Olá, queridos leitores... trago pra vocês nesse conto uma das minhas primeiras experiências sexuais. Só lembrando que tudo o que eu relato aqui nos meus contos é real, então troco os nomes de todos os envolvidos pra evitar problemas.
Fazendo uma descrição rápida pra quem não me conhece dos meus outros contos, sou um mestiço carioca de 24 anos, 1,75m de altura, corpo normal. Considero meu pau de bom tamanho, 18cm e bem grosso. Trabalho numa empresa de publicidade aqui do Rio de Janeiro.
Essa história que vou contar hoje aconteceu quando eu tinha 18 anos e estava prestes a completar o ensino médio. Eu estudava em um colégio bem tradicional da zona oeste do Rio de Janeiro, e nas segundas e quartas-feiras eu tinha aula tanto de manhã quanto de tarde, portanto tínhamos uma pausa para o almoço entre 12:30 e 14h. Tinha bastante opções de lugares pra almoçar ali perto, mas, por causa do calor do Rio de Janeiro, fatalmente eu acabava escolhendo um shopping pequeno próximo da escola pra comer na maioria das vezes.
Era lá que eu estava, em uma quarta-feira como qualquer outra. Nesse dia em específico, eu estava almoçando sozinho. Eis que uma colega de sala, que eu já conhecia bem, se aproxima com sua bandeja e pergunta se pode sentar comigo. Aceitei e ela prontamente se sentou à minha mesa.
Larissa tinha 19 anos, e também estava no último ano do ensino médio. Tinha repetido uma vez, não ligava muito pra estudos. Diziam que ela era ninfomaníaca. Fato é que, com quase todas as pessoas com quem ela conversava, ela fazia um contato físico excessivo, com toques, abraços e beijos no rosto. Algumas vezes - tanto dentro da escola quanto fora dela - eu cheguei a embarcar na onda dela e trocamos alguns beijos de língua, mas nunca fomos além disso. Eu sequer a considerava minha amiga, pois ela era de uma turma diferente e raramente nos víamos na escola fora dos intervalos.
Fisicamente ela não chamava muita atenção, tinha por volta de 1,65m de altura, bunda normalzinha, peitos idem, corpo e rostinho discretos, usava óculos. Talvez até fosse considerada mais atraente pelos outros colegas se não fossem seus modos grudentos demais com todo mundo. Eu particularmente não me importava. Sempre gostei de contato físico e confesso que em muitas das vezes em que ela fazia isso, eu ficava bem excitado, porém, dentro da escola, me comportava de forma discreta.
Fomos almoçando e conversando sobre amenidades, aula, essas coisas. Falamos sobre nossos professores e colegas de sala. O papo acabou indo pra relacionamentos. Nós dois estávamos solteiros. Ela, nada discreta, disse que sentia falta de se relacionar sexualmente com alguém.
- Tô com muito tesão acumulado. Sempre que eu tenho tempo livre, eu toco uma siririca. Toco duas, três vezes por dia. Só queria ter alguém pra descarregar essa carga às vezes.
De repente, vi nessa situação uma oportunidade. Respondi, como quem não quer nada:
- Ah, mas isso se resolve.
E ela, também com naturalidade:
- Se resolve?
- É.
- Hmm...
Terminamos de comer. Levantei e disse, ainda simulando naturalidade:
- Bem, vamos indo?
- Vamos... mas vamos por aqui.
- Certo.
O shopping era realmente pequeno, tinha 2 andares. A maioria das pessoas transitava entre eles via a escada rolante que ficava no meio do shopping. Tinha um elevador, mas pouca gente usava. E menos gente ainda usava a escada de incêndio. Eu mesmo só fui descobrir que ela existia nesse dia. A porta que dava acesso a ela ficava escondida num canto, no fim do corredor do elevador. E foi pra lá que Larissa me levou.
Entramos e ela fechou a porta atrás de nós. Estávamos num corredor vazio - ao fim dele tinha outra porta, que, presumi, dava pra escada de fato. Mal fechou a porta, ela já me colocou contra a parede e começou a me beijar. Era um beijo bem molhado, que eu já conhecia. Ela beijava bem. Estava completamente colada no meu corpo, seu peito encostado no meu, sua virilha encostada na minha. Ela estava usando uma calça legging, então eu conseguia até sentir a buceta encostada no meu pau. Isso já fez eu me endurecer.
Após algum tempo de beijo, ela pôs uma mão no meu peito. Essa mão foi descendo até que chegou na minha calça. Sem pressa, ela desfivelou meu cinto, se ajoelhou e puxou a calça pra baixo, com cueca e tudo. Meu pau, que já estava duro, pulou pra fora na hora. Ela começou a me punhetar de leve, olhou pra cima e sorriu.
- Já tá excitado, é?
E deu um beijinho na cabeça do meu pau. Deu outro, e outro, e outro, até que esses beijinhos começaram a se tornar beijos mais prolongados e logo ela meteu minha rola pra dentro da boca. Ela mamava de um jeito firme e rápido, parecia profissional. Mal comecei a gemer, ela parou de me chupar e voltou a olhar pra mim. Sussurrou:
- Aqui não pode fazer barulho. Cobre a boca, sei lá. Só não faz barulho.
