PEGUEI MINHA CUNHADA

Um conto erótico de JOVEMDD
Categoria: Heterossexual
Contém 1506 palavras
Data: 10/03/2019 01:07:29
Última revisão: 12/03/2019 20:19:59

Olá todos... Inicio este conto falando detalhadamente como tudo aconteceu, devido ser fato verídico.

Minha esposa é a mais nova da família, e uma de suas irmãs (vou chamar de CLARA) estava tendo problemas com o marido alcoólatra. Quando chegou ao ponto de somente minha cunhada estar sustentando a casa, sendo que eles tinham um filho, ela decide se separar e pede ajuda a nós e a minha sogra. Morávamos em uma rua paralela a casa da minha sogra, e apoiamos minha cunhada na separação, dizendo que ela poderia vir embora e que nós à ajudaríamos não deixando nada faltar até ela se estabelecer. Meus sogros moravam sozinhos e ela foi ficar com eles, desocupando a casa para venderem e repartir o dinheiro com o marido. Dias depois minha cunhada veio então.

A Clara sempre foi uma ótima pessoal, sempre alegre, divertida e altruísta. Eu já tinha terminado minha faculdade e estava em um ótimo emprego, e tivemos condições de ajudar minha cunhada em tudo. Fomos muito solícitos ajudamos ela em tudo, comprei muita coisa para ao filho dela, tratei ele como meu filho mesmo, não deixava faltar nada para o moleque. Minha esposa consegui um emprego para ela na mesma empresa que trabalhava, nem tinham a vaga, mas como ela era secretária da dona da empresa e contou a situação, pra ajudar ofereceu a minha cunhada um emprego de meio período. Como nós trabalhávamos o dia inteiro minha esposa precisando de uma ajuda nos afazeres da casa, ofereceu a minha cunhada uma certa quantia para que ela trabalhasse em casa 03 vezes por semana.

Minha cunhada não é muito bonita, mas tem um corpo maravilhoso, sua rabeta é de fazer vc ficar de pau duro só de olhar, coxas grosas e cintura fina. Minha cunhada passou a ir na nossa casa todas as quartas feiras a noite, onde eu ficava tomando cerveja e assistindo futebol com minha esposa, e isso virou rotina para nós, conversávamos muito falávamos de tudo, brincava com o tamanho do rabetão dela, falava da seca de pau que ela estava estando separada, era sempre muito divertida nossas quartas feiras, falávamos abertamente sobre tudo e minha esposa nunca se importou.

A situação só chegou onde chegou porque em um desses dias de bebedeira a Clara me pediu para enviar-lhe videos porno, ela sabia que eu sempre tinha no celular, por causa dos grupos de whatsapp. Na mesma hora enviei vários videos pra ela, no dia seguinte quando ceguei em casa ela estava saindo e perguntei o que achou dos vídeos:

Clara: "com eles minha noite foi mais intensa."

EU: "vc ta precisando de uma noite dessa era ao vivo ner?"

Clara: "nem me fale."

EU: "ha si eu pudesse!" e em seguida cantei uma musica que diz assim "cunhada, cunhada boa, ha se não fosse irmã da minha patroa!"

Clara: "mas infelizmente não pode, que pena né? (risos)."

E nossa conversa ficou nisso.

Depois que minha mulher engravidou, minha cunhada frequentava cada vez mais nossa casa porque passou a fazer mais serviços da casa pra nós. Certo dia uma vendedora de lingerie que vai a domicilio, foi em casa e minha cunhada estava, ela comprou várias calcinhas "fio dental", e na ocasião eu brinquei:

Eu: "imagino como é a clara de fio dental com esse seu bundão."

Minha esposa: "e ela só usa fio dental, as calcinhas dela são minusculas, acredita?."

EU: é mesmo??? a calcinha deve sumir toda nesse bundão.

Clara: "Parem de ficar falando da minha bunda"(risos).

Converso muito com a Clara, até que um dia ela começou a namorar um cara que ela conhecia quando era adolescente, e em uma de nossas conversas ela disse que iria terminar porque ele era muito frio e não dava conta dela. Então eu disse: "imagino que pra dar conta disso tudo tem que se esforçar mesmo." Ela apenas sorriu e me olhou com uma cara de safada, então percebi naque momento que ela queria se satisfazer.

Quando minha filha nasceu, minha esposa ficou dois dias no hospital e no primeiro dia a Clara ficou com ela de acompanhante, quando eu fui no segundo dia para ficar com ela e a Clara voltar para casa, minha irmã já estava la, e se ofereceu pra ficar aquela noite com minha esposa, como eu tinha que adiantar alguns documentos para depois me ausentar do trabalho, concordei, e clara retornou comigo. Percebi que aquela seria a oportunidade de saber se ela tava querendo uma boa trepada.

Durante a volta falamos da alegria de ter corrido tudo bem no parto e tudo mais... e então toquei no assunto de sexo, disse a ela que já tinha um bom tento que eu não transava e que no ultimo mês de gravidez da minha mulher, não transamos e que ela só mim aliviava algumas vezes me chupando.

Clara: "eu to na seca tbm, já faz um bom tempo. Nem sei mais o que é ser bem fodida."

EU: vamos unir o útil ao agradável. Ta perto de um motel, vamos passar la?

