasco com a turma, a rapaziada começou a debandar por volta das 20 horas, saquei que o Osmar estava arrumado, como se diz muito mais bêbado que o normal. Ele resolveu tomar banho, mas achou que o banheiro não estava limpo e foi lavar o banheiro. Fui ajuda-lo, afinal morava lá também. Ele me olhava com uma cara estranha, mas dava para imaginar uma espécie de desejo sexual, sei lá. Ele dava um jeito de bobamente, me tocar, ou roçar a bunda no meu pinto. Eu estava lavando a pia e encostando meu pau no mármore e ele foi mexer na pia e encostou a mão no meu pau. Na hora fui arrisco e falei: Opa. Ele timidamente disse: “ops.” Confesso que não me perturbou. Eu ainda terminando tarefa e ele foi tirando a roupa e abrindo o chuveiro. Sai do banheiro sem concluir a tarefa e ele falando comigo. Ele depois gritou: “Laércio, terminei.”
Fui tomei banho e o vi de bunda virado para porta do quarto dele. Tomei banho e desejei boa noite para ele. Mas, estava um pouco alterado da bebedeira e não dormir tão rapidamente como sempre, sentia um pouco enjoado. Mesmo assim, meus olhos se fecharam e acho que ele me chamou, isso já dentro do meu quarto. Chamava baixinho: “Laércio?” “Laércio?”, mas com o sono chegando não raciocinava sobre aquilo. De repente, começo a sentir um carinho no meu pau e fui ficando com mais tesão, passou um pouco acho que comecei a gemer, uma boca sugava minha pica, a cabeça do meu pau estava toda envolvida em algo macio, úmido e quente. Foi ficando cada vez mais gostoso e fui acordando e sentindo que ia gozar.
Despertei e para minha surpresa quase na hora que estava esporrando e gritei um ai, mais um outro ai e ele se assustou, mas estava gozando na boca dele. Então, falei em um tom alto e bravo, já desperto: Osmar? Que porra é essa? Oh, seu filho da ... e ele com uma cara de assustado, me olha e sua boca breada com minha porra, que escorria um pouco pelos lábios. Ele: “calma, calma, rapaz.”
Na hora comecei a fazer uma conexão do que eu sentia todas as noites sem acordar. Fui levantando da cama e puxando meu short e segurando meu pau ainda meio duro. Eu estava assustado. Ele saiu do meu quarto e eu fui falando atrás dele e fui ao banheiro. Quando sai do banheiro a porta do quarto dele estava fechada e eu fiz o mesmo com a minha e dormir. Domingo levantei e sai sem falar nada com ele. Tomei café na padaria e fiquei vagando sem ter o que fazer. Eu cheguei a ligar para o Dalto, por sorte ele não atendeu só me retornando mais tarde e não revelei nada.
Tentei procurar algum local para mudar, fui a igreja e conversei com desconhecidos, cheguei ir a uma pensão e fui ver um barraco, mas tudo era bem ruim.
Osmar já tinha me ligado duas vezes, não era nem duas horas ainda, fiquei com fome e procurei um bar para almoçar. Osmar me ligou de novo e acabei atendendo. Ele: “Laércio, rapaz, fica bravo comigo não, não fiz mal nenhum a você, eu estava bêbado ontem, foi uma brincadeira.” Eu respondi: Você está fazendo isso comigo há muito tempo, não é? Isso é muita filhadadutagem da sua parte. Ele: “calma, calma, pensa nisso não, você gozou gostoso, sempre goza.” Eu: falei! Falei! você esta fazendo isso comigo há muito tempo. Já mais bravo. Ele: “meu filho, volta para casa, vem aqui, vamos conversar pessoalmente e com tranquilidade, eu só...” Eu: você só o que? Você fez mais alguma coisa comigo dormindo? Foda! Foda! Ele: “não, fiz nada mais não, foi só uma brincadeira e pensei que você iria gostar.”
