Passei a semana toda espiando meu pai e minha vó transando, eu sempre dividido entre a perversão sexual e o ódio pelo que eles estavam fazendo com a minha mãe.
Mas tenho que confessar que tudo aquilo serviu para abrir a