Meu nome é Marta. A partir de 2007, contei uma longa história de como eu me envolvi com aquele que viria a ser o meu genro, André.
Quando tudo começou, eu tinha 50 anos, ele 20. Eu, uma mulher mais velha, casada, ultrapassei todas as barreiras do que é sadio e correto, passando a ser uma vulgar. De honesta dona-de-casa virei uma "puta" na cama, recebendo o meu genro em todos os momentos, de todas as maneiras, em todos os lugares.
Nos contos "meu genro, meu pecado" eu historicizei 10 capítulos de uma história que, naquela linha do tempo, percorreu um período de uns 3 anos, quase. Desde o envolvimento até o casamento deles, que ocorreu no fim de 2009.
Eu decidi encerrar a minha narrativa ali, embora ainda tivesse muito a contar. Após todos esses anos, decidi quebrar esse silêncio e retomar um pouco da minha história. O desabafo, como já orientado por psicólogos, é fundamental para a melhor aceitação de tudo o que ocorreu. Ruim? Não. Longe disso. Satisfatório como prazer, como libido, mas altamento custoso.
Vou retomar, portanto.
Após o casamento deles, no qual transei com André antes e durante da própria festa, um gesto que até hoje vejo como completamente louco, nós nos afastamos como um casal eventual. Voltamos por um tempo a ser sogra e genro. Ao longo desse período, eu e Paulo nos divorciamos, algo que acabei otimitindo na minha segunda etapa narrativa.
Em um desagradável, mas natural, processo de separação, que atingiu seu fim no início de 2011, decidimos que eu me mudaria. Não queria mais aquela casa. Queria outros ares. Enquanto nos organizávamos financeiramente, decidimos que eu ficaria uns meses com Júlia e André.
Confesso que embora estivesse um ano, praticamente, sem ter relações sexuais com André, ainda ficava um pouco tocada por tudo. Ele, também. Durante esse período, tivemos várias conversas sobre voltar a transar, todas provocadas por ele, e que tiveram a minha resistência. É fato que, sem qualquer razão clara, ele tinha um fascínio por transar comigo. Mesmo na época, com 54 anos, ele me comia com os olhos sempre que podia. Me bolinava quando eu lavava louças ou estava distraída. Muitas vezes me pegava pelos seios. Às vezes era rapido o suficiente para colocar a mão aberta dentro da minha roupa, por dentro das peças íntimas. Mas não fizemos mais sexo e eu sempre repreendi cada gesto desse. Dizia que aquilo havia sido uma fase passada. Mas obviamente eu não precisava dormir junto com eles...Para piorar ainda mais, esse período sabático, logo após uma rotina de sexo intenso e saboroso foi péssimo para mim. Eu subia pelas paredes e meu marido jamais deu conta desse fogo, quer pela idade, quer por seu próprio desempenho sexual.
Enfim, me mudei para o quarto extra da casa deles. Por uma ironia do destino, André não precisava estar presente em seu trabalho todos os dias e nem com horários rígidos. Ao contrário, Júlia tinha uma estafante rotina de trabalho que lhe roubava o tempo e a energia.
As primeiras semanas foram de intensa procura de André. Até que ele me pediu uma conversa séria.
-Marta, vamos conversar, por favor. Deixa eu tentar te mostrar o quão isso será positivo pra gente.
-Não, filho...Chega disso. Não me provoca mais com isso.
-Você quer, não quer?
-Não se trata de querer. Eu não posso mais. Não mais. Olha tudo o que fizemos. Nós trepamos no casamento da minha filha, no seu casamento. Nós viajamos juntos e enganamos todos, enquando fodíamos.
-E foi bom?
-Foi. Foi incrível. Mas ao mesmo tempo foi algo denso, difícil de se administrar emocionalmente.
-Nós fizemos. A barreira foi quebrada. Que mal há em continuar com isso tudo? Você se separou. Trair nós já traímos? Se foi uma, se foram cem, se serão cento e uma vezes, que diferença fará dentro do estigma de que já fizemos?
André tinha um pouco de razão, impossível negar. O estrago já havia sido feito. Não poderíamos voltar atrás e deixar de fazer não seria capaz de apagar tudo o que fizemos.
Suspirei e disse: - Não sei, André.