Andei mais um pouco e depois peguei o ônibus e voltei mais tranquilo, mas acho que estava com vergonha. Queria sumir. Ele me respeitou, só me cumprimentou e eu tomei banho e deitei, mas desta vez tranquei a porta. Acordei bem mais cedo na segunda feira e andei até praça onde pegaria um transporte e depois outro para chegar ao trabalho. Coisa que de carro não é nem 15 minutos.
Ao longo do dia do trabalho, fui me tranquilizando e como o Osmar sabe da agenda de todo mundo, chegou para mim, antes do fim do expediente e falou que queria conversar comigo, que era para voltar para casa com ele de carona.
No caminho, ele foi fazendo muitas revelações. Disse que estes fatos já tinham acontecidos com vários colegas. Contou que o João das Neves, colega de trabalho, tinha um sobrinho, que depois descobriram que não era sobrinho nada e sim, um rapazote que trepava com ele. Donizete ficava sempre mostrando o pau duro dele para os colegas, ele tinha um pau branco e grande e cabeça vermelhona, como ele fazia isso com frequência todos achavam que ele gozava assim. Ernane ex-funcionário foi um terror, era um machão de fachada, que gostava mesmo era de uma piroca. O que descobrimos que alguns colegas de trabalho já tinham comido ele. Ele era um mamador, virou piada, mas também mamador de vários colegas, em festinhas, churrascos e até encontro mais íntimos e isolados. Ele falou: “homem curte uma safadeza, mesmo que seja com outro, não é nenhum grande crime e nem viadagem, fica na miúda.”
Chegamos em casa e continuou com o papo: “Laércio, Laércio, vou te contar realmente o que fiz.” “Desdo terceiro dia que você está aqui que venho te chupando...risos, bem baixinho. Estávamos bebendo e você foi dormir, menos de um minuto depois fui ao seu quarto e você já dormia. Te chamei, algumas vezes, cheguei a te sacolejar e nada. Depois de mais de uma hora fui ao seu quarto novamente e seu volume estava saliente na cueca. Achei curioso, fiquei nervoso. Te toquei levemente e você nem ai. Depois de novo, tirei seu pau durão da cueca e segurei a cabeça, depois fiquei fazendo carinho nela e você nada. Abaixei e meti a boca nesse seu pau. Porra, rapaz, seu pau é muito bonito, moreno, grosso, cabeça bonita, não aguentei. Durão, poxa que pau durão. Fiquei te masturbando e mamando, sempre dava uma paradinha para ver se você acordava, mas nada. Você continuava dormindo, sem nenhuma alteração das feições do seu rosto. De repente, você gozou e começou a sair porra pra caralho e fiquei assustado, agora ele desperta, comecei a beber, senão iria ficar todo sujo. E o restante eu limpei com a língua, passei a língua nos seus pentelhos seu pau todo e depois voltei para cabeça para deixa-la limpinha.”
“Eu te olhava escondido no outro dia e você não demonstrava nada. Passaram duas noite voltei e fiz mais e desta vez não tirei a boca e engoli tudo. Você nunca acordava, fui fazendo quase toda as noites, batia uma para você e chupava.” “Mas, também te confesso, nunca toquei em outro ponto do seu corpo, só mesmo seu pau e seus bagos e sua barriga que passei a língua quando caiu porra. Nunca toque na sua bunda e nem no seu cuzinho te juro.”
Continuou: “ só te falei ou contei alguns casos que sabia para te tranquilizar, mas te prometo, que não te toco mais.”
