Marcos era o tipo de amigo instável, não era o tipo de amigo confidente mas era uma grande amizade na adolescência, até que nos distanciamos muito quando ele conheceu e começou a namorar a Clara, uma menina linda, de se encantar facilmente.
Durante alguns anos mal conversamos, até que Marcos decide se reaproximar de mim, veio me contar que estava noivo, planejava se casar no próximo ano. Começamos a nos falar mais, voltamos a jogar bola juntos e sair mais, quase sempre com sua então noiva, Clara.
Marcos e Clara era o casal que ao conversar com eles, em 2 minutos percebia que eram feitos um para o outro, tipo de casal bem pacato, caseiro, contidos... Como Clara era bem fechada, não nos tornamos amigos, trocávamos uma ou outra palavra quando saíamos nós 3 juntos, na maioria das vezes até esquecia que ela estava entre nós.
Durante esse tempo, eu e Marcos nos aproximamos bastante, constantemente ia para sua casa, que era a casa dos seus pais, e vivia dormindo lá. Fui chamado para ser seu padrinho de casamento e nesse meio tempo acabei me aproximando mais de Clara, mas nada como uma amizade. Após o casamento os dois se mudaram para uma casa só deles, e quase todos os finais de semana tinha reunião de amigos lá, bebíamos, jogávamos, e brigávamos como todos os amigos. Em um destes dias estávamos nós três e mais dois amigos que moravam bem perto, esses dois amigos foram embora mais tarde e eu ia acabar dormindo por lá por estar bem tarde e morar longe. Num momento percebo que Clara e Marcos estavam brigando e Marcos começou a gritar, alterado pela bebida já, xingou bastante Clara e eu tentei acalmar e ele acabou quase me agredindo, mas se conteve e foi se trancar no quarto. Clara muito abalada foi chorar no sofá comigo, durante um bom tempo conversando e ela explicando que isso as vezes acontecia quando ele bebia muito. Ficamos assistindo filme, ela pegou no sono e eu fui deitar no quartinho. No dia seguinte, acordei mais cedo e fui embora sem acordar os dois.
No dia seguinte Marcos veio se desculpar e Clara veio conversar e dizer que os dois tinham se entendido. Mas a semana seguiu sem papo algum entre nós, até que no dia do futebol encontrei Marcos e ele veio pedir desculpas novamente e ficou tudo mais leve.
Na semana seguinte Marcos veio com a ideia de chamar uma galera e viajar, topei na hora, mas apenas eu, Clara, Marcos e mais um colega nosso foram. Era uma casa de campo dos pais do Marcos, chegando lá desfizemos a mala e já fomos pro centro almoçar e programar o que faríamos. O dia seguiu normal, bebemos, brincamos... No dia seguinte fomos passear pela cidade e a noite fomos jantar fora, tudo normal. Já no terceiro dia, iriamos embora no dia seguinte bem cedo, decidimos fazer um churrasco bem regado, conforme a noite foi chegando eu parei de beber pois eu que iria voltar dirigindo e Clara acabou tendo um pequeno desentendimento com Marcos, parou de beber e foi arrumar suas coisas, enquanto eu arrumava a casa para deixar tudo em ordem. Ficando mais tarde, acabei com o churrasco por que o clima estava ficando mais pesado com Clara e Marcos trocando farpas e precisávamos arrumar tudo ali. Marcos meio alterado decidiu sair, chamou o Zé (nosso colega) e a mim, não queríamos ir e ele decidiu ir sozinho mesmo assim, mas Zé acabou tendo que ir para que Marcos não fizesse alguma besteira.
Após eu arrumar tudo e já deixar pronto minhas coisas, fui tomar um banho e ver um filme na sala pra descansar. Ouço um grito da Clara, “Ele é um idiota!” e ela entrou no banheiro, já imaginei a viagem longa que teríamos pela frente.
Clara sai do banheiro apenas de toalha e secando o cabelo:
- Porque ele ainda faz isso?! Sempre me fazendo passar vergonha na frente dos nossos amigos. Sempre fala que não vai mais fazer e faz... Cansada já. - Exclama Clara bem chateada já
- Vou tentar conversar com ele, o fazer enxergar essas idiotices... – Falei tentando acalma-la
Então Clara fala algo que me deixa travado
- Quer saber?! Tira a bermuda, vai...
Eu travado não consegui me mexer e mal falar...
- O q-que? Para que?
- Anda, Steve, tira essa bermuda – Clara se aproximando em minha direção.
Não conseguia raciocinar àquele pedido, fiquei olhando ela se aproximar e então de joelhos na minha frente colocar suas mãos em minha cintura e puxar minha bermuda até meus pés. Amarrou seus cabelos e então segurou meu pau que estava mole. Tentando entender aquela situação enquanto ela me masturbava:
- Clara, melhor parar, por que esta fazendo isso? Isso vai dar merda depois.
- Cansei de ser babaca e estou doida pra chupar uma rola que não seja do meu marido.
Não consegui faze-la parar, quando meu pau já estava quase duro ela enfiou ele todo dentro da boca, subia sugando tudo com movimentos rápidos. Eu ainda bem atordoado com aquilo, não conseguia relaxar até que Clara lambeu a cabecinha e com os dentes fazia movimentos de arranhar, me levou a loucura e então cai para trás e consegui relaxar, chupando com vontade me pediu para gozar em sua boca, não aguentei muito e enchi sua boquinha com a minha porra, engoliu tudo e voltou a chupar para limpar o restante. Ela então se levantou e foi para o quarto sem falar nada, e eu ainda sem entender muito fui me limpar, voltei para sala e Clara continuou no quarto, umas 2 horas depois fui dormir porque tinha que acordar cedo e eles não tinham chegado ainda e estava com medo de não voltarem a tempo.
Acordei e vi Marcos e Zé jogados no chão da sala, acordei o Zé para se arrumar e para acordar o Marcos, eu estava muito envergonhado para falar direito com ele. Clara saiu do quarto, me deu bom dia e sentou ao meu lado para tomar café, sem olhar muito para o Marcos, a mesa estava um silencio só...
- Preciso arrumar as coisas no carro – Fui me levantando da mesa.
- Vou te ajudar, porque se depender deles... – Clara apontando para Marcos e levantando da mesa.
Eu e Clara arrumando as coisas no carro em completo silencio até que ela olhou para mim, sorriu e deu de ombros, apenas sorri de volta.
Quando fomos nos acomodar no carro, Zé abriu a porta do carona pra sentar do jeito que viemos, para o casal ir junto atrás, Clara empurrou Zé e falou:
- Eu vou na frente com Steve, vocês dois vão atrás idiotas.
A viagem seria mais longa do que imaginara...