E, alheia ao perigo de sermos descobertos ali, voltou a me mamar. Mordi meu lábio pra não fazer barulho, mas logo minha respiração ficou ofegante. Puxei ela pelo cabelo e comecei a fazer um vai-vem com sua cabeça, estava delicioso. Depois de um tempinho assim, ela parou de chupar. Olhou pra cima com aquele olhar de putinha safada, segurando meu pau todo molhado, eu puxando ela pelo cabelo. Aquilo me excitou, e levantei ela. Agora era minha vez de abaixar.
Puxei a legging dela pra baixo. Logo me livrei da calcinha e admirei aquela buceta. Era estilo capô de fusca, raspadinha, mas com uma linha fina no estilo "bigodinho". Comecei a masturbar ela, brincar com os dedinhos por ali. Ela não demorou a ficar ofegante, e pra não fazer barulho, voltou a me beijar enquanto eu enfiava um, dois, três dedos ali dentro. Após alguns minutos nesse ritmo, pausamos o beijo. Encostei ela na parede e me agachei debaixo da buceta dela. Segurei-a pelas pernas e comecei a chupar.
Alguns gemidos bem baixinhos começaram a sair por entre aquela respiração ofegante, enquanto eu fazia movimentos rápidos e fortes com a minha língua.
- Ai... ai... ai... caralho... caralho...
Cada palavra que ela dizia, eu dava um apertão na bunda, como forma de dizer que ela estava fazendo barulho demais. O problema é que ao invés de parar, ela fazia mais barulho.
- Isso, porra, aperta, vai, vai...
Quando ela começou a falar demais, apertei a bunda com as duas mãos e ela soltou um gemido grosso. Me levantei e peguei a carteira no bolso da calça. Saquei a camisinha, encapei o pau rapidamente e pressionei Larissa ainda mais contra a parede. Ela empinou a bunda pra mim e eu comecei a brincar com ele na buceta antes de entrar.
- Entra logo, entra de uma vez... - Ela pediu, sussurrando.
Quando fui fazer o movimento pra dar a estocada, ela disse, baixinho:
- Espera! Só vou te pedir um favor. Tapa a minha boca. Senão, eu vou fazer barulho e vai dar merda.
Coloquei a mão sobre a boca dela e entrei com tudo com a minha rola. Logo nas primeiras estocadas, já deu pra sentir os gemidos abafados pela minha mão. Eu mesmo tentava manter minha respiração ofegante sob controle. Eu metia estocadas rápidas e potentes, e a cada uma delas as pernas de Larissa tremiam um pouco. Logo comecei a conseguir a ouvir os gemidos, mesmo abafando eles com a mão. Então, ela começou a morder minha mão. Foi inesperado e doeu, então inconscientemente comecei a meter com mais força.
Cada estocada, pernas tremendo, um gemido abafado, e acima de tudo o tesão de estar fazendo aquilo num lugar público, onde era proibido... cada vez que eu lembrava disso, minha potência sexual aumentava... Logo meti uma mão lá embaixo e comecei a masturbar Larissa enquanto eu comia ela.
Os gemidos ficaram ainda mais altos e ainda mais abafados, o medo de ser descoberto ali era real. O problema é que era mais excitante do que amedrontador, e eu sabia que só ia conseguir sair dali depois que nós dois estivéssemos satisfeitos.
As pernas de Larissa começaram a tremer cada vez mais a cada estocada, e cada vez mais, e cada vez mais, até que... ela gozou. E gozou com estilo, fazendo o famoso "squirting", o esguicho de fluidos vaginais que até então eu achava que era apenas um mito. Não aguentei, tive que me abaixar um pouco de novo e provar aquele manjar dos deuses. Ela mesma tapou a boca com a mão pra abafar os gemidos.
Chupei ela por algum tempo e depois trocamos de lugar. Arrancou a camisinha do meu pau, jogou pro lado e sussurrou:
- Eu quero beber a sua porra!
Fiquei bem excitado com essa frase, e logo ela começou a me punhetar e a me mamar com uma rapidez descomunal. Larissa alternava, ora me batendo punhetas rápidas e jeitosas e ora engolindo meu pau, indo e voltando com aquela cabeça. Anunciei, sussurrando:
- Vou gozar!
Larissa meteu minha rola inteira pra dentro da boca. Segurei a cabeça dela e gozei meus jatos dentro da boca dela. Ela soltou meu pau, sorriu e me mostrou aquela boca cheia de porra. E, sem mais nem menos, engoliu tudo de uma vez.
Nos vestimos com pressa, pois já estávamos atrasados pra aula. Antes de terminar o ensino médio, ainda tive a chance de dar algumas outras rapidinhas com Larissa, naquela fatídica escada de incêndio do shopping.
O que acharam do conto? Eu poderia melhorar na minha escrita? Vocês querem ler mais histórias? Deixem tudo nos comentários.