Isso foi a senha. Ele se levantou e violentamente segurou meu vestido pelo decote e puxou em direçoes opostas, rasgando-lhe e expondo os meus seios desprotegidos. Meus bicos eriçados denotavam que minhas falas não condiziam com a minha vontade física. E foram esses bicos que a boca dele buscou primeiro. Seus lábios ávidos sugaram e lamberam toda a extensão do mamilo e puxavam em pressão e sucção toda a ponta dele para a sua boca. Isso só aumentava o bico, que mais parecia uma falange de um dedo.
Não mais resisti. Enquanto uma das mãos lhe acariciavam a nuca e os cabelos, a outra buscava a sua bermuda e o volume que se destacava nela. O recado havia sido dado.
Ele se desvencilhou de mim e tirou a camisa. Enquanto isso, eu desamarrei o nó da bermuda e soltei o velcro, puxando-a para baixo. Enquanto ele se livrava da cueca boxer, eu soltava o que sobrou do vestido até puxa-lo todo para baixo. Me reclinei no sofá de calcinha, fazendo com que ele a tirasse com as duas mãos.
Nus, o recebi sobre mim, com as pernas bem abertas. Minha xoxota pingava de tesão e melava o sofá que, de tecido sintético, por bem não mancharia. Ele com dois dedos pegou o suco da minha vagina e sorveu. Sorriu e recebeu meu sorriso.
-Esperei um ano por isso. Que saudade do seu corpo, da sua buceta.
-Me fode, André...Goza dentro de mim...
Ele me penetrou até o talo, me fazendo gemer alto.
Ahhhh...ainhhhh...ainnnn...ahhh....mete, André...Enfia esse caralho, André...aaahhhh....ainnnn...ahhhh...Isso...Faz...Continua...
André sabia transar. Ele era muito competente no sexo. Tinha a cadência, a pressão, tudo perfeito.
Ainnn...Ainnn...AIIII...ISSO...PORRA...METE...CONTINUA, ANDRÉ...FAZ MAIS FORTE...
Ele aumentou a pressão e procurou meus lábios. Nos beijamos com sofreguidão.
Nos soltamos e ele me virou de bruços. Eu me segurei no braço do sofá e ergui meu tronco, ficando com os joelhos no assento, de quatro. Com a cara na minha bunda, ele passou a lingua na minha buceta e terminou no meu ânus. Ficou de joelhos também e voltou a me penetrar. Me segurou pela cintura e, com força, bombeou seu pênis dentro de mim.
ISSO...Não para...Eu quero gozar assim...AIINNN...AAAAAAAIIIIII ANDRÉ....AAAAAAIII ANDRÉ....EU VOU...EU VOU...EU VOU G-O-Z-A-R!!!
Explodi em um gozo intenso, gritando muito, sem me importar com os vizinhos da minha filha e do meu genro. Enquanto curtia o rescaldo da gozada, ele passou a respirar intensamente e gozou muito forte dentro de mim. Senti aquele jato, que só ele sabe dar, me preechendo completamente, com o resíduo pingando no sofá.
Nos separamos e nos beijamos apaixonadamente. Deitamos assim no sofá. Nus.
Seu pênis cresceu novamente e eu parti para chupá-lo. Enfiei ele todo na boca e limpei o que sobrava de sêmen. O deitei no sofá e sentei em cima do André. Minha buceta ainda cheia de porra o recebeu facilmente e voltei a sujá-lo com seu próprio gozo.
Eu quicava no seu colo enquanto minhas mãos ficavam sobre meu cabelo. Ele me levantava e me soltava. Levantava e soltava. Como num exercício físico. Deitei sobre ele e voltamos a nos beijar.
Suas mãos agarraram as minhas nádegas e cada retirada do meu quadril era respondida por uma violentíssima puxada do meu corpo junto ao dele.
AIII...AIIIII...AIIIHNNNN...AIIIHHHNNN...ISSO...AAAAAAAAAAAAIIIIIIIIIII, ANDRÉ...PORRA, ANDRÉ...SEU FILHO DA PUTA...ME FODE...ME FODE...FODE A TUA SOGRE, ANDRÉ...TUA SOGRA VAI GOZAR, FILHO...VAI, ANDRÉ....VAI...GOZA, NOVAMENTE. G-O-Z-A, A-N-D-R-É!!!!!!
Gozamos juntos. Vencidos, deixei-me cair sobre seu tórax. Acolhida em seus braços, fechei os olhos e mentalmente viajei ao paraíso do orgasmo.
Naquela tarde, eu e André sabíamos que aquele fim não havia sido um fim...mas apenas um breve interstício...