Olá boa noite, esse é o segundo relato que escrevo e o que estou compartilhando é uma espécie de continuação do conto anterior. Na verdade é o relato do que aconteceu após eu e Aline termos transado. Eu peço aos leitores que leiam o conto anterior o qual intitulei: O DIA EM QUE TRANSEI COM MINHA MELHOR AMIGA. Depois de nossa transa passamos o dia de forma normal como se nada tivesse acontecido, ao final do expediente o marido dela veio buscá-la e como era uma sexta feira, passamos dois dias sem nos falarmos. Durante esse tempo eu fiquei pensando seriamente se não tinha sido um erro de nossa parte, eu me culpava por sentir tanto tesão, no fundo eu sabia que não era certo e estava morrendo de medo de estragar a amizade sincera e tão rara que temos. Na segunda feira era a vez dela me dar carona para o trabalho, entrei no carro e ela me deu um bom dia alegre e um café expresso (sou viciado em café), sentindo que eu estava meio tenso ela disse:
— Olha, não tem nada de diferente entre a gente, você apenas teve uma ampliação de suas funções, você além de ser meu melhor amigo, agora é também meu PA.
— Aline disse isso em meio a muitas risadas, no entanto eu fiquei sem entender nada, não sabia o que cargas d’água queria dizer essa sigla rsrsrsrs. Ela vendo minha expressão de perdido falou dando gargalhadas:
— Pau amigo!
— Nessa hora eu também comecei na rir e minha preocupação dissipou-se, mais tranquilo passamos o dia de forma completamente natural, fizemos nossas brincadeiras de costume, porém não passou disso.
Este foi um pequeno resumo para que os leitores compreendam o que aconteceu depois de nossa transa, o fato ocorreu no início de dezembro do ano passado, mas o que vou compartilhar agora ocorreu exatamente quinta feira, ou seja, um dia após eu ter feito o relato aqui no site.
Quinta feira era o dia dela me dar carona para o trabalho (minha mulher custou, mas se acostumou com isso rsrsrsrs), como de costume eu a esperava no portão do meu prédio, quando ela chegou entrei no carro e fomos para o trabalho conversando como de costume, conversamos sobre o que fizemos no carnaval, ela como sempre foi a praia, foi pra rua, dançou e fez todas essas coisas que se fazem no carnaval, claro que junto do marido dela, eu por outro lado fiquei em casa, li um pouco e até trabalhei em alguns projetos, como falei no conto anterior, somos bem diferentes em alguns aspectos. Ao chegar na sala dela, Aline perguntou-me se não poderíamos ir a livraria naquele dia, uma das coisas que mais gostamos de fazer é irmos a livrarias, tomar café etc. Eu respondi que sim e por volta das 15 horas fomos ao shopping onde tem uma livraria que gostamos muito. Como já mencionei somos engenheiros, Aline tem um pé na arquitetura, até chegou a cursar algumas disciplinas, mas não concluiu o curso, eu gosto da área ambiental.
Depois que pegamos nossos livros, fomos tomar café, enquanto estávamos esperando nossos pedidos Aline chegou perto de mim e falou no meu ouvido:
— Ei, tenho uma coisa pra te dizer: tô sem calcinha!
— Nesse momento meu coração começou a bater forte, um tesão imenso começou a tomar conta de mim lembrando do gosto da bucetinha da minha amiga, de imediato chamei Aline para sairmos da livraria e irmos para outro local, eu só pensava em penetrar minha amiga, em colocar meu pau naquela bucetinha pequena e gostosa. Mas para minha surpresa Aline declinou do meu convite dizendo:
— Tenha calma, ainda não tomamos nosso café.
