Se vcs gostarem, continuo escrevendo mais sobre minhas aventuras no internato. Quando terminei o 9° ano, eu passei em uma prova de uma escola técnica federal, a condição era morar no alojamento da escola, era em outra cidade, uma viagem de mais ou menos 3 horas, chegavamos na segunda e saíamos na sexta ou poderia ficar no final de semana. Apesar de ser um ótimo colégio e de boa fama, no início não tava muito convencido com a ideia. Ainda sim, meus pais conversaram comigo e me falaram sobre dificuldades e de como deveriar enfrentar.
No primeiro dia de aula eu fiz minha mudança para o alojamento, tinha muita aparência de uma casa, mas por dentro, era um corredor com 5 quartos de um lado e 5 banheiros do outro, ambos de tamanho considerável.
Logo depois, meus colegas começaram a surgir, tivemos aquele contato inicial e a estranheza era visível, eu demorei pelo menos 2 semanas para lembrar dos nomes. Armando: era branquinho, loirinho e tinha olho verde, o corpo dele era de quem praticava esportes, segundo ele, praticou jiu jitsu por alguns meses pra perder peso, estava desenvolvendo alguns problemas de saúde; Diego: era pouco maior que eu, magro, tinha algumas alergias mas nem ligava, também não ligava de estudar; Enzo: moreno, alto e apesar do jeito largadão era bem inteligente; Gustavo: alto, magro, vivia caindo de sono, ele era sempre deboa, mas quando se estressava...; João: alto, sempre chamava atenção por ser considerado bonito (nunca vi essa beleza e nunca me chamou atenção); Lucas: branquinho tipo leite, era o mais forte, ajudava o pai no sítio e tinha o aspecto de bruto, inclusive era bem conservador. Nós éramos do 1° ano, porém de turmas diferentes, a exceção era eu, Diego, Enzo e Lucas, faziamos parte da mesma turma.
Quase 2 meses que as aulas tinham começado, uma noite resolvemos contar histórias de terror, na hora de dormir resolvemos juntar as camas, não sei se por medo ou só fogo (muito provavelmente). Rapidamente Diego junto sua cama com a minha, nesse dia até meu lençol eu tava dividindo. Eu resolvi dormir e acabei ficando de costas para ele. Tava quase cochilando quando comecei a sentir algo pressionando minha bunda (eu tava vestindo apenas minha samba canção), resolvi deixar pra ver até onde ia. Depois de um tempo eu me movimentei e fiquei de frente pra ele, no susto ele se afastou, eu logo peguei no pau dele e fui de encontro ao seu ouvido e sussurrei
- Ta querendo o que? - ele acabou se arrepiando e na volta eu dei um beijinho nele.
- Eu tlgd na sua, da uma mamada aqui, por favor.
Nessa hora eu dei uma abaixada e dei uma leve chupada e um beijo na cabeça da rola (tinha uns 15 cm e média), ele tremeu de tesão.
- Porra, até que queria mas aqui e agora não vai dar, se quiser uma punheta eu posso bater pra você.
Bati pra ele e cada vez q minha mão encostava na cabeça era uma tremida diferente, até que ele gozou.
- Quem sabe outro dia a gente possa fazer melhor.
Enquanto eu fastava minha cabeça do ouvido dele, ele veio em busca da minha boca e rolou um beijo maravilhoso.
Uns dias depois tudo conspirou ao nosso favor, os meninos saíram para conversar e ficou só nós dois, já era costume as camas estarem juntas e a luz apagada então ninguém suspeitaria.
- Dudu, bora terminar o que a gente começou outro dia?
eu já fui chegando perto e beijando, ele já estava sem cueca e coberto com o lençol, eu só me baixei e comecei a chupar. Tava muito bom, o salgado do pré-gozo. Lambia dos ovos até a cabecinha, eu já tava com medo de alguém escutar ele gemendo, até que eu resolvi passar o dedo no cu dele, nessa hora ele ficou louco de tesão, os olhos chega viravam, até que ele não aguentou e gozou muito na minha boca, eu me levantei e demos um beijo e acabei dividindo a porra com ele. Dias depois ele me mandou uma foto do pau e na legenda tinha escrito "Só de pensar naquela mamada olha como o menino já tá".