(...) com a boca grudada no alvo, ele ainda de joelhos fazia movimentos circulares com a língua, por toda a sua extensão anelar, e ela arrepiada sentia a espinha eletrificada por toda a extensão.
Por sobre os ombros ela olhava e via ao final da sinuosa linha curva feita por suas costas, ancas e nádegas, lá ao final, ele: sofregamente lhe lambendo os meios, numa febril fome desesperada, de quem não pode parar por um segundo que seja o seu frenesi de instintos e desejos.
Ela sentia um prazer devasso incrível em saber que lhe deixava literalmente no chão, abocanhando sua intimidade, esfomeado pelo seu mel, que vertia de seus meios, resposta inevitável de seu corpo e mente àquele gentil assalto aos sentidos. Serpenteava os quadris, encaixando seus lábios, seu voluptuoso traseiro e no meio dele o alvo na boca, língua e rosto dele. Com uma das mãos equilibrava seu corpo inclinado para frente, firmemente apoiado na cerâmica da pia, e outra puxando ele pelos cabelos lhe afogando enquanto pressionava em sentindo oposto sua suntuosa e convidativa bunda.
O calor lhe transbordava. Uma gota de suor descia por seu pescoço, escorrendo languidamente por entre os portentosos seios e mamilos eriçados, passando ao largo de seu umbigo, e pousando suavemente em sua pelvis, perdendo-se nos aparados e já reluzentes cabelos de sua vulva.
Tomada por esta torrente de poderosas sensações, ela tentava balbuciar palavras, e reunindo muita força conseguiu em dado momento lhe pedir, ou implorar: - me f... por favor!
Foi ali de joelhos, lambendo ardorosamente a intimidade dela, absorto pelo seu gosto e seu inebriante cheiro de fêmea que ele recebeu o pedido, e este lhe soou como uma ordem.
Pôs se de pé. Diante de si tinha o panorama imensamente provocativo de uma mulher, não uma menininha, mas uma mulher com M, sem economias, de generosas medidas, com as costas brilhando pela transpiração, cotovelos apoiados na pia, a lhe pedir, ou ordenar que lhe f...
O pedido soou a ele e seus ouvidos como uma ordem. Ordem de que “matasse a cobra”, ali toda sensual e curvilínea, exalando malícia, mas talvez naquele momento mais importante: “mostrasse o pau”.
Ele num movimento rápido pôs-se de pé. E essa rapidez refletiu em seu membro, que já rijo, pesadamente balançou, evidenciando suas poderosas dimensões.
Como ela, ele tinha o corpo reluzindo pelo calor, e diante de si via as esbeltas curvas dela ali: lhe esperando, desejando que a possuísse ferozmente.
E foi o que fez. Segurando seu membro grosso e quente, pulsando com suas veias saltadas, encostou-o lentamente nos lábios dela, e mais vagarosamente ainda pincelou por toda a sua extensão. Com uma mão ele segurava guiando seu feixe de nervos, e com a outra lhe apertava o voluptuoso quadril, arrancando suspiros de sua fêmea.
Seguiu nessa dança erótica e sádica enquanto ouvia súplicas dela...
- me f...
- me f...
Sentindo seu membro já besuntado pelo mel dela, ele apenas teve o cuidado de apontá-lo e encaixar nos lábios, que instintivamente os dois corpos cuidaram de se achar. A natureza seguiu seu curso, e os quadris dele pra frente, e dela arrebitando o luxuoso e luxurioso traseiro deram conta de consumar o ato.
Bundudas, escrevam para roger-asp@hotmail.com
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