Lavo as mãos, Dri está tomando uma ducha, chego entro, ela ainda arrumando a toca, é a primeira vez que lhe vejo as formas, nuas, mais baixa já que ficou sem os sapatos, a cintura destacada, um corpo de vilão, também estão lá estrias, gorduras e teimosas celulites, ainda assim ela é apreciável, admirável.
- Vem, entra.
Dri fica inteira debaixo da esfumaçada ducha forte. Tomo o sabonete e começo a ensaboar sua nuca, ombros, braços, dorso, bunda, coxas...
- Sou melhor no escuro, não achas?
- Claro que não, porque?
- A idade e a gravidade.
Ela segura e balança um seio.
- Eu gosto.
- Não prefere as menininhas, patricinhas como dizem, durinhas e empinadinhas.
- Mas você ainda dá um caldo.
- Queres me agradar, não acho ruim. Mas o Tércio prefere, e não é o único.
Ela fala virando de frente e me tomando o sabonete.
- Vira, sua vez.
- Que foi? Você me olhou de um jeito estranho.
- Eu?
- É, olhou e fez uma cara de quem não gostou.
- Ah!... Bobagem, imaginação tua.
- Fala, que foi?
- Besteira..., mas agora te vendo nu... Seu pinto encolhidinho, lá no quarto parecia um mastro grosso, encorpado, e agora... Estranho. O do Tércio não fica assim.
- Decepcionei?
- Esquece, falei bobagem.
- Fala, agora que começou... O do Tércio é maior?
- E se for, não resolve, resolve? Quem está usando não sou eu, é a tal guria, a universitária bunduda. Prefiro o teu.
- Sei.
- Fica assim não, tá com ciúmes porque o dele é maior do que o teu?
- Mas não é tão pequeno, é quando...
- Eu sei que não é. Eu senti, não senti, gozei... Com ele dentro. Fazia tempos.
Viro e ficamos de frente, puxo Dri num beijo intenso, ensopado e esfumaçado.
- Vê gosto quando tu ficas assim... Rsrsrs... Duro... Rsrsrs. Vira ainda não terminei de te ensaboar.
Fico de novo de costas, as mãos ágeis massageiam as costas até chegar na anca, ela afunda a mão agarrada no pequeno sabonete, começa pelo ânus e devagar me ensaboa as bolas, o pênis.
- A guria contou que o ‘Tércio’ gosta quando ela faz assim… Nunca quis comigo.
- É muito gostoso.
- Mas ele prefere...
- O que?
Adriana, me abraça o peito e sussurra ao pé do ouvido.
- Prefere que ela limpe o ‘cu’ dele. Vê a china pode meter a mão até no rabo do meu marido e eu nem posso dar um beijo de língua mais tarado, nem chupar o pau do meu homem... Mas ela pode enfiar os dedos na bunda dele!
- Você não devia ter ido lá.
- Devia! Devia sim, foi a melhor coisa que eu fiz. Pra deixar de ser boba.
- Tá te fazendo mal.
- Mal, que nada! Se ele pode ter uma universitária porque é que eu não posso ter o ‘meu’ universitário?
- Quem, eu!!?
- E não é, não pode pelo menos fingir?
Ela me alisa a bunda e depois dá um tapa estalado.
- Gostei dessa bundinha. Deixa eu fazer.. Nunca fiz, enfiar?
- Dri! Adriana!!
- Tu vais gostar, ele não gosta? E se lá a china pode, porque que a tua não pode?
Só se ouve o barulho intenso da ducha contra o piso do banheiro. Olho Dri dos olhos tristes, raivosos e agora lascivos... Beijo, beijamos, ainda de lado. A mão pequena desce, enfia, entra no meio das minhas ancas. Dou um passo, abro espaço, sinto a ponta de um dedo fino girando entorno do pequeno orifício pregueado, aperta afaga afunda... Gemo na boca da moça, mordo sua língua.
- Tá gostoso seu cuzinho... Mas entrou mais fácil do que eu... Tu gostas, já destes o cu pra alguém?
- Eu? Dri!!!
- Ou foi a Vi que te massageou o rabo, hein?
- Fui eu.
- Tu, como?
- Quando era jovem, quis saber e fiz como você agora, não nunca teve curiosidade?
Ela ri enquanto o dedo entra e sai do reto.
- Não nunca tive, mas agora… quem sabe?
Ela continua movendo o dedo pequeno, já quase não me incomoda.
