Na minha adolescência eu fui muito em discotecas. Não tinha um sábado ou um domingo que eu não ia. E nas mais variadas. Em uma perto de casa todo domingo era “bater cartão” e curtir a noite. Sempre fui muito tímido e para me aproximar de alguma menina era difícil demais.
Certo domingo, em 1992, percebi uma menina passar e mexer comigo. Ri, gostei, mas nada fiz, e foi assim outro domingo, e outro e outro e outro... até que em 1993 (isso mesmo UM ANO depois) ela passou por mim e “hoje você não me escapa”. Meu colegas vibraram afinal era um ano dela mexendo comigo e eu nada fazia.
Quando deu cerca de 21 horas ela passou e me puxou para o braço, me levou para um canto:
- Qual seu nome?
- Ronaldo e o seu?
- Erika
Mal pronunciou seu nome já me tacou um super beijo. Depois de um logo tempo beijando perguntei:
- qual sua idade?
- 15 e a sua?
- 18
Outro longo beijo. Terminado o beijo ela me pergunta:
- o que faz da vida?
- trabalho em uma loja e estudo o 3º colegial e você?
- estou no 1º colegial.
Mais um beijo que ela interrompe do nada e:
- essa sua mão não precisa ficar nas minhas costas e cabelo, pode descer e subir, e se descer aqui – colocou minha mão em sua bunda – eu vou gostar demais.
Ai o beijo foi com muitas passadas de mão naquela bunda imensa e, vez ou outra, ia até seus seios. Meus colegas me acharam e começaram a fazer uma farra, mas logo se dispersaram.
Ela me perguntou se eu era virgem e admiti que sim, afinal realmente era, ela ficou incrédula com minha resposta. Fiquei meio sem jeito mas perguntei e ela disse que também era, e eu jamais acreditei.
Voltamos a nos beijar e não foram só minhas mãos que entraram em movimento. Erika resolveu conferir o tamanho do meu pau ao alisar ele já pode dentro da calça. Parou o beijo, me olhou e “seu pau é só meu agora” e ficou naquela punheta até eu gozar na sua mão.
Nos despedimos e ela me disse que no outro domingo as coisas seriam melhores. Nunca esperei tanto por um domingo como naquela semana.
Chegou o domingo e Erika desce do ônibus com suas amigas, ela num vestido branco com flores e um senhor decote. Meus colegas vibraram demais cantando “uh vai comer, uh vai comer”.
Erika era loira, cabelos encaracolados, olhos castanhos, uma bunda e seios fartos, era bem gostosa e todos falavam isso quando ela mexia comigo e pude atestar no domingo anterior.
Logo que entramos ela falou para irmos lá para o fundo, seria mais isolado. Ao nos encostarmos na parede já foi beijo, mão aqui e ali, uma respiração ofegante e não me segurei e tirei os seios dela para chupar. Ela sorriu de forma maliciosa e comecei abocanhar aqueles mamilos roseados, grandes, deliciosos. Ela ficava alisando meu cabelo, me puxava para beijar e assim ficamos. Logo um segurança apareceu e ela se arrumou. Assim que ele saiu eu fui mais audacioso e enfiei minha mão por baixo do vestido, ela estava de meia calça e pediu um tempinho. Foi ao banheiro e voltou sem a tal meia calça. Beijamos e quando coloquei a mão ela já estava sem calcinha. Sentia sua buceta melada, eu estava louco de tesão, já tinha gozado na minha cueca só com esses passos todos.
Apareceu um colega meu e falou se não queria ir para um camarote, mas eu não tinha dinheiro e ele falou “vou bancar sua primeira vez” e foi até o caixa e pediu a liberação do camarote 11, era o mais isolado, depois ele me disse que já tinha transado ali outras vezes. Assim que o segurança abriu o camarote e meu amigo me deu a camisinha, fomos lá Erika e eu.
Começamos a nos beijar, ela tirou meu pau para fora e começou a me chupar. Eu estava num tesão sem fim, com receio de gozar pedi para ela parar, ela então me puxou e
- hoje é nosso dia, vamos perder a virgindade juntos, aqui e agora.
No momento que começamos a meter a musica que tocava era “Show me love” da Robins S, o que fez ela dançar rebolando no meu pau, nunca esqueci daquilo. Gozamos praticamente juntos, suamos demais, nossos cabelos estavam ensopados. Já era quase 23 horas precisávamos ir embora e as amigas dela apareceram, me viram com o pau pra fora, uma loirinha, chamada Erika também, falou que pela primeira vez via um pau na discoteca, e a outra amiga, Amanda, logo disse “vamos embora e quero saber tudo desse pau” e elas se foram.
Me arrumei, meus colegas estavam ali vendo eu me arrumar, não acreditavam que tinha transado ali mas foi o que aconteceu, minha primeira vez ali, no camarote da discoteca. Ainda tivemos outras histórias ali que depois contarei.