No dia seguinte, acordei e já não estavam mais lá em casa, mas acordei na parte da tarde, fazia total sentido já terem ido. Uma das melhores dormidas da minha vida, mais leve que o ar.
Durante o dia não a chamei, não sabia o que falar e queria evitar dar problema, mas ao final do dia ela me manda uma mensagem: “Oi saudades...”, Respondi: “Quando podemos marcar de novo?”, Clara demorou um pouco e respondeu: “Em meia hora vem de carro aqui em casa e para na nossa vaga.”
Bem nervoso, lá vou eu, o porteiro já me conhece e entro direto e paro na vaga do apartamento deles, não sabia se mandava mensagem ou esperava, mas de surpresa Clara já bate no vidro pra eu abrir a porta, ela entra e logo me beija, alisando meu pau por cima da calça. Interrompo o beijo e pergunto:
- O que disse a ele?
- Falei que ia na casa da Flavinha aqui na rua ver roupa pra uma festa – Responde Clara voltando a me beijar.
Me entrego àquele beijo, minha mão desliza pela sua coxa até a lateral de sua bunda, aperto com vontade, Clara de imediato já abre o zíper da minha calça e começa a me punhetar, seu beijo alucinante sugando minha língua, morde meus lábios e desce até meu pau, que de imediato já começa a chupar com vontade, lambuzando todo corpo com sua baba e sugava me deixando louco, que boca maravilhosa essa garota tem. Levanto seu vestido expondo sua bundinha branca e redondinha, sem calcinha, a coloco de quatro ainda me chupando e começo a dedar aquela boceta lisinha. Desço o encosto do meu banco, jogo para trás e a puxo em minha direção, com sua bunda posicionada bem em frente a minha cara, minha língua vai de encontro a sua boceta meladinha, ela chupava todo meu pau e eu encharcava meu rosto naquela boceta cheirosinha e deliciosa, posiciono minha língua em seu cuzinho e dou uma linguadas, molhando ele todo, forço até minha língua a entrar em seu buraquinho, Clara se contorce, mas não reclama, volto a chupar sua boceta mas logo peço pra ela virar de frente pra mim. Clara começa a cavalgar bem forte, com suas mãos se apoiando em meu peito e olhando pra mim, gemendo e mordendo os lábios, fico louco, numa frequência alucinante ela rebolava em meu pau sem parar, já estava pra gozar, quando a segurei junto ao meu corpo e a beijei, descendo até seu pescoço suado, seu ombro...
- Quero comer vendo essa sua bunda gostosa – Sussurro em seu ouvido
- Vem – Se retirou de cima de mim, foi pro banco do carona e abriu a porta, saiu do carro e abriu a porta de trás, colocou as mãos no banco e seu corpo ainda fora do carro, levantou o vestido e falou:
- Come sua cadelinha de 4 vai... – Que visão, que bunda maravilhosa. Olho em volta para ver se não tem ninguém, a vaga era num canto meio isolado e aparentemente sem câmeras, mas aquela altura, pouco me importava. Penetrei em sua bocetinha, comecei devagar admirando aquela raba gostosa, mas logo ela pediu para meter mais rápido e metia sem dó, dei dois belos tapas naquela bunda branca que deixou a marca da minha mão e ela pedia mais.
- Bate mais safado, surra sua putinha – Falava em meio aos gemidos.
Já não ia aguentar muito, numa estocada forte a joguei deitada no banco traseiro e subi em cima dela, ela empinou aquela raba, continuei comendo aquela boceta apertadinha, colei meu corpo no seu e anunciei que iria encher sua boceta com minha porra.
- Vai goza, tudo mim, isso vai!!! – Respondeu Clara.
Logo gozei, gemi muito no seu ouvido e desfaleci em cima do seu corpo, minha respiração profunda em seu ouvido.
Recompomo-nos, liguei o ar do carro e Clara fez esperou um pouco pra não subir toda suada, ficamos conversando sobre um milhão de coisas e brincamos bastante, mas sem entrar no assunto sobre nós. Na hora de subir demos um beijo apaixonado, ela sorriu para mim e saiu do carro, nesses momentos eu percebo o quanto eu queria que ela ficasse, o quanto eu queria que ela fosse para casa comigo.