- Eu posso... Enfiar dois... Posso?
- Não!
Do meu cacete duro começa a marejar um melado. De Adriana, sinto a testa dura e o calor da xana de encontro a minha coxa. Ela agarra o falo, aperta sem tato, bate uma punheta leve, sem jeito, E então força dois dedos a abrirem espaço.
Começo a gemer, enlouquecer. Giro, viro agarro Dri pelo pescoço, puxo seu corpo contra a parede fria, Enfio a língua até a entrada da garganta da gaúcha enciumada, ela trança a perna com a minha, move o corpo como pode, como cobra.
- Quer, tu queres?
- Então vira.
Ela ri e gira encostando ao máximo na parede fria, com as mãos espalmadas.
- O que tu vais fazer?
- Tudo.
- Tudo!!?
Ela ri ansiosa como uma menina levada, merece até uma palmada. Dou uma estalada, gosto... Bato duas só pra sentir a bundinha flácida ficar durinha. Dri grita e ri a cada bofetada, fica mais excitada.
- Empina mais, fica na ponta dos pés.
Ela obedece, faz como consegue, mas avisa.
- Só não mete no cu, o cuzinho não.
Bato com força, deixo uma marca na anca. Dri geme de olhos fechados.
- Bate na periquita, bate. Adoro... Ahhh…. Aaaíiiiii.... Aaaíííiiiiii isso... Assim.
Agarro a xana fofinha, aperto massageio e estapeio. Sinto o calor que aquece a palma da mão, os dedos. Abro as ancas molhadas e a haste some em meio as carnes brancas bem na entrada do tunelzinho.
Aprecio o botão quentinho, pressiono só para excitar a mulher-moça seguro seu quadril e movo lento saboreando o momento. Mordo a nuca, arranho o ombro. Tento o empalamento
- Não! Aqui não, por favor!
- Então posso te comer?
- O que achas?
Ajoelho, agarro abro ancas gorduchas, vejo o cuzinho escondidinho. Mordo e beijo a anca e afundo minha cara no meio das carnes o cheiro do ânus vem primeiro, sinto asco, desejo, beijo o cuzinho apertadinho e desço uma língua tarada lambendo os lábios, peles, pelos e o grelo. Brinco e sorvo com gosto o mel suave que a buceta ardente da Dri produz. Bebo seu suco, degusto um aroma cítrico. Ela abre as pernas, eu admiro suas intimidades: os lábios dobrados, o pelo acetinado que cobre a testa durinha.
- Continua, vai continua.
Ela geme entre os dentes.
Coloco dois dedos, aliso seus lábios, o grelo... Forço e entro no fundo da pepeca linda que ela tem. Excito, ela esquenta e seu suco escorre nos meus dedos.
- Vem, por favor... Vem.
Ergo, sustento de novo sua cintura e o mastro busca espaço em meio a boca rasgada, tarada da minha amante de ocasião. Uma delícia! Sentir abri sua apertada gruta, movo mexo furo... Os corpos se trombam em desespero, delírio, mordo seu pescoço e não sei como nos encontramos num beijo pornográfico.
Urro no fundo da sua boca escancarada, ao mesmo tempo que cuspo meu creme quente dentro da gruta empapada e picante. Tudo termina com ela tremendo e gemendo.
Ela me encara com os olhos brilhando.
- Pisquei.
- O que?
- Minha periquita piscou.
- Foi? Isso quer dizer...
- Fazia tempos que não era assim.
Nos beijamos, abraçamos como namorados.
Depois completamos o banho e o cansaço chega, toma conta. São mais de meia noite e essa foi minha terceira vez em poucas horas.
- Bem, já tá tarde, amanhã tem serviço, tem palestra. Melhor eu ir embo...
Ela coloca o indicador na minha boca.
- Tu ficas, prometeste.
- Mas é que...
- Não, vem dorme comigo essa noite. Ainda tem mais te prometi, não foi?
- Dri, mas eu não aguento, já foi a terceira em menos de 5 horas.
- Só fizemos duas?
Os olhares cruzam, brilham cúmplices, ela entende.
- Tu... Me homenageou antes? Ou foi pra outra?
- O que você acha, depois dos olhares no salão o dia todo.
Ela passa a língua entre os lábios, orgulhosa, envaidecida. Me oferece um braço esticado e eu aperto a mão pequena de unhas avermelhadas.
