Luana minha vida

Um conto erótico de Victor Enrico
Categoria: Heterossexual
Contém 1346 palavras
Data: 09/03/2019 12:07:00

Meu nome é Vitor, tenho 23 anos.

Sou moreno, 1.75 m, 70 quilos.

Corpo de jogador de basquete .

O fato que vou contar ocorreu em Campos do Jordão.

No fim de 2017, comprei um pacote turístico e fui passar alguns dias no Hotel Leão da Montanha. Apesar de ser independente financeiramente, tenho uma empresa de T.I., sempre gostei das pessoas mais simples e de uma bela cachacinha, se vier acompanhada de um belo Rock N' Roll melhor ainda.

E foi graças a cachaça e ao Rock que conheci Luana e sua turma. Em Campos existe um gazebo onde os malucos da cidade se reuniam para tomar pinga com coca e tocar violão, e quando vi aquela galera logo cheguei. Tomamos 3 litros de cachaça com coca e quando estava amanhecendo o dia voltei para o hotel. Passei o dia de ressaca. A noite, com a galera q estava no hotel fomos ao Baden Baden, mas fiquei um pouco e logo fui atrás da galera do gazebo. Dessa vez comprei dois litros de uma cachaça artesanal do Sul de Minas e levei. Estava tudo indo bem, quando por volta das 10 horas apareceram 3 garotas com uniforme do TCC e entre elas estava Luana. Luana era loira, cabelos longos, 1.60 m, magrinha, olhos azuis profundo, seios medianos e um bumbum de se emocionar. Minha noite acabou ali. Fiz de tudo para chamar sua atenção. Ela meio que me ignorava. As meninas se despediram e foram embora. Coletei o máximo de informações sobre Luana, sem dar muito na cara. Terminamos as cachaças e voltei para o hotel. Confesso que não consegui dormir, pensando naquela garota. Voltei ao gazebo enquanto estive em Campos do Jordão, mas Luana não apareceu.

Peguei o Whatsapp de alguns da turma, mantive contato, e através do Paulinho consegui o contato da Isadora, amiga de Luana. Falei pra Isa que desde aquele dia não pensava em outra coisa, somente em Luana. Pra minha surpresa Isa me falou que Luana não parava de falar do carinha que tinha visto no gazebo e não sabia quem era.

Perdi o chão. Imediatamente liguei pra Paulinho e pedi pra ele armar alguma coisa q no fds de Carnaval subiria pra Campos do Jordão. Ele falou iriam acampar na Pedra do Baú e que falaria com Isa para levar Luana. Subi a serra, dessa vez de carro. Quando cheguei em Campos, o pessoal já tinha subido para a Pedra. Mas Paulinho ficou me esperando de disse que teria que pegar alguns amigos que ficaram para trás. Subimos sentido Alto do Capivari, ele me pediu para esperar e para minha surpresa quando voltou, voltou com Luana, Isa e Rafaela. Quase chorei. Luana havia raspado a cabeça. Ela estava com um vestidinho verde esvoaçante. Por incrível que pareça estava mais linda agora do que quando a conheci. Tremia feito vara verde. Mas enfim, me recuperei e seguimos rumo à Pedra. Passamos o dia arrumando as barracas. Quando anoiteceu, acendemos uma fogueira, Pinhão puxou um violão e a pinga rolou solta. Perto da meio noite esfriou, e resolvemos ir dormir. Fui para minha barraca e logo Isa me chamou. Luana estava chorando pq não tinha dado bola pra ela. Pedi pra Isa chama-la, pois precisava dizer a ela q a amava sem ao menos ter dado um beijo nela.

Quando Luana entrou na barraca, não disse nada. Apenas beijei-a. Foi o beijo mais longo e delicioso da minha vida. Perdemos a noção do tempo. Ficamos a madrugada nos beijando. Acabamos adormecendo e acordamos abraçados, com os gritos do Pinhão do lado de fora da barraca. Durante o dia fizemos algumas trilhas, mas como começou a chover decidimos voltar para a cidade. Fomos todas para o sítio dos pais de Isa, os pais dela tinham uma metalúrgica em São Paulo e tinham decido para o litoral.

Eu e Luana éramos um só. Ela estava com um shortinho jeans e uma blusinha branca. Depois de muita cantoria, nos afastamos do grupo, Luana me levou para o quarto de Isa.