Nas semanas seguintes nos encontrávamos umas 2 vezes por semana, trepamos na escada do seu prédio, mais uma vez na garagem, mas achamos muito arriscado e paramos de nos encontrar em seu prédio. Uma vez marcamos de almoçar juntos, acabamos trepando no banheiro do McDonald’s e foi nesse dia que ela disse que me amava. No momento tentei não pensar muito, a respondi que a amava também, e estava louco por ela, tentei não criar muito caso a pedindo pra ficar comigo, mas durante dois dias não parava de pensar nisso. Será que ela não amava mais o Marcos?
Será que ela estava pronta para ficar comigo?
Até que três dias depois marcamos de ela dormir em minha casa, falou com Marcos que iria dormir em uma amiga e minha mãe já estava em outra viagem.
Ao chegar, Clara já me ataca na porta mesmo, a jogo no chão da sala, tiro sua roupa, e passo minha língua em cada cantinho do seu corpo, até chupar sua boceta fervendo de tesão, e antes mesmo de ela vir me chupar eu a penetro, e chupando seus peitos, metia com vontade preenchendo toda sua boceta, logo Clara se contorcendo toda de prazer, goza, então me puxa para o lado e engole todo meu pau, chupava minhas bolas e beijava minhas coxas, a vendo chupar com tanta vontade, não aguento e a puxo pelos cabelos e a coloco deitada de barriga para baixo, coloco minha cabeça entre suas pernas e chupo sua boceta, apertando e estapeando sua bunda suada, e a cada gemido o tapava ficava mais forte, sua bunda branquela agora estava bem vermelha. Subo com minha língua até seu cuzinho, e com o dedo dedilhava seu clitóris, Clara estava amando, gemia a cada linguada em seu cu, até gozar. Dei uma ultima lambida em seu cuzinho, deixando bem babado e me coloquei atrás dela e penetrei aquele buraquinho apertado, Clara se contorceu e colocou seu corpo mais pra frente, a segurei pelos ombros e fui penetrando bem devagar, sem Clara reclamar meu pau entrou todo. Fui até seu ouvidinho e sussurrei:
- Agora vou arrombar esse cuzinho delicioso.
Clara não disse nada e então continuei, comecei com estocadas leves, bem devagar, ela gemia baixinho, coloquei minha mão por baixo e comecei a siriricar sua bocetinha, aumentei a velocidade das estocadas e Clara empinou mais sua bunda e gemia mais alto, a cada tapa que eu dava em sua bunda ela gemia com mais vontade, não estava aguentando mais, coloquei minhas mãos em sua cintura, levantei meu corpo e metia mais rápido, minha virilha de encontro com sua bunda enchia o ambiente com o barulho, logo gritei de prazer, enchi seu cuzinho com meu gozo. Beijei sua bunda, toda suada, e caí ao seu lado, Clara ainda deitada com a cara no chão, respirando ofegante, me olhando, nossos olhos se encarando, seu rosto vem em minha direção e me da um selinho, eu a puxo e beijo, um beijo intenso, demorado, cheio de amor.
Os minutos que se seguiram foram tentativas de voltar respirar e risos quanto a isso.
- Sabe, nunca tinha dado ele antes – Comentou Clara.
- Nunca tinha feito anal? – Perguntei incrédulo.
- Não, nunca quis, nunca senti vontade, até hoje...
- E o que te fez sentir vontade?
- Você. No momento em que meu corpo foi pra frente, foi reação natural que eu tive, mas eu queria, me entreguei, foi maravilhoso, você é maravilhoso...
Dei o riso mais feliz da minha vida e a beijei. Mas algo voltou a minha cabeça, uma pergunta que eu queria ter feito há dias...
- Quando você falou que me amava, falou sério?
- Claro, idiota – Clara respondeu rindo.
- E o que isso significa? Que você quer ficar comigo?
- Bem, sim e não, eu ainda amo muito o Marcos, temos algo ótimo, tem estado incrível, mas também tem sido maravilhoso com você, não é só sexo, é amor... Eu não conseguiria escolher, não quero ter que escolher, amo vocês dois!
Eu a entendia, não queria que ela escolhesse, não queria arriscar perde-la, eu me sentia fraco, vulnerável, e não acredito sinceramente que ela fosse largar o marido, seu namorado há quase 10 anos, eu iria perder.
Naquela noite não queria me preocupar e nem ocupar nossa noite com essas questões. Após jantarmos, fomos assistir um filme juntinhos, fomos pra minha cama e fizemos aquele amor de duas pessoas apaixonadas e dormimos coladinhos, como eu esperava há muito tempo.