- Vem, a gente dorme, mais tarde se vê com se faz.
***
Dormimos nus, esparramados na cama box. Tenho sonhos estranhos, misturados e intensos vejo imagens a esmo, sem nexo. A Vi aparece, me sinto culpado, traindo uma mulher que nem é mais minha esposa.
- Xxxiiii, xxiiii. Acorda querido, vira, tu estás roncando.
- Huummh!! Que foi?
- Preciso ir no banheiro.
- Quantas horas?
- Cinco… e pouco.
Apago ou quase, é gostoso dormir nu, você sempre fica num meio tesão, num misto de sono e tara... Mesmo assim o sono vence, só não demora porque acordo com ela me abraçando e deitando em cima.
- Huumm! Bommm ficar assim.
Uma delicia sentir o contraste do corpo delicado e frio deitado sobre o meu. Ela beija meu ombro e lambe a orelha e mexe… mexe a cintura contra meu corpo, a bunda.
- Se pudesse te comia.
- Que! Comia, quem?
- Tu... Estás prontinho prum anal.
- Que isso, a essa hora!
- Bundinha gostosa... O cuzinho também...
- Cê tá muito fogosa.
- Faz comigo.
- Fazer?
- Te prometi não foi? Fizemos a barba, o cabelo...
- Mas você não quis no banheiro, lá... Lá ia ser mais fácil.
- Mas eu quero com dor.
- Dor? Porque?
- Do jeito que ele ‘fez’ com ela.
- Seu marido! Como sabe, ela te falou no dia?
- Não, no dia não. Ontem.
- Ontem, como ontem!?
Dri me abraça os ombros e move a cintura ainda mais devassa, sinto um calor que lhe aflora da testa peluda.
- No dia, pedi que ela avisasse se ele aparecesse por lá. Foi isso o que pedi, só. E ontem, ela mandou um zap.
- Falando que ele foi lá?
- Se fosse só falando ainda estava bom, o problema é que a guriazinha, a china universitária, mandou fotos!! Pode! Fotos e ainda tripudiou com a minha cara.
- Fotos! Deles!
- Dela, da zinha putinha patricinha. Quer ver?
Dri sai a busca do celular: encontra, abre e mostra.
- Ela diz assim... (foi ontem antes do jantar.).. Ela falou:...
Dri faz uma voz cínica, fina e meio debochada.
“Querida ele veio. Não queria te contar, mas tu pedistes, então...”
- Querida!!! Pois sim... Comendo o meu marido e me chama de querida!
Dri funga, e enxuga uma lágrima.
“Quando você viaja ele sempre aparece mais fogoso. Dessa vez...rsrsrsrs... Fizemos barba, cabelo e... Meu cuzinho esfoladinho!!!
Doeu, mas ele sempre gosta. E a gente precisa fidelizar o cliente, não é?”
- Vê! Que absurdo!! E ainda foi o ingenuo do Tércio quem tirou as fotos, pode!?
Ela mostra e eu não acredito no que vejo, a primeira, uma bundinha gordinha lambuzada num creme branco, pior mesmo é a outra onde se vê as mãos da garota abrindo as próprias ancas e revelando um cuzinho vermelho onde escorre um filete branco.
- Era só pra falar que o Tércio apareceu por lá, só! Mas guria resolveu me humilhar. Safada, piranha...
- E o que você vai fazer?
- Tô fazendo num tô, não estamos?
- Mas agora, o que você quer fazer?
- O mesmo, do mesmo jeito... Igualzinho. Ele esfolou o dela, tu esfolas o meu.
Ela limpa outra lágrima.
- Você já fez?
Ela balança um não com a cabeça, funga de olhos marejados.
- Não precisa sentir dor, podíamos ter feito no banheiro, quer?
- Não!! Faz aqui. Tu me ajudas? Me ensina, mas me faz de china igual ela.
Aquilo era mais do que estranho ainda mais vindo dela. Mas a conversa toda já tinha me deixado acesso, ainda mais vendo as fotos.
- Então… se deita e relaxa.
Ela fica de bruços na cama, e eu começo massageando os ombros, a nuca, Dri ainda fuga, tensa, nervosa raivosa. Passo as mãos por toda a extensão das costas, indo e vindo. Buscando relaxar a moça.
- Não quer que eu pegue uma camisinha, tenho lá no quarto.
- Não! Ainda mais a essa hora.
- Vou precisar te lubrificar, pra não te machucar tanto.
