Beatriz tinha chamado Júlia, nossa filha de 19 anos, para ver filmes em nosso quarto a noite, já que o dia seguinte era feriado e nenhum de nós teria nenhum compromisso. Fiquei impressionado em como Beatriz estava conduzindo as coisas desde que descobrimos o mesmo interesse em contos com o tema do incesto.
Por outro lado, eu achei que ela estava indo longe demais ao chamar nossa filha para o nosso quarto. Chamei Beatriz no canto e questionei. Ela me respondeu bem séria
"Qual é o problema amor?.. Você não sabe separar as coisas?"
Eu não soube o que responder e ela continuou.
"Chamei a Júlia para o nosso quarto sem segundas intenções, mas se você não consegue se controlar, eu posso cancelar."
Ela pareceu bem sincera, então achei melhor não criar mais polêmica.
Às 22h, Júlia bateu na porta de nosso quarto com uma camisola bem leve, de um tecido branco fininho que na hora me deixou excitado. Beatriz percebeu meu desconcerto e chamou a filha para nossa cama. Ela ficaria no meio.
Diante de nós uma tela enorme e muitas opções de filmes para ver. Beatriz pediu para esperar um pouco e desceu para pegar algumas coisas.
Ficamos eu e Julia na cama. Ela então falou:
"Pai, tá tudo bem? Você tem estado estranho esses dias"
Eu respondi que não tinha nada, mas ela insistiu.
"Aliás, a mãe também anda estranha, mais alegre, sei lá..."
Eu já ia dizer que o que me deixava estranho e impaciente era o jeito como ela estava vestida ali do meu lado na minha cama, que nenhum homem resistiria a uma tentação daquelas...
Sorte que Beatriz voltou para o quarto na hora. Ela trazia um balde com cervejas, e duas garrafas de vinho.
"Vamos relaxar, gente, amanhã é feriado"
Então escolhemos o filma, apagamos a luz do quarto e nos ajeitamos sentados na cama. O filme era um drama qualquer, mas parecia que Beatriz tinha escolhido a dedo. Muitas cenas com nudez e sexo. Júlia, uma garota que já fazia faculdade, não se importava.
Mas eu me importava, a situação toda ali estava me deixando muito excitado. Não eram as cenas do filme, mas o fato de ver aquelas cenas com Beatriz e Julia na mesma cama que eu...
Eu usava um calção bem leve e quase não dava para disfarçar mais meu pau endurecendo. Beatriz percebeu e deu uma piscadinha para mim. Eu engasguei com a cerveja e Julia perguntou se tava tudo bem.
Com o movimento repentino que fiz ao tossir engasgado, o braço de Julia de alguma forma, tocou em meu pau. Ela percebeu. Beatriz percebeu.
Então Beatriz lançou:
"Ju, acho que seu pai está muito animado com o filme, tá parecendo um adolescente."
Esperei uma reação envergonhada de Júlia, mas as duas caíram na gargalhada. As duas garrafas de vinho tinha sido esvaziadas por elas e já não havia mais inibição.
Júlia então disse:
"É mãe, e isso que nem é um filme muito interessante... Imagina se a gente estivesse vendo um pornô..."
Pareceu um desafio para Beatriz. Nisso, ela colocou num canal adulto. Na hora passava uma cena de boquete.
Eu resolvi entrar na brincadeira e coloquei um travesseiro sobre meu pau... Falei algo como "Assim, complica, não tem como disfarçar"... Todos então caímos na gargalhada. Já não havia limites ali.
Ainda falamos algumas bobagens e rimos mais um pouco, mas de repente, todos ficamos em silêncio, acompanhando o
pornô que rolava na tv.
Beatriz tinha pego outra garrafa. Ao tentar encher a taça de Júlia, derramou um pouco de vinho na camisola e na cama. Ela arrumou rapidamente uma toalha e ficou tentando limpar a camisola da filha.
"Aí, Júlia, desculpa , filha, estraguei sua camisola"...
O esfregar da toalha na camisola fez revelar os pequenos seios de Júlia. Reparei nos mamilos duros de nossa filha.
Percebi que Júlia não tinha reação, nem tava ligando para a camisola. Na verdade estava tão bêbada que parecia nem perceber que estava tão exposta ali na frente dos próprios pais.
Beatriz também não falava mais nada. Foi diminuindo os movimentos e já não ligava para limpar mas praticamente, massageava os seios da filha.
Num momento de ousadia e excitação, peguei a mão de Beatriz e disse "Deixa eu ajudar".
Agora era minha mão sobre a de minha esposa massageando os seios de nossa filha. Eu disse "Tira logo essa camisola suja de vinho".
Agora, eu e Beatriz, passávamos aquela toalha úmida pelo corpo de Julia, que não dizia nada, mas estava visivelmente excitada. A deitamos na cama. Eu e Beatriz ajoelhados e Julia deitada entre nós.
Beatriz pegou a garrafa e despejou um pouco de vinho na barriga de Júlia. Nenhuma palavra foi dita, apenas nos abaixamos e começamos a lamber o vinho que escorria sobre o corpo de nossa filha.
Beatriz tirou sua camisola e ficou completamente nua. Júlia ainda estava de calcinha. Beatriz colocou a mão no meio da perna de Julia. Nisso, ela se contorceu de tanto tesão. Enquanto Beatriz manuseava a buceta de nossa filha, eu comecei a lamber aqueles seios pequenos, firmes e deliciosos.
Beatriz tirou a calcinha de Julia e apenas fez um sinal pra mim. Tirei meu calção e meu pau estava bem duro. Júlia arregalou os olhos, mas, mais uma vez não disse nada. Ela estava satisfeita e queria deixar rolar.
Beatriz abriu a perna de Júlia e me chamou. Cai de boca na buceta de nossa filha. Beatriz, em seguida. A gente tocava nossas línguas, entre as chupadas e lambidas em Júlia.
Eu precisava meter meu pau naquela buceta. Foi o que fiz... Beatriz sentou-se ao lado da cama e se masturbou enquanto eu metia em Júlia. Nossa filha gemia... No meio dos gemidos, disse "aí, pai"... Enquanto ela dizia isso a vontade de gozar veio com tudo.
Tirei meu pau de dentro dela e gozei em seus seios. Beatriz rapidamente lambeu a porra sobre nossa filha.
Nos deitamos os três. Em silêncio. Estávamos extasiados com o que tinha acontecido. O canal pornô na TV não chamava mais atenção.
Caímos no sono nus.
No dia seguinte, acordei sozinho na cama. Tinha dor de cabeça das bebidas da noite anterior, mas lembrava de tudo que tinha acontecido.
Desci e encontrei Júlia e a mãe na cozinha terminando de preparar o café da manhã.
Disseram bom dia, sorridentes. Agiam naturalmente.
Depois do café, Júlia disse:
"Que tal a gente ver mais filmes hoje?"... Deu uma risada e saiu da coZinha.
Beatriz me disse que ao acordarem, as duas ainda deran uns amassos e tomaram banho juntas. Júlia lembrava de tudo e disse que tinha adorado. Nada tinha sido combinado, apenas aconteceu.
