Nossa história começa nos anos 90, onde conheci minha esposa (Jane). Digo conhecer, no sentido de ver pela primeira vez. Uma gata, uma gata gostosa, andando em suas roupinhas esvoaçantes e me chamando a atenção. Devido a beleza, me chamou a atenção e a curiosidade. Curiosidade essa que me levou a perguntar sobre o jeito pouco feminino que ela tinha. A resposta foi única....."sapatão"! Eu que não tenho preconceito, mantive o interesse, mas não encontrava muita chance de me aproximar. O tempo passou e a gostosa veio parar em minhas mãos. Namoramos por 3 anos e nos casamos. Durante as conversas de casal comentei sobre a fama de "sapatão" e ela passou a explicar. Ela disse que teve uma adolescência muito aberta e que teve contatos lésbicos com outra mulher, coisa que duvidei na hora. Ela sempre tentou explicar essa ideia de ser "sapatão", mas nunca aceitei, pois ela era muito gostosa e muito feminina enquanto namorávamos. Depois, confirmei que ela havia tido "namoradas"e que "gostava da coisa". Com algum tempo, contei sobre minhas aventuras sexuais, do tipo ménage e suruba, pois eu tinha uma vida sexual muito ativa. Sabendo das aventuras dela, resolvi convidar para uma aventura a 3, mas agora com a nossa participação como casal. Ela, enrolou durante anos, mas acabou cedendo depois de alguma insistência. Passamos a tratar de encontrar uma pessoa que não fosse conhecida e que atendesse a nossas expectativas. Realizamos vários cadastros na busca de encontrar a pessoa certa. Após alguns fracassos encontramos uma pessoa que morava no sul de nosso estado. Seria a pessoa perfeita, pois não nos encontraria todo dia, podendo até mesmo levar ao arrependimento. Após aquelas perguntas/testes de rotina de ambas as partes, trocamos fotos e fizemos uma videoconferência para para esquentar o clima. Depois disso a coisa pegou fogo e não demorou para marcar o encontro. Em uma manhã, saímos de Cariacica, onde moramos e fomos para o município de Piúma para encontrar nossa "amiga". Tivemos que aguardar até a parte da tarde, pois ela não poderia sair na parte da manhã. Ficamos na Praia dos Castelianos, tomando uma cerveja e comendo uns tira-gostos. Quando chegou próximo ao horário , entramos em contato com a Mara (amiga), que confirmou o encontro. Passamos em uma farmácia para comprar preservativos e um óleo para massagem. Buscamos Mara, que veio toda produzida, de calça jeans, blusa soltinha, cabelos soltos e óculos escuro (uau!). Quando ela entrou no carro, estávamos todos nervosos, mas minha espoas tratou de descontrair o clima, com umas piadinhas básicas. Como já sabíamos o que queríamos, fomos a um motel indicado pela Mara. Lá chegando, ainda nervosos, começamos a conhecer o quarto que era enorme. Mara ficou sentada na cama de frente para mim e minha esposa chegou perto com um sorriso malicioso nos lábios. Percebendo que eu já estava de pau duro, Jane ajoelhou sobre uma toalha, colocou meu pau pra fora e começou a chupar forte, chegando a fazer barulho. Enquanto Jane me dava uma bela mamada na pika, Mara chegou perto para olhar, ficando bem perto de nós. Parece que jogou gasolina no fogo, pois aí que a chupada ficou mais forte e mais gostosa. Percebendo o tesão estampado na cara da Mara, minha esposa se levantou , olhou para a amiga e disse "agora é a sua vez". Meu pau quase explodiu só de ouvir isso. Mara não se fez de boba, ajoelhou e começou a chupar, e como chupava. Parecia não querer ficar para trás. Mamou por uns 5 minutos e minha esposa veio ajudar. As duas chupavam meu pau juntas e se beijavam enquanto o faziam, soltando gargalhadas maliciosas. Vendo essa cena, tive que pedir que parassem para que eu não gozasse antes da hora, pois estava muito excitado. Fui ao banheiro jogar uma água fria no corpo e dar uma acalmada na pika, mas quando voltei para o quarto, nú, as duas estavam se beijando loucamente, numa cena de puro tesão desprovido de qualquer pudor. Passavam as mãos uma na outra e se beijavam de olhos fechados. Subi na cama e comecei a retirar as roupas delas. Já despidas, ajudei a chupar e acabei sendo chupado novamente pelas duas. Lembrei do óleo para massagem e comecei a lambuzar as duas, que se esfregavam ainda mais e me retribuíram a brincadeira sensual. Jane, como já estava toda ensopada, veio logo para cima. Colocou meu pau na porta da buceta e desceu