- Faz, como tu sabes. Mas me arromba o cu, igualzinho ele fez com ela.
- Abre.
Saio de cima e ela instintiva empina a bundinha branca e meio flácida de uma mulher de quase 40. Deito atrás e começo beijando as ancas, entrando no clima, mordo a bunda fofa, empurro mais suas coxas e afasto os nacos das ancas.
Revelo um cuzinho apertadinho, sinto um calor que brota dela. Cuspo um cuspe longo uso o dedo médio a espalhar a saliva em volta do botãozinho estufado, pregueado.
Estico e movo lento a ponta da língua do cóccix ao ânus, desço afundando e lambendo a pele macia e fofa. A língua dedilha o rego, lambe beija suga. Salivo e cuspo, vou deixando a região lustrada, lubrificada. Meu cacete vai encorpando dobrado debaixo de mim, uma dor que só me deixa com mais tesão, desejo.
Trabalho a xaninha, sinto ela quente, úmida. Faço um carinho passeio a ponta dos dedos sentido seus lábios, pelos, abro e encontro seu grelo. Dri geme, um gemido longo, intenso. Molho meus dedos com o que lhe sai da xana, aproveito e volto. Lustro de novo o botãozinho apertado, seu túnel inexplorado...
- Arrfff!! Aaannnhhh!!! Iisss...
- Calma... Relaxa... é só a ponta…, você ainda está tensa.
Forço e aos poucos avanço com certa dificuldade. Dri ainda se tranca, medrosa e ansiosa. Movo num ir e vir só a ponta pra ela ir acostumando, gostando. Cuspo de novo um cuspe longo só no dedo médio e então decidido furo, perfuro até onde consigo, entro mais da metade. Mexo, excito...
- Aaíiiii!!! Aaaíiii!!! Uuuuíiii!!!
Vejo Dri com a mão crispada apertando o lençol e a outra enfiada no meio das pernas, abrindo e entrando nos lábios cada mais molhados. Chupo agora dois dedos, lustro, lubrifico e cuspo vejo a saliva escorrer para dentro do buraquinho e introduzo. Ambos, juntos, Dri fecha os olhos e abre a boca a medida que os dedos perfuram o túnel apertado, cada vez mais untado. Ficamos assim um tempo, movendo o mínimo só pra ela habituar.
- Isso menina, se abre, respira, afrouxa.
- Tá ficando gostoso, tá... Ficando... Aíiiii.
- Vem fica de quatro, bem baixinha só empina mais a bundinha.
Saio da cama, fico em pé, Adriana se dobra e faz como pedi, de costas para mim, uma visão especial, uma gatinha linda no cio. Primeiro passeio o gotejante mastro, bem no meio da bunda empinada, sou agradavelmente masturbado pelas bandas da bunda da mulher traída. Movo até a ponta encontrar a entrada do inocente cuzinho da Mestre em Mentoring. Sinto a pressão e o calor, Dri enfia a cara no meio dos lençóis, sente o momento, sentimos... Faço um leve movimento indo e vindo só para ela ir acostumando e gostando...
Mas antes de forçar uma entrada machucada, deixo meu pau encontrar os lábios abertos e molhados da gruta cada vez mais empapada. Avanço, entro e o calor da gruta envolve a haste pontuda, aproveito para lustrar bem o membro com o mel que escorre da vulva da triste amante.
Movo com ritmo, na medida que seguro Adriana pela cintura. Quando percebo que os movimentos estão cada vez mais fáceis tiro e aponto. A cabeça perfurante no túnel estreito, espremido.
Forço, furo.
Dri urra, gane, treme.
Entro ela tranca, trava, vacila.
- Doe?
- Menos, mas... Incomoda... Uuunnnnhhh!!
- Paro?
- Continua.
A haste escava, afunda até meu corpo sentir a pele nua da bunda empinada da da professora. Sinto Dri mais descontraída, meus movimentos ficam mais fáceis, rítmicos. Trombamos mais vezes na medida que o membro avança e volta. Me delicio com as sensações provocadas pelo contato com o cuzinho desconhecido.
Gemo, agarro com mais força o corpo encolhido vejo os seios pensos, balançantes no meu no ritmo, Dri ainda se agarra com as mãos crispadas no virol da cama.
- Por favor, por favor.
- Que foi?
- Não esquece, não goza dentro?
- Porque, tá tão gostoso aqui, deixa.