Clara: "Sei não, to com muita vontade, mas não sei se ta certo."

EU: fica somente entre nós, e essa é uma rara oportunidade.

Peguei sua mão e coloquei em cima do meu cacete por cima da calça, que por sinal ja estava bem duro. Quando ela segurou, deu um suspiro bem fundo e começou a esfregar a mão, abriu meu zíper e caiu de boca na minha piroca, chupava com tanta vontade que até me atrapalhava dirigir. No mesmo instante desviei o cominho e fomas direto para o motel, la dentro comecei a beija-la e tirar sua roupa, à deixei só de calcinha, e que visão maravilhosa daquele rabão de calcinha socada... passei as mãos nos seios pequenos, passei a língua e descendo lentamente, ao chegar no umbigo, percebi que ela dava tremeliques, empurrei-a sobre a cama e ela caiu de pernas abertas:

Clara: "vem, me chupa, me fode por favo!"

Puxei sua calcinha de lado e vi uma bucetinha linda, pequena, bem desenhada e muito molhada, cai de boca dei o meu melhor na chupada, lambida, mordiscadas e usando os dedos. Minha cunhada gozou muito, nunca tinha visto tanta secreção igual aquela, ela implorava para que eu metesse logo.

Clara: "me come por favor, mete em mim logo."

Peguei meu cacete e fui pincelando a grutinha dela e ela se contorcia de tesão, comecei enfiando bem lentamente e ela inclinava a pélvis com intenção de entrar de uma só vez. Tava muito molhada e não teve dificuldade na penetração. Comecei bombando lentamente, sua buceta é bem apertadinha.

Eu: que buceta gostosa, apertadinha. vou arrombar ela.

Clara: "que delícia, que delícia, que delícia, que delícia!" ai ai ai ta doendo, me arromba vai!

A buceta apertada dava um fricção maravilhosa no meu pênis, não demorou muito e eu gozei como um cavalo, havia dias que eu não tinha gozado, e continuei metendo. Então virei ela e pedi que ficasse de quatro e empinasse o rabetão, puxei sua calcinha de lado e continuei metendo na buceta, segundos depois a Clara teve um intenso orgasmo, soltando seu corpo sobre a cama, mole, imóvel e sem reação e eu ali sem parar de socar. Com o pau todo lambuzado e extremamente duro de novo, e com todo aquele gozo lubrifiquei seu cuzinho pincelando com meu pau.

Clara: "comece devagar, tem muito tempo que não dou meu cuzinho"

Mesmo muito lambuzado deu um pouco de trabalho a penetração, fui enfiando devagar dando tampas em seu rabetão, e ela quase sem reação soltava gemidos baixinhos. Bem mais apertado que a buceta, o cuzinho dela era a conta do meu pau, percebi que se eu forçasse iria machuca-la e continuei com as bombadas lentas, a Clara so tinha forças para gemer e empinar seu bundão. Ficamos naquele engate gostoso, bombando e me deliciando com aquele imenso rabetão, apalpando, massageando e dava algumas mordidas em suas costas, até que eu gozei de novo e mais um intenso gozo. Minha cunhada quase sem reação dizia:

Clara: "que foda gostosa, minha buceta e meu cuzinho estão ardendo. Gozei muito que delicia."

Ajudei ela a se levantar e fomos ao ao banheiro tomar banho, com ela meio "aérea" tive que ajudar ela a se lavar. Dentro do carro fomos falando de como foi boa a foda, então falei com ela que eu tava de pau duro de novo, e ela me disse: "abre a calça"... e começou a me chupar onde só parou quando entrei na garagem de casa. Saímos do carro e eu disse:

Eu: "vem deixa eu gozar na sua buceta pra vc ir embora com ela gozada."

Ali mesmo na garagem coloquei ela pra se segurar no carro e comecei metendo na sua buceta apertadinha, olhava para mim com cara de safada e satisfeita, fui aumentando as bombadas e ela gemendo baixinho para os vizinho não escultarem e dizendo:

Clara: "goza na minha buceta seu safado, seu gostoso."

Depois de uma boa gozada minha cunhada foi embora toda alegra e satisfeita.

CONTINUA

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Comentários

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Concordo com os comentários abaixo. Narrativa excitante nessa transa com a cunhada carente. Aliás, cunhados terem tesão por cunhadas isso é bem comum. Até me aproveitei disso para uma vingança com o ex, fazendo anal com o irmão dele. Rs. Beijos da Vanessa.

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Querido, tesudíssimo! O que mais dizer. A Clara estava carente e vc, com a es posa no parto, também subindo nas paredes. Tinha que dar nisso. Fica aqui meu comentário e nota. Sem dúvida dez. Visite meus contos quando quiser. Bjs babados.

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Delicia de conto, com narrativa primorosa. Irmã morando junto sempre é um perigo. Especialmente para quem está grávida. As tentações aparecem e daí... Rs. Foi gostoso mesmo de ler. Espero que a continuação venha logo. Beijos.

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Um excelente conto merece mesmo um continuaação, ainda mais eu que sou muito afim de fuder minha cunhada.

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Q delica. Conte mais.

Queria ver essa bunds dela. Mande a foto so da bunda dela..

loirinhu_pg@hotmail.com

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Muito bom. Me deixou de pau duro.

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