Eu estava sem argumento, fiquei ouvindo e falei: se não contar mesmo. Eu falei: você me promete que não fala, né? Jura, né? Porque nunca fiz isso. Ele me tranquilizou e continuei morando lá. Passou um tempo fiquei de boa com ele e com as festinhas por lá. Fomos ao sábado na casa da Carminha, uma colega de trabalho e toda hora juntava parte dos integrantes longe da mesa para fumar e numa dessas só com homens começaram uma conversa de putaria e viadagem. Eu percebi que eles falavam das viadagem sem nenhum problema, riam e faziam perguntas mais indiscretas. Começaram um interrogatório com o João das Neves, sobre o suposto sobrinho e não é que para minha surpresa, ele confessou tudo. João: O Pablo era um rapaz safadinho...risos. Ele mandava ver bem. Vocês querem mesmo saber de detalhes? Todos: “eehhh, conta ai.” “solta o verbo.” “Ele comia sua bundona?” Gargalhadas.
João: “sim, aquele roludo, me punha para chupar, mamava ele muito e ele depois metia a rola no meu cu.” Saquei que não só ele, mas todos estavam bem bêbados,
João continuou: Vocês acham que ele não é meu sobrinho, mas era como se fosse ele era filho de criação da dona Joelma uma amiga da minha família. Dona Joelma era amiga da ex-mulher também. Não sei bem porque aquele rapaz se interessou por mim, mas depois que separei, ele morou comigo um tempo, procurando trabalho e depois que arrumou passou ir a minha casa e começou a fuderola. Falo para vocês gemi na rola do moleque. Ele não era um moleque de verdade, tinha 26 anos e eu tinha 40, dez anos se passaram. Todos riram, ou perguntaram pelo tal do Pablo.
Voltamos para casa e eu estava preocupado se por causa da bebedeira exagerada o Osmar iria tentar alguma coisa. Fiquei meio na defensiva, mas acho que era eu mesmo que tinha ficado excitado com aquelas histórias e estava querendo algo. Querendo gozar com ele me mamando.
Fui deitar e desmaiei como sempre, mas nada aconteceu mesmo porque tranquei a porta do quarto. No domingo foi diferente, quando chegou a noitinha, depois de termos tomado umas cervejinhas, fiquei vendo com ele vídeos cacetadas e rindo das palhaçadas. Osmar insistiu que eu me recostasse na cama dele, eu estava só de short com cueca e sem camisa. Ele ao meu lado da cama ficava me cubando e eu fingindo que não via nada. Ele levantou e buscou mais cerveja e veio me oferecendo e eu dizia que não queria e ele insistia e eu recusando. Caiu um pouco de cerveja no meu short, bem em cima do meu pau. Ele rapidamente, passou a mão e tocou meu cacete. Falei: ou! Ele riu. Eu só fiz um gesto com a mão, e ele não encontrou muita resistência pegou no meu pau, que já estava duro. Tentei retirar a mão dele. E falava: não, Osmar, não, faz isso não, você prometeu. Ele argumentava ao mesmo tempo: “Oh Laércio, calma, calma, olha que gostoso.” Eu morrendo de tesão, só falei: você é foda. Peguei uma almofada na cama e tapei meu rosto e ele foi fazendo o trabalho. Expos todo o meu pau para fora do short e segurou e falava baixinho: “oh, pau bonitão.” E senti os lábios e a língua envolver meu pau. Gemi, estava com muito tesão, só batendo umas punhetas por dias. Ele caprichou, mamava suavemente e mordiscava a cabeça com muito profissionalismo. Passava a língua pelo o meu pau de uma forma tão gostosa que estava me deixando descontrolado. Ele me masturbava devagar e chupava e eu comecei a não aguentar e senti que ia gozar. Estava de olhos fechados e segurei forte a cabeça dele nessa hora, enterrando meu pau na boca dele e gozei. Gozei e gemi, ele me arrancou muitos ais.
Ele continuou me chupando mesmo depois do meu gozo. Parou e olhou nos meus olhos e falou qualquer coisa incompreensível e viu que eu ainda estava de pau duro e pôs a boca novamente. Chupou mais um pouco, até meu pau ficar muito sensível e eu pedir para parar e fui levantando a cabeça dele.
Fui para o meu quarto e dormir.
Gostaria de deixar um abraço a todos e estou trabalhando no conto Amigos Maduros e esperem que em breve publicarei.