Essa é a continuação de; Um conto. Michele, como começou minha vida sexual.
Depois do sexo gostoso e perder minha virgindade eu e Carlos entramos no banheiro. Logo tio Carlos esfregava minhas costas, tava uma delícia mas começou a acariciar minha bunda. Me virei já sentindo o pau dele roçar em mim. Resolvi mudar e passei a dar banho nele, esfregando suas costas olhei e vi aquela bundinha durinha que ele tinha. Me agachando de surpresa dou mordidas nas nádegas de Carlos. Me xingando de cachorrinha safada disse: morder isso aqui. Virou e batia no meu rosto com aquele cacetão já meu duro mandando chupar. Como sobrinha obediente meti o bocão iniciando um novo boquete, tentando chupar e lamber mais do que minha boca era capaz.
Carlos gemendo disse: onde aprendeu a chupar safadinha? Me levou para cama e começou a chupar e lamber com toda a experiência de um homem mais velho, me levando a quase loucura.
Me mostrava o pauzão que já apontava para o teto dizendo: tá vendo como você me deixa, vou meter tudo e você não pode reclamar.
Eu reclamar de cacetão bem duro ? KKK
Partiu para cima de mim, metia gostoso, firme porém carinhoso, aumentando o meu tesão.
Suas estocadas violentas causavam um prazer que até hoje não consigo com outros homens.
Só ele me faz sentir o que eu tava sentindo.
Uma foda ritmada que só ele é capaz.
Não demorou muito para tio Carlos me fazer ter mais um orgasmo intenso.
E deitou sobre meu corpo suado falando no meu ouvido: vira pra mim.
Como sou uma sobrinha obediente obedeci.
Ele me posicionando de quatro acariciando minha bundinha e bucetinha.
Introduzido um dedo explorou toda xaninha e levou todo meu mel a boca e falou: hummm delicioso, quero mais, vou na fonte.
Me chupando com vontade, sugou meu gozo.
Lambidas e chupadas intensas me tiravam o fôlego.
Meteu o cacetão tirando rápido e metia novamente. Com o polegar acariciava meu cuzinho causando arrepios.
Parou, foi pegando lubrificante no criado mudo enquanto lambia meu rabinho e passava o líquido no pauzão. Encostou na porta do meu cuzinho me fazendo pular pra frente de susto.
Eu disse nunca você vai meter esse cacetão no meu cú.
Então ele falou: calma,só vou meter a cabecinha para matar minha vontade.
Pior que eu acreditei na fala manhosa dele. Acreditar na maior mentira do mundo é ser muito inocente não é? Kkkk
Na posição de frango assado o marido da tia Val empurrou a chapeleta desvirginando também meu rabinho.
Eu segurava no seu tórax na ilusão de segura a vontade de meter todo o pau no meu cuzinho.
Acariciando meu grelinho logo relaxei, já sentia mais da metade do cacetão mas tava gostoso.
Com gemidos altíssimos encher minha bundinha de gozo.
Perguntei matou a vontade? Perguntei.
Sim, ele respondeu. Então tira, eu disse.
Você me rasgou, não dou meu cuzinho nunca mais.
Ele riu e disse: temos que resolver isso.
Pensei,já sei de quem o rabo vou colocar na reta, a filha adotiva Valquíria a minha prima Gisele.
Continuação em; um conto. Gisele.