Nos beijamos muito, meu pau pulsava. A coisa começou a esquentar. Comecei a beijar seu pescoço, sem tocá-la. Luana me pediu para parar, pois era virgem, e apesar do que sentia por mim, queria que fosse algo especial. Parei, mas o pau continuava duro feito pedra. Ela percebeu e se envergonhou. Mas do nada, Ela voltou a me beijar, com mais tesão do que antes. Vi o biquinho de seus seios enrijecerem por cima de sua blusinha. Não aguentei.

Voltei a beijar seu pescoço, dessa vez com mais volúpia e passei as mãos em sua bunda levantando-a. Senti seus biquinho tocando meu peito. Gozei ali mesmo. Sujou toda cueca, mas o bicho velho continuou duro. Continuei beijando, deitei-a na cama e pedi para ela fechar os olhos. Fui até o banheiro, tirei minha cueca e voltei só de calção.

Quando voltei fiquei quase 1 minuto só olhando para ela. Deitei ao lado dela e comecei a beijá-la de novo. Chorei. Aquilo era mágico. Subi sobre ela e devagar comecei levantar sua blusa. Seu sutiã de adolescente rendado me deixou louco. Fui passando as mãos em seus seios por cima do sutiã. Luana respirava fundo, ofegante. Comecei a beijar seu pescoço e fui descendo devagar. Quando minha boca tocou seus seios, Luana se contorceu por sobre o sutiã mordiscava aqueles mamilos durinhos. Com os dentes tirei seu sutiã, vendo pela primeira vez aquela maravilhas. Seus seios eram rosados, com os mamilos voltados para dentro, duros como meu pau. Comecei a beijá-los e ao mesmo tempo minha mão procurava o zíper de seu shortinho. Para minha surpresa, Luana levantou seu bumbum, facilitando para que subtraísse seu shorts. Delicadamente desci beijando seu umbigo e tirei-o, mostrando sua calcinha listrada. Que loucura. Desci beijando até chegar perto de sua calcinha e subi beijando até alcançar seus lindos seios. Luana tremia. Não conseguia falar. Quando minha boca alcançou seus seios, minha mão alcançou sua calcinha, encharcada. Fiquei passando os dedos na bucetinha virgem de Luana, por sobre a calcinha, enquanto beijava sua boca. Desci até seus seios, revezando para não deixar nenhum com ciúmes do outro, cheguei em seu umbigo, e enquanto descia beijando minhas mãos tiravam sua calcinha. Continuei beijando até chegar perto da entrada de sua bucetinha. Juro que tinha cheiro de canela. Sua xaninha era rosada com lábios pequenos e um clitóris discreto e pelinhos ralos, quase uma penugem. Sentir aquele aroma vindo de sua buceta me enlouqueceu. Chupei aquele líquido delicioso com volúpia, fazendo Luana gozar, vi seus olhinhos virarem, senti seu corpo amolecer. Meu pau doido não aguentava mais. Olhar praquela deusa nua na minha frente me enlouqueceu. Olhei para ela, amando-a.

Ela sorriu e disse: - “EU TE AMO. Faz amor comigo.”

Para minha surpresa, Luana se levantou, ficou de joelhos sobre a cama, eu estava em pé, e pegou no meu pau por sobre o calção e começou a acariciá-lo, meio sem jeito. Logo ela abaixou meu calção e continuou a punhetá-lo. Quando senti que ia gozar deitei-a novamente, fiquei de joelhos na frente dela, abri devagar suas pernas, e chupei aquela bucetinha cheirosa até quase vê-la gozar. Parei com a língua, dei um longo beijo nela, e ajeitei a cabeça de meu pau na sua bucetinha. Fiquei ali brincando com seu grelinho por alguns instantes e lentamente fui forçando a entrada para dentro. Luana gemeu e fez uma carinha de dor quando meu pau entrou e em abraçou forte. Com ele lá dentro beijei sua boca demoradamente ao mesmo tempo que começava a bombar para dentro de sua buceta. Foi mágico. Para minha surpresa, Luana não se queixou de dor. Fizemos amor por um longo tempo. Gozei feito louco, e no mesmo tempo q terminamos e deitamos na cama, Isa bateu na porta do quarto.

Tomamos um banho juntos e descemos, pois todos haviam sentido nossa falta. Todos sabiam o que tinha acontecido, pois nossa felicidade estava estampada.

Luana hj é minha esposa, e se escrevo aqui é para compartilhar nossa felicidade com todos e com o consentimento dela, é claro.

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Comentários

Foto de perfil de Marido Liberal Papai Tarado

Delicia de conto, minha esposa tb é bem putinha safada , confira nossas aventuras... Temos um blog para casais liberais: https://clubedosmaridoscornos.blogspot.com

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