— durante o tempo em que ficamos no café da livraria Aline cruzava e descruzava as pernas, ato que eu observava atentamente na esperança de rever aquela grutinha pequena e gostosa, mas ela sabia muito bem o que fazia pois por mais que eu tentasse não consegui ver nada de concreto. Ao sairmos do café, para prolongar minha agonia Aline ainda parou para olhar mais alguns livros, ela estava com um vestido azul cujo comprimento era um pouquinho acima dos joelhos, minha amiga é uma mulher de muito bom gosto e gasta muito de seu tempo e dinheiro comprando roupas rsrsrsrs. Esse vestido tinha um espécie de laço que se amarrava no pescoço, peço perdão as leitoras mais detalhistas por não saber descrever exatamente como era essa peça de roupa, o tecido era parecido com seda, e colava em seu corpo de forma que desenhava muito bem seus contornos, Aline estava parada de ponta de pé olhando os livros na parte cima, eu ainda não acreditava que ela estivesse realmente sem calcinha, achei que de alguma forma ela estivesse só tentando me provocar, para me certificar coloquei de forma discreta a minha mão na sua cintura, quando vi que ninguém olhava eu deslizei minha mão por sua bundinha e para minha surpresa pude sentir as formas de seus quadris, tendo assim a prova que ela realmente estava sem calcinha. Eu que já estava com o tesão a mil quase que a agarrei ali mesmo, meu pau estava completamente duro e latejava dentro das minhas calças, só o que eu pensava em esfolar aquela bocetinha pequena da minha amiga.
Aline percebendo meu tesão pegou minha mão me fez abraça-la pela cintura, para quem via aquela cena parecia apenas um afeto comum entre um casal de namorados ou mesmo entre amigos, mas o que estava acontecendo realmente era outra coisa, Aline sentindo o volume do meu membro, começou a roçar de forma leve a sua bundinha, eu tremia de tesão, enquanto olhávamos os dois para a estante como se tivéssemos realmente procurando um livro. Ficamos assim talvez por uns três minutos e então Aline disse com uma voz cheia de segundas intenções:
— Acho que por aqui já chega, vamos em outra loja.
— Então saímos da livraria e fomos caminhando pelo shopping, o volume nas minhas calças era nítido e apesar de eu não ser adepto dessas calças apertadas que tem por aí, era perceptível que eu estava excitado. Durante nossa estada no shopping Aline fez questão de ir e vir sempre de elevador, depois que entendi o motivo rsrsrsrs, tínhamos vindo no carro dela, pois saímos do trabalho direto para o shopping, no caminho para o estacionamento Aline me deu as chaves do carro e pediu para eu dirigir. O carro estava em um lugar afastado dos outros, eu entrei pela porta do motorista e Aline foi para o banco do carona, quando estávamos os dois no carro ela foi se aproximando, e se aconchegando no meu colo, Aline é pequena de modo que ficou bem confortável sentada de lado entre as minhas pernas. Começamos a nos beijar de forma carinhosa, ela estava quase deitada nos meus braços, com um braço eu a apoiava pelas costas, com a outra mão eu acariciava sua cintura, não demorou muito e os nossos beijos ficaram mais intensos, Aline pegou minha mão e foi colocando entre as suas pernas e dizendo:
— Tenho uma surpresa pra você.
— Fui deslizando minha mão guiado pela dela até chegar na sua pepekinha como ela mesmo chama, para minha surpresa e delírio estava totalmente depilada, lisinha como eu sempre disse que gostava, meu pau latejava tanto que as vezes eu pensava que ia explodir, ela abriu mais as pernas e eu a beijei com mais intensidade, comecei a masturbar aquela bucetinha pequenina, passava meus dedos de forma carinhosa pelos lábios e clitóris, a essa altura Aline já estava tão molhada que o mel que escorria da sua bucetinha começava a encharcar o banco do carro. Aline colocou uma das pernas sobre o painel do carro de modo que ficou ainda mais aberta, eu continuava acariciando sua bucetinha e sentia minha amiga tremer de tesão nos meus braços, continuei meu carinho na bucetinha da minha amiga e senti que ela estava gozando. Meus dedos estavam completamente encharcados de mel, após o primeiro gozo tirei a mão da bucetinha dela e levei à boca, provei o seu mel como quem prova algo delicioso (e realmente era), fiz isso por duas vezes, na terceira vez pus meus dedos molhados de mel entre nossas bocas que estavam coladas em um beijo lento e carinhoso, quando sentiu meus dedos molhados na sua boca, ela olhou pra mim e disse:
— Nunca tinha sentido gosto de pepeka.