- Não eu quero como nas fotos. Me meleca a bunda e o cu.
Adriana fala me olhando de lado. Tiro, agito meus dedos com pressa, tensão, não demoro... Esporro, cuspo, lustro a bunda branca da moça. Dri ajuda e eu abro a bunda e pingo as últimas gotas no meio do buraquinho machucado.
- E agora?
- Tira pra mim.
Ela busca, encontra e entrega o celular, ainda de costas.
Empina a bunda melecada, para a foto escolhida
- Tira do jeito que ele tirou.
- Dri, mas pra que isso. Deixa pra lá, pra que se rebaixar e ficar enviando mensagens pra menina, é só uma garota inconsequente.
- Tira, vai. Se não escorre tudo.
Bato duas, três fotos da bundinha arrebitada. Dri então faz como a garota, abre as ancas e revela um cuzinho empapado, avermelhado com as marcas do meu creme.
Foco e clico... Duas. Devolvo e deito ao lado. A luz do dia começa a despontar pela janela. Ela se deita no meu ombro. Cansada, estafada e machucada.
- Pensa bem no que você vai fazer.
- Se ele faz com a china, por que eu não posso. É pra deixar de boba, besta.
- Você vai arranjar confusão com ela, eles.
- Se não fosse a Marcela, juro fugia. Fugia com tu e ia morar noutro lugar.
- Uma praia?
- De nudista? Até podia… rsrsrsrs.
Trocamos um selinho e ela alerta.
- Melhor tu ir, toma o banho no teu quarto.
- Você vai dar conta de dar aula, hoje.
- Pior vai ser sentar... Eu acho.
Rimos… e nos despedimos...
***
Ao longo do dia ela agiu como se nada tivesse acontecido: contou estórias, riu, deu gargalhadas. Aguentei como pude, morrendo de sono e um meio tesão.
Á noite no jantar, ao sentar, Dri geme e faz cara feia.
- Dores minha amiga. É o estômago?
É Flávia quem pergunta.
- Não dei um jeito no quadril, mas só uma pontada.
Dri ri, e seu olhar me agarra num cúmplice intenso instante, só não sei se alguém percebeu. A conversa muda, as piadas sujas surgem, no mesmo ritmo de antes. Falta só um dia para o curso encerrar, acabar.
A noite, antes de deitar volto ao terraço onde tudo começou, na esperança de encontrá-lá. Não estava, fico um tempo, desisto e saio. Morto de sono, chego no quarto e arrumo pra dormir até que ouço o som de uma mensagem no celular, displicente abro e recebo surpreso a mensagem:
“ Eu fiz, mandei, achei que não ia conseguir, mas fiz, quer ver? Aposto que quer:”
Vejo duas fotos, as tais fotos que eu tirei e a mensagem embaixo:
“Querido veja só. Fiquei com inveja das fotos que a sua ‘amante’ me mandou e resolvi experimentar, já que tu nunca podes comigo, encontrei quem me ajudasse e atendesse meu pedido.”
Eu não acreditei no que estava lendo, ela mandou pro marido?!!! E tinha outra:
“Como a menina diz na mensagem que me enviou, também fiz: ‘Barba, cabelo e… meu cuzinho esfoladinho. Tá latejando até agora, mas na hora foi… divino, dizem que depois já não doí tanto… espero. Divirtam-se.”
Mando então uma mensagem curta:
“Ficou louca, mandou pra ele e não pra ela? E agora? Ele é ciumento?”
Demora e ela responde:
“Não te preocupas. Sim sou louca varrida. Chumbo trocado não doí não é o que dizem?”
“E ele, escreveu alguma coisa?”
“Até agora não, deve estar brigando com a tal menina. Gaguejando se conheço o tipo. Deve estar uma baita confusão por lá. Que Bom!!
“Cuidado, sua tola.”
“Preocupa não, fiz de caso pensado. Te usei como precisava. Gostou?”
“Tó com saudades.”
“Pena que amanhã acaba, volto pra São Leopoldo a noite depois do curso.”
“Não vou te ver?”
“Depois que eu resolver com o Tércio, quem sabe? Fugimos pra Bahia, queres?”
“Largar tudo até sua filha?”
“Levo comigo. Tô cansada e ainda machucada, depois a gente se fala, Bjs”
“Beijos. Te amo.”
Ela nunca respondeu.
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Continuação do Texto: Dri – a Pet do curso de Mentoring
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