Apesar de todo o ardil que havia ensaiado em minha mente afim trazer meu enteado para os tórridos encontros amorosos que sua irmã e eu praticávamos, nem tudo sai como gostaríamos e ele acabou indo passar as férias de verão com sua mãe. Apesar da frustração inicial, não foi de todo ruim, a liberdade que tínhamos em casa me proporcionou ensinar muitos truques e técnicas para Jessica que havia se tornado uma amante voraz.
Um fato digno de maior atenção veio a ocorrer no final das férias, Jessica havia se matriculado em um cursinho integral que ficava duas horas de distancia de nossa casa e seu pai estava buscando um apartamento próximo ao local para ela. Cumpre mencionar que sempre realizávamos nossos “encontros” na edícula nos fundos da casa para evitar ao mínimo as chances de seremos descobertas ainda que acidentalmente, era nosso ninho de amor como Jessica costumava chama-lo, percebia que ela estava se apaixonado por mim e isso não era bom de varias formas imagináveis e inimagináveis, por isso acredito que os acontecimentos daquele dia que poderia ter sido catastróficos na verdade trouxeram uma nova visão –literalmente- para Jé.
Diferente dos demais dias, naquela sexta feira, não tanto por descuido quanto por tesão, decidimos transar na minha cama, fechamos a porta do quarto e nos despimos de forma apressada, ambas havidas pelo que estava prestes a acontecer.
A joguei na cama e fui por cima, ela mão até o meu rosto e começou a deslizar com delicadeza.
- Ah como ou vou sentir sua falta Lia - falou com a voz entre cortada. Sua juventude insaciável tinha se tornado minha maior fonte de prazer, eu tinha de admitir.
- Não pensa nisso agora Jé - falei.
Uns poucos centímetros nos separavam, ela estava um pouco nervosa e para voltar ao clima logo tratei de lhe dar um delicioso e molhado beijo. Com uma mão passei a acariciar seus seios, alternado entre um e outro e com outra mão desci ate sua bocetinha. Aos poucos a mão dela começou a descer, sempre acariciando meu corpo de uma maneira muito delicada. E então eu senti toda a sua mão sobre a minha boceta, cobrindo-a completamente, e ao mesmo tempo sendo umedecida com a minha excitação, apesar do calor senti um senti um calafrio percorrer meu corpo. Naquele momento estávamos em sintonia entregues uma a outra e permanecemos mais algum tempo nessa deliciosa troca de carinhos.
Quando estávamos pegando fogo, prontas para iniciar a “selvageria”, alguém forçou a fechadura da porta.
- Nathalia, você esta ai – disse alguém, e reconheci a voz de meu marido.
Numa atitude reflexa recolhi as roupas da Jessica e mandei com gestos silenciosos para o closet. Me recompus o melhor que pude e abri a porta. Meu marido se espantou em me ver nua e deixou isso transparecer claramente em seu olhar.
- Estava me preparando para o banho- disse a ele.
- As vezes eu me esqueço de quanto você é gostosa – disse ele, e pude ver o volume se formando em suas calças. Eu estava afogueada, com boceta encharcada e com o maior tesão do mundo dentro de mim, e ali estava uma chance coloca-lo para fora.
Comecei a beija-la bem gostoso enquanto o ajudava a se livrar das roupas. Ele puxou seus cabelos pra trás e passou a beijar meu pescoço, depois caindo de boca em meus seios mamando neles como um bezerrinho, enquanto isso penetrava dois dedos em minha boceta quente e melada, nisso passamos a cama e iniciamos um excelente 69, gozei varias vezes em sua boca, enquanto brincava com deliciosas chupadas em seu pau e suas bolas. Então descido cavalgar aquele mastro, nisso percebo que minha enteada estava nos espionando pela porta entreaberta do closet, aquilo levou meu tesão mil e resolvi dar um show para ela.
Posicionei-me em cima dele e desci bem devagar deslizando sua pica em minha boceta, subia até a cabeça ficar na portinha e descia ate sentir suas bolas baterem, meu marido ofegava eu comecei a cavalgar freneticamente, escandalosa gritava muito sentindo aquele mastro me arrombar. Ficamos nessa posição por uns dez minutos, tinha gozado varias vezes, quando meu marido não aguentou mais e me encheu com sua porra, apesar dos ter 61 anos, encontra-se em boa forma e ter um pau enorme, o problema é que não aguenta mais tanta pressão e na tentativa de dar um show acabei apressando demais às coisas. Nossa transa terminou eu estava longe de esta satisfeita, mas não havia nada que eu pudesse fazer nesse momento.
Meu marido pediu para ir primeiro para o banho no que eu concordei, assim quem ouvi o barulho do chuveiro fui ate o closet, minha enteada saiu de lá já me dando um beijo, a afastei dizendo que ela deveria ir para seu quanto, mas antes de sair ela meteu mão na minha coxa que escoria a porra de seu pai, levou ao nariz e depois a boca. Nessa hora me deu uma vontade extrema de beija-la, mas tive de me conter e manda-la para o seu quanto.
