Delícia de "kadela" - conto 01

Um conto erótico de Señor Español
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1163 palavras
Data: 08/03/2019 22:29:12
Última revisão: 04/05/2019 03:10:55

Segunda-feira chuvosa, apesar da temperatura agradável. Não via a hora de chegar em casa e desfrutar dos benefícios de ser proprietário de uma escrava saborosa. Assim que abri a porta de casa, fui recebido com um longo beijo molhado de kadela, sim kadela com “k” e minúsculo, este era o nome pelo qual a minha escrava responde. Mulher bonita, não linda, bonita apenas, mas com corpo bem cuidado e com as formas que me agradam, estatura mediana, pele alva, cabelos médios (na altura dos ombros) e escuros como ébano, olhos também escuros como o de uma pantera, seios médios e firmes, abdome normal para uma mulher de meia idade e um quadril de tamanho mediano suportando uma bundinha bem desenhada e arrebitada, ou seja, uma delícia (ao menos para mim). Após o delicioso beijo, e as devidas perguntas normais de chegada ao lar (como foi seu dia e amenidades, assim) fiz uma protocolar vistoria em minha propriedade (kadela), verifiquei se estava com a camisola branca de renda com alça (havia escolhido durante o dia e passado a ela pelo smartphone), sem sutiã e usando apenas uma calcinha bem sensual. Ao abraçá-la para beijar-lhe a fronte em gratificação pelas ordens cumpridas, verifico com uma das mãos se o plug está onde sempre deve estar, bem acomodado no seu cheiroso cuzinho. Feito isso, ordeno que sirva a mesa para o jantar enquanto tomo um merecido banho. Já havia decidido à tarde, o que quereria para o jantar. Após demorado banho, chamo kadela para me enxugar, trabalho que faz com esmero, deixando meu corpo gostosamente seco e pronto para vestir meu roupão e chinelos.

Após o devido “selinho” pela tarefa exercida a contento. Chegando à sala, percebo que kadela serviu a mesa como gosto, toalhas americanas para ambos, comida bem servida em travessas e taças para degustarmos o tradicional vinho da noite e som ambiente adequado para o momento. Ela me serve e na sequência a ela. Após jantarmos, enquanto escovo os dentes, peço para que kadela retire a mesa, faça sua higiene bucal e me aguarde na posição para nossa sessão de prazer. Ao retornar à sala encontro a minha poltrona “do papai” pronta, reclinada na posição que mais gosto e ela sentada na almofada posta estrategicamente diante da mesma. Assim que me sento e abro o roupão retirando para fora o meu cacete para ela masturbá-lo com a sua deliciosa boca - Como essa kadelinha sabe trabalhar com a boca! - ajeito-me ainda mais e aproveito cada lambida, cada abocanhada com eficiência que só a minha kadelinha sabe proporcionar. Após longo e controlado boquete, sinto meu cacete latejar anunciando a vinda do meu prazer, que ela recebe parte no seu rosto feliz e a maior parte em sua boca que engole tudo sem pestanejar. Após limpar meu caralho com a sua língua e perguntar-me, sorrindo, se eu estava satisfeito, ergui meu tronco do encosto e reclinei-me em sua direção passando a mão em sua bucetinha me certificando de que, como sempre, estava encharcada. Como essa kadelinha fica excitada ao fazer uma chupetinha gostosa. Após esse ritual sensual, sentamos no sofá para juntos assistirmos o noticiário da noite. Eu, como de costume, sentado junto ao braço esquerdo do sofá e ela deitada ao meu lado com a cabeça sobre meu colo. Durante a programação vou acarinhando os cabelos da minha kadela que gosta de ser gratificada com esses carinhos. Nos intervalos do telejornal eu vou brincando com o plug, girando-o dentro do seu cuzinho, retirando um pouco, fazendo-a molhá-lo com a boca e o reintroduzindo delicadamente no seu cuzinho já suficientemente dilatado para minha alegria e diversão. - Uma pausa. Este plug faz parte de um jogo de cinco peças, cada qual alguns milímetros mais grosso que o outro. Foi comprado por kadela na internet. São belas peças de metal cromados, em forma de pêra, contendo uma manopla encimada por um cristal cada um de uma cor e acondicionadas em uma bela caixa de madeira de lei. A esta altura ela já está usando o mais grosso. Ela tem ordens, que as segue com fidelidade, para toda a tarde banhar-se e ir usando um a um dos brinquedos com intervalos de meia hora. Sendo assim, seu rabinho terá tempo de ir se adaptando e deixando-o ao meu gosto. - Isso explicado, após o jornal, acabamos de sorver o restinho do vinho em nossas taças, e minha deliciosa propriedade retira a calcinha e se posiciona reclinada sobre o braço do sofá mantendo o seu quadril elevado destacando ainda mais a sua bundinha arrebitada. Ao me posicionar por trás de seu lindo traseiro, é possível admirar o brilho do cristal encobrindo o seu cuzinho. Percebe-se, também, que a sua bucetinha está toda molhada, uma verdadeira lagoa. Já disse que ela produz muito mel? Pois bem, produz! Agacho-me para sorver cada gota daquele delicioso mel perfumado. - Outra característica de minha cadela: ela tem a buceta mais cheirosa que já conheci. - A cada lambida, cada mordiscada em seu grelinho, percebo que mais mel ela produz para o aumento do meu prazer, neste caso, nosso. Após praticamente secar a sua bucetinha com minha língua, ela com os braços para trás arreganha ainda mais a sua bundinha deixando bem a amostra o cristal do seu plug. Percebo que ela está sorrindo, forçando a cabeça para trás em posição que possa perceber minha satisfação em vê-la assim, tão arreganhada e entregue ao meu prazer. Retiro vagarosamente o plug e deixo-o de lado e introduzo a cabeça do meu cacete que desce sem muito sofrimento para minha deliciosa submissa. Após lentos movimentos de vai e vem, vou aumentando na frequência da música previamente posta a tocar logo após o fim do jornal. Após algum tempo de nossa dança de vai e vem, da qual ela participa forçando seu quadril para trás e para frente, me pede sussurrando que eu a arrombe com vontade, que eu soque sem dó o seu cuzinho já totalmente engolfando o meu pau que já dá sinais que está prestes a gozar. Ela, acredito percebendo minha respiração mais ofegante, pede cada vez mais alto para que eu a curre com vontade, com força, com muita força. Não resisto e dou-lhe vários tapas em suas nádegas e gozo, gozo o gôzo dos reis. Alago o cuzinho de minha kadela que se delicia com tamanha gala dentro de suas entranhas. Após gostosa gozada, limpo seu rabinho com cuidado, introduzo uma ou duas pedras de gelo roliças (feitas com uma forma própria), que foi por ela estrategicamente colocado em um copo ao pé do sofá ao lado do braço do móvel.

Após deixar o gelo fazer o seu trabalho de restaurar o tamanho natural do cuzinho de minha propriedade, nos banhamos juntos e vamos dormir de conchinha. Muito bom, tudo isso.

Ao acordar na terça-feira seguinte vou trabalhar na expectativa do que minha kadela vai me preparar de jantar surpresa, conforme combinamos antes de adormecermos. Mas isso é objeto de novo conto que pretendo para breve.

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