Obá! A terça-feira chegou. Oba!
Saí para trabalhar com aquela expectativa “do que minha kadela iria aprontar”. (leia o conto 01).
Durante meus frequentes contatos com minha propriedade, o que é rotineiro entre nós, ela não quis denunciar o que planejava para meu prazer. Havia, inclusive, logo pela manhã, solicitado minha autorização para desligar o sistema de Circuito Fechado de TV, instalado em nossa morada desde que resolvemos compartilhar o mesmo lar. Isso só aumenta o meu tesão. Ou seja, a expectativa de uma “sacanagem” ainda não divulgada, mas esperada, aumenta minha excitação.
Fim de dia, difícil dia, diga-se de passagem. Chego em casa e me deparo com tudo aparentemente normal, “selinhos” compartilhados, protocolo de vestimenta checado, não vejo nada muito diferente do que estou acostumado a ver em nosso canto. “- Afinal o quê será que ela aprontou?”.
Vou ao meu tradicional banho, porém não recebi atenção ao chamado pela kadela para ser enxugado conforme, já mal acostumado, fiquei. “- O quê será que aconteceu?”. Insisti chamá-la mais uma vez. Chamo novamente, desta feita, em um timbre de voz um pouco mais alto. Nada! “- Que estranho?”. Desisto e me enxugo sozinho. Rapidamente, inclusive. Estava preocupado com o que poderia estar acontecendo. Visto-me com o roupão e vou rapidamente para a sala. Quando…
Surpresa! Lá estava a mesa posta, como tradicionalmente esperava. Porém, no lugar das travessas, pratos e taças, ela. Isso, ela mesma, minha kadela deitada de bruços sobre a mesa, com as pernas dobradas para cima formando um sensual “V”, deliciosamente balançando. Com o tronco soerguido pelos antebraços, bumbum suportado por uma providencial almofada e cabeça empinada, me recebeu com alegria e prazer indisfarçável.
Quando chego bem próximo, percebo um perfume inebriante e que ela estava sem o plug. No seu lugar um novo brinquedo, um vibrador, pequeno, porém de bom calibre, com um detalhe, ligado. Percebia-se que suas carnes tremiam em sintonia com o novo brinquedo. Ao pousar suavemente a palma da minha mão sobre uma de suas nádegas, percebi que a vibração era realmente intensa. Aquela agitação toda deveria, com certeza, estar causando um verdadeiro terremoto em seu grelo e por conseguinte causando um tsunami de mel em sua gruta. Só a ideia me fazia ficar indisfarçavelmente excitado.
Olhando fixamente em meus olhos, com a voz arrouquejada pelo tremor que atingia, inclusive, suas cordas vocais, ela me perguntou “- Gostou da surpresa?”. Como poderia não ter gostado afinal ela no lugar do jantar me servira um verdadeiro manjar, manjar de kadela. Hmmmm! Isso será uma delícia.
Ao olhar minha excitação evidente, kadela subitamente sentou-se sobre a mesa, virou-se para mim, pediu para que eu me sentasse na cadeira diante dela, colocou as pernas sobre os meus ombros de forma que ela me puxava para perto dela com as suas panturrilhas. Fiquei literalmente diante de sua bucetinha totalmente úmida (alagada na verdade) e enterrei-me naquela bica de néctar das deusas. Não perdi a honra de me “afogar” naquela maravilha em forma de lábios intumescidos de tesão. Mordisquei, lambi, bebi, cheirei, me refastelei. Que delícia! A libertinagem em suas carnes vermelhas foi tamanha, que kadela gozou com intensa força, seu corpo tremia, dava pulos na mesa, batendo com as nádegas no vidro grosso do tampo e enterrava ainda mais o vibrador em seu cuzinho. Enfim, nesta noite jantei “carne mijada”. Hmmmm!
Refeitos do efeito tempestade, fomos nos banhar. Kadela ainda tinha outra surpresa para mim. Saindo da suite de nosso quarto, ela me empurrou para a cama e humildemente me pediu que não abrisse os olhos até ela avisar que podia. Muito bem, não estou acostumado a ser “mandado” pela kadela. Mas, vejamos no que vai dar, pensei eu. Com os olhos fechados mas os ouvidos bem abertos, escuto que ela abre a porta do armário de roupas seguido do som de farfalhar de roupas. De repente, sinto meu cacete que estava a meia-bomba ser envolvido por outra boca que não a de kadela. Afinal, conheço a boca da minha propriedade até pelo hálito, que dirá em um toque tão íntimo. Reconheço que estava uma delícia, fiquei com os olhos fechados só me deleitando com aquela boquete diferentemente saborosa. Percebo movimentos de alguém de joelhos sobre o colchão e bem próximo a minha cabeça. Qual minha surpresa quando não sinto o sabor da bucetinha já encharcada, novamente, de minha kadela fiel! Que delícia, sendo magistralmente chupado e de brinde recebendo um pouco mais do néctar que mais gosto. Isso que é vida de Rei.
Quando começo a dar sinais corporais que meu êxtase se aproxima, minha kadela, rispidamente até, ordena que a “chupadora misteriosa” deixe meu caralho e ela, kadela minha, se debruça sobre ele para receber em sua garganta a mais volumosa gala que me lembro de ter produzido. Explico: há um código de honra entre nós, que ninguém em tempo algum poder sorver do meu sêmen, somente ela, kadela, tem esta prerrogativa. E nela ninguém pode tocar, é minha propriedade exclusiva. Não gosto de sócios. rsrs.
Ficamos em um 69 delicioso, até que eu esgotasse todo o meu leite e a alimenta-se como ela merece. Enquanto eu me dedicava a fazê-la gozar mais uma vez, ela terminava a limpeza no meu mastro, deixando-o totalmente limpo, sem nenhum resquício de porra.
Após ambos satisfeitos, kadela dispensou a convidada sem que eu a visse e fomos nos banhar novamente. Porém, antes do banho eu queria dar uma olhada de perto como ficou o cuzinho da minha kadelinha que ainda tinha o vibrador enterrado. A essa altura, vibrador parado. Afinal, haja pilha que dure tanto. Confesso que deu uma alargada considerável. Introduzi três pedrinhas de gelo e a dispensei de usar os plugs no dia seguinte. Preservo minha propriedade como ninguém. Rsrs
Fomos dormir de estômago vazio, ou seja, com o estômago forrado apenas com nossos fluídos. Mas, dormimos felizes!
Até “quarta-feira”. Espero vocês nela.