Delícia de "kadela" - conto 04

Um conto erótico de Señor Español
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1218 palavras
Data: 10/03/2019 02:34:08
Última revisão: 04/05/2019 03:52:55

Quinta-feira, dia tranquilo no trabalho, pude relaxar na minha sala. Confesso que passei boa parte do dia monitorando kadela pelo smartphone acessando o CFTV (circuito fechado de TV) de nossa morada. (leia o conto 03).

Essa brincadeira de voyeur me deixou bastante excitado, principalmente quando observava, com o zoom da câmera estrategicamente instalada em nosso dormitório, kadela trocando a cada trinta minutos o plug anal usado, pelo próximo mais largo da série. Uma delícia, vê-la de bruços, quadril empinado, mãos para trás, puxando com delicadeza o plug da vez e fazendo um espécie de rodopio no anel de seu cuzinho alargado, tal qual se faz com a rolha sacada na boca da garrafa de vinho. Ela fazia isso como um ritual erótico e sabendo que eu a observava, mesmo porque é possível, no silêncio do ambiente, escutar o zoom da câmera ser acionado remotamente. Ciente dessa observação ela se posicionava na cama de modo que eu tivesse um close-up de seu rabinho sendo preparado para meu deleite. Vê-se que ela tem seu lado sádico, também.

Ao chegar em casa, confesso que cheguei mais rápido que o normal, fui recepcionado calorosamente pela minha querida kadelinha que, como de praxe, veio receber seu “selinho” que foi transformado em um beijo do tipo “saca-rolhas”. Kadela ficou meio desorientada com a quebra do protocolo, mas, feliz. Para não deixá-la ir se acostumando muito com essas quebras protocolares, me posicionei sentado na braço do sofá, braços cruzados e olhar de analista. Ela, de pronto entendeu o recado, posicionou-se defronte a mim, em pé, ereta, pernas sutilmente abertas (demonstrando oferta ao meu primeiro toque), boca fechada, porém sem deixar os lábios se tocarem (demonstrando prontidão para um boquete quando eu mandar), perfumada, vestida com a camisola de rendas, nesta noite, preta, calcinha bem delicada e usada como suporte para o plug (o último da série). Quando eu lhe disse, “- Deixe-me ver o brinquedo”, ela virou-se de costas, dobrou o corpo, com as mãos para trás, levantou a camisola, deslocou o fundo da calcinha tipo string, afastando a parte de baixo da mesma, expondo o cristal da manopla do plug. Hmmmm!

Tudo verificado, disse-lhe que eu gostaria de assistir ao vivo o seu ritual para retirada do plug estando eu sentado na poltrona do quarto. Enquanto me banhava e enxugava-me sozinho, kadelinha preparou o ambiente e foi se posicionar de bruços na cama, apoiada no quadril por uma almofada, camisola sutilmente levantada e largada sobre as suas costas, braços estendidos para trás e apoiados no colchão a espera de seu espectador. Saí do banho sem roupão e não pude deixar de reparar a iluminação na medida certa, a música própria (Bolero de Ravel), sentei-me na poltrona usada como camarote e tendo ao lado uma mesinha improvisada com uma taça pela metade do vinho de minha uva predileta, Pinot Noir. Sento-me, aprecio o buquê do vinho e digo em voz suave “- Que o show comece”. Kadelinha segurando o fundo da calcinha com uma das mãos, puxa-o lateralmente deixando a amostra a manopla do brinquedo nela introduzido. Puxa-o firme mas suavemente. Percebo o seu anel anal ir se conformando ao diâmetro do plug a medida que vem aparecendo, surgindo à tona, ao ser todo retirado, kadela repete o ritual de limpar o corpo em forma de pêra do brinquedo em seu anelzinho dilatado, tal qual o ritual feito com a rolha do vinho e como havia assistido mais cedo pelo smartphone no escritório. Confesso que ao vivo o ritual torna-se imperdível. “- O Senhor gostaria de ocupar o lugar do brinquedo? Sua kadela está pronta para serví-lo, vêm!”. Ato contínuo, levanto-me da poltrona, não sem antes terminar a última golada em meu vinho. Subo sobre kadela posicionando-me de forma a poder roçar minha barba por fazer em seu rosto e sussurrar sobre o seu ouvido “- kadelinha, kadelinha quero primeiro sorver o seu delicioso néctar. Deve ter reparado que estou com a barba áspera como sei que gosta. Quero sua taça voltada para cima. Portanto fique para o seu Senhor em posição de galeto. AGORA!”. Sem pestanejar, em poucos segundos, kadela se vira sob o meu corpo e agilmente coloca a almofada que estava sob o seu quadril, agora sob seu bumbum, levanta e abre bem as pernas e com um movimento tipicamente acrobático passa-as ao lado do meu corpo, dobra as mesmas e as segura com as mãos, mantendo-se assim como uma verdadeira franguinha assada. Após esta performance deliciosa, dou-lhe um beijo profundo e desço pelo seu corpo, iniciando no rosto e pescoço dando roçadas e mordiscadas nos lóbulos das suas orelhas. Passo pelos seus deliciosos seios, mordiscando os bicos intumescidos e apontados para mim. Não esqueço, é claro, de seu delicado abdome e brinco com a ponta de minha língua em seu umbigo, que a faz se contorcer de cócegas. Finalmente chego em sua bucetinha lisinha, deliciosa, perfumada, e totalmente alagada, como eu adoro. Arranco a, agora, intrometida calcinha, sorvo sem pressa o néctar das deusas, mergulho minha boca o mais profundo possível para kadela sentir o roçar de minha ainda rala barba em seus lábios internos. Com todo o cuidado agarro com meus incisivos o seu grelo que estava latejando de tesão, puxo levemente o grelo duro e balanço a cabeça como um cão feroz tentando rasgar a carne de sua presa. Isso faz com seu cálice fique ainda mais cheio de inebriante mel de sabor indescritível. Diante de tamanho perfume, não resisto e mergulho meu nariz em sua gruta e urrando como uma fera selvagem. Que delícia! Mordisco e roço minha barba as suas coxas, suas nádegas, passo a língua em seu cuzinho, espalhando seu mel por todo o seu “verdadeiro” parque de diversões. Após me saciar em sua bucetinha bem servida, me posiciono para penetrá-la. Primeiro lambuzo a minha glande deixando ela confortável antes de entrar em seu delicioso cuzinho arreganhado e disponível como uma deliciosa iguaria. Enterro o mastro até o fim de curso e começo um movimento de vai e vem acompanhando o ritmo do Bolero de Ravel, que ajuda e muito uma boa, como direi..., “foda bem dada”. A medida que o ritmo da música aumenta, aumento eu minhas bombadas, chegando ao ponto de bater com meu saco na bunda da kadela, que estava delirando de prazer, também, associando o ritmo da música ao meu movimento pélvico. Enquanto bombava o rabinho da minha kadelinha estimulava seu clitores com pequenos tapinhas precisos e rápidos, alternados com tapas mais vigorosos em suas nádegas. Coincidência ou não, chegamos ao orgasmo simultâneamente, nós e a música. (Já havia lido que esta música, pretende simular, dentre outros fenômenos físicos, uma relação sexual). Eu urrava de tesão, ela gemia alto e tremia como se estivesse produzindo um terremoto.

Exaurido devido a energia dispendida, retiro o meu membro de onde estava, e o introduzo rapidamente em sua bucetinha ainda bastante úmida e deixo meu corpo repousar sobre o corpo de kadela que solta as pernas e envolve meu quadril com elas, dando-me uma verdadeira, como popularmente se diz, “chave de pernas”. Envolve-me com seus braços e pernas em um abraço completo e profundo. Fazendo com que nossas almas se fundam tal como nossos corpos.

Ainda preso ao corpo dela, tirei a almofada que, a esta altura, incomodava e adormecemos literalmente encaixados um no outro.

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