Bem, essa história não é tão real quanto eu queria que fosse. Mas vou escrever levando em consideração pessoas que conheci na internet e que se revelaram a mim de maneira real, mostrando seus interesses e seus desejos mais sombrios.
Se você, leitor, gosta apenas de sexo tradicional, aqui não vai encontrar. Se você gosta apenas de corpo no corpo, sinto muito, essa história não vai te excitar. Mas se, por acaso, você tem alguns desejos obscuros ou não convencionais, leia e comente.
Teor da história: sexo virtual em grupo; introdução de objetos no ânus; experiências; dominação; treinamento anal.
Ps: Sim, sou louco. Mas sou real.
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Início:
Apresentações:
Pedro era moreno claro, magrelo, não muito alto, mãos grandes e um pau dentro do comum, talvez, uns 16 centímetros, no máximo; e não era bem depilado. Vestia-se como um desses moleques que jogam futebol na rua de casa. Tinha 18 anos. Não era carinhoso e dizia tudo que queria sem nenhum pudor, mesmo não sendo grosso; apenas não tinha trava na língua.
Victor, assim como Pedro, também era magrelo, mas, em oposição, tinha uma estatura de jogador de basquete. Entretanto, não gostava de esportes, preferia jogos eletrônicos e vivia recluso em seu quarto, em frente ao computador. Tinha 19 anos, era branco como leite, ostentava uma barbinha rala, mas ali embaixo era lisinho como pele de bebê. Seu pau era o maior do grupo, tinha uns 19 ou 20 centímetros, e com algumas veias, que eu adorava ver. Victor também não era carinhoso, pelo contrário, era sádico e, muitas vezes, inconsequente em suas falas.
Edgar era o mais novo, com 17 anos. Mas também era o mais dominante e possessivo, mesmo tendo que dividir seu objeto de prazer com os demais membros do grupo. Ele era moreno, estatura média, vestia-se bem, o típico filhinho de papai. Sua personalidade era clássica, levando em consideração sua criação riquinha. Não era muito obsceno e nem gostava de palavrões, mas tinha desejos que surpreendiam facilmente. Era inteligente e discutia, durante as muitas conversas, como um adulto expert no assunto. Quando se mostrava, entretanto, era meio tímido e retraído. Seu pau era de uns 15 centímetros, mas era grosso e enchia uma mão.
Jhonatan (que chamarei de Jho, porque é mais fácil), ostentava sua masculinidade voraz sendo bruto e muito direto. Perdeu a virgindade com 13 anos, como nos disse uma vez, e a partir daí sua vida sexual começou e não terminou mais. Quando nos conhecemos, tinha 18 anos e sua perversidade era monstruosa, assim como seu desejo de me usar. Seu pau era como o do Victor, branco, grande, lisinho e com veias.
Eu me chamo Lucas, tinha 20 anos na época. Sou moreno claro, não atlético, não muito alto, bunda depilada, dura mas não grande.
Todos os quatro jovens eu conheci pela internet, em chats gay. Cada um morava em um estado e só passaram a se falar quando o grupo foi montado.
O primeiro com quem conversei foi o Pedro. Entrei no chat com o nick BumbumSemDono (sim, muito sugestivo, eu sei) e o primeiro que atraí foi ele, que já chegou dizendo que se meu bumbum não tivesse dono, agora já tinha. Eu sorri (kkkk) e respondi que poderíamos conversar sobre isso.
E então estendemos o assunto até ele perguntar algo que me intrigou, e me excitou muito.
Pedro: Você busca um dono mesmo? Tipo, como se você quisesse dar sua bunda de verdade pra alguém.
Eu, do outro lado do computador, estremeci. Realmente eu não sabia o que meu nick significava e nem o que eu queria de fato. A minha bunda tinha um dono, era eu mesmo. Entretanto, no fundo, eu queria me sentir usado, acho que era isso (e sim, era).
Quando as pessoas falam em “dar a bunda”, geralmente quer dizer que tiveram uma relação sexual, ou vão ter. Não é a mesma coisa de “dar um relógio”, onde o relógio passaria a ser da pessoa que o recebesse. Ou seja, eu quis chamar a atenção com meu nick, mas não sabia o que acarretaria, mesmo percebendo que “dono” me excita de maneira anormal. E Pedro entendeu muito bem.
Lucas: Eu não sei o que eu quis dizer. Kkkk. O que você acha que significa?
Pedro: Acho que se você me der, é minha e você não controla mais ela.
Como eu disse, Pedro havia entendido e começava a desenterrar, do fundo da minha consciência, meu desejo que eu mesmo não conhecia bem.
Pedro: você não acha que é isso?
Lucas: Pode ser. Mas como funcionaria?
Bem, para encurtar, Pedro perguntou onde eu morava e completou questionando se eu buscava algo real ou virtual. Eu respondi a segunda opção, sem muita pretensão. Experiência virtual eu já tinha. Mas não me interessava algo de poucos minutos, como ver um pau e mostrar a bunda.
Pedro: Me passa seu skype e conversamos melhor.
Eu passei e então tudo começou.