Isso aumentou mais ainda meu tesão o que me fez beija-la com mais vontade, continuei meus carinhos na sua bucetinha por mais algum tempo, sentia os espasmos do seu corpo em cada gozo. É uma sensação indescritível proporcionar prazer a alguém que tanto amo, depois de algum tempo Aline levantou, sentou no banco do carona e começou a desabotoar minha calça, pegou meu pau com muito carinho, sentiu meu órgão latejando em suas mãos, e de forma graciosa começou a chupar de leve até acomodar todo ele em sua boquinha, eu gemia delirantemente entorpecido pelo prazer que minha amiga me proporcionava.
Depois de lambuzar meu mastro na sua boquinha Aline veio para mais perto, subiu em cima de mim ficando de joelhos no banco e de frente pra mim, pegou com carinho meu membro e foi encaixando na sua bucetinha pequena, foi descendo devagar e quando dei por mim meu pau estava todo dentro de minha amiga, sua bocetinha pequena apertava meu pau de forma delirante, era como se eu nunca mais quisesse tirá-lo de dentro dela, nessa hora fui descendo o vestido pelos ombros até seus seios pequenos aparecerem bem na minha frente, com todo carinho comecei a beija-los enquanto Aline rebolava devagar com meu pau todo dentro dela, gemia de prazer e isso me deixava ainda com mais tesão.
Minhas mãos seguravam sua bundinha enquanto eu mexia meus quadris de forma compassada com os movimentos de minha amiga, meu pau todo dentro dela ia explodir em gozo a qualquer momento, em cima eu beijava sua boca e chupava seus seios pequenos, sugava e mordia de leve a cada estocada que eu dava em sua bocetinha. Tínhamos esquecido completamente onde estávamos, Aline sentia orgasmos múltiplos e após cada gozo ficava parada alguns minutos abraçada comigo e logo em seguida começava a rebolar novamente. Ficamos algum tempo nessa posição e em seguida trocamos. Quando Aline saiu de cima de mim percebi o quanto estava profunda a penetração, quando meu pau saiu de dentro de sua bocetinha, Aline gemeu como se estivesse arrancando uma parte dela. Minha amiga sentou-se entre minhas pernas como estava anteriormente, seu rosto estava suado, e suas bochechas coradas em um misto de tesão e vergonha, começamos a nos beijar e a vontade de penetra-la era cada vez mais forte, Aline mais uma vez sentou no meu pau dessa vez de costas pra mim, ela segurou meu pau e o guiou até sua grutinha, eu mesmo abri sua bocetinha afastando os lábios com meus dedos, quando meu mastro entrou Aline gemeu e percebi que sua pepekinha já estava dolorida. Aline segurou com as duas mão o volante do carro, eu segurava sua cintura com uma das mãos e com a outra acariciava seus seios entumecidos, Mesmo com sua bucetinha dolorida Aline começou a rebolar fazendo meu pau entrar mais profundamente, os gemidos ficaram cada vez mais altos, eu beijava suas costas, acariciava e apertava os seios dela como um animal em fúria, desci minha mão da sua cintura para sua bucetinha, alcancei seu clitóris e comecei a massageá-lo enquanto metia fundo na sua bucetinha, meu tesão chegou ao limite quando Aline mais uma vez anunciou que ia gozar, meu pau explodiu em gozo dentro dela e eu soltei urro de animal enquanto enchia minha amiga com meu líquido.
Ficamos parados por alguns minutos, estávamos exaustos, eu apoiado no encosto do banco e Aline apoiada em mim com a cabeça repousada no meu ombro e de rosto para cima, depois de alguns instantes nos vestimos, Aline limpou-se com lenços que trazia na bolsa e de forma gentil e carinhosa limpou meu pau também. Nos vestimos e fomos embora.
Cheguei em casa com ainda mais tesão, fodi minha esposa (que é muito gostosa) a noite toda, não sentia remorso e nem transei com ela pensando na minha amiga, Amo e tenho um tesão enorme por minha esposa, passamos a noite transando e acredito que Aline fez o mesmo.
Obrigado pela atenção e desculpe a extensão do texto, vou procurar fazer relatos com mais frequência aqui no site, perdoem se demorar, mas não tenho uma vida sexual assim tão agitada rsrsrsrs. Tudo que relato nos contos aconteceu exatamente como descrevi.
Abraços e até breve.