de uma só vez enquanto beijava Mara. Jane mexia gostoso e continuava a beijar nossa amiga. Cavalgou-me forte por alguns minutos até que começou a urrar de prazer e deixou escorrer sobre mim um caldinho quente de tesão, pois estava gozando. Jane, ainda gozando, deitou ao meu lado e tremia, enquanto se encolheu toda. Mais uma vez chupei sua linda buceta enquanto a amiga a beijava, para terminar o gozo. Mara, percebendo que a pika estava desocupada, imitou minha esposa, sentando na pika de uma vez, enfiando até o talo. Mara se posicionou e começou a cavalgar "socando", pois disse que não dava a ppk fazia tempo. Tive que pedir para mudar a posição, pois não conseguiria segurar meu gozo e ainda havia muito trabalho pela frente. Coloquei a Mara na posição "frango assado", para ter maior controle dos movimentos. Comecei a bombar lentamente e quando controlei a vontade de gozar, comecei a "socar" como ela estava fazendo. Soquei forte de chegar a fazer aquele barulho dentro do quarto. Mara começou a gemer alto e apertar a buceta enquanto levava as estocadas. Minha esposa, que estava ao lado, se recuperou da gozada e disse "soca na buceta dela". Em seguida, minha esposa começou a beijar Mara para retribuir a gentileza, enquanto eu fodia sem pena. Estava em um dos melhores dias da minha vida sexual, pois estava com a mulher que amo e uma amiga cheia de tesão na cama, sem mentir, sentir medo ou culpa. Coloquei Mara de 4, pois não poderia faltar. Segurei firme em sua cintura e cabelos e comecei a fuder aquela buceta novamente. A buceta dela parecia me sugar de tão excitada que estava. Enquanto eu fodia a amiga, percebi que minha esposa veio por baixo e começou chupar a bucetinha dela para enlouquecê-la ainda mais. Imediatamente subiu aquele cheiro inconfundível de foda no quarto e Mara começou a gritar que ia querer mais, que ia querer sempre e que se soubesse que ia ser tão bom já teria vindo a mais tempo. Senti que ela não resistiu e gozou gostoso, sendo chupada por minha esposa e fodida por mim. Em seguida, minha esposa ficou de 4 para ser comida, enquanto Mara se recuperava. Soquei gostoso nela também, que rapidamente gozou de novo, estava muito excitada com tudo o que acontecia. Novamente fiquei aos cuidados de Mara, que veio para me fazer gozar. Deitei na cama e pedi que viesse por cima e cavalgasse como antes. Ela veio olhando em meus olhos e encaixou a cabeça, depois desceu devagarinho. Minha esposa virou para o meu lado e começou a chupar o bico do meu peito, pois sabe que adoro. Mara bombou devagar e depois foi aumentando o ritmo até sentir que eu ia gozar. Quando o gozo veio, meu saco já latejava de tanto tesão, mas Mara não teve misericórdia e socou forte, como quem quisesse esmagar meu sexo contra o seu. Gozei muito gostoso aos cuidados daquelas duas mulheres maravilhosas. Depois das gozadas, fomos os 3 para a banheira do quarto e fizemos um debriefing de nosso maravilhoso encontro. Após, fomos para casa, pois moramos longe. Tivemos a certeza de que fizemos com Mara uma amizade cheia de cumplicidade, que mantemos contato até hoje. Assim termina nosso primeiro encontro a 3.
Minha esposa bi.
Um conto erótico de Romeu
Categoria: Grupal
Contém 1287 palavras
Data: 10/03/2019 20:07:42
Última revisão: 05/06/2019 15:46:53
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Comentários
Gratos pelo convite de amizade no CRS. Adoramos o papo e atrações recíprocas.
Tesao de depoimentos.
Jasmim e Mário
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Show amigo é um sonho tudo isso...já propus também a minha mas ela recusou...pena. abraços. kzadoce2608@gmail.com
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Obrigado CRO!
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Muito sexy
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Obrigado por sua avaliação!
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Por ser o primeiro está ótimo!!!!!! muito excitante!!!!
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Muito excitante e gostosa essa aventura do casal, parabéns.
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Muito bom!
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Vc começa dizendo do jeito dela "pouco feminino " e depois,no namoro,diz que ela era "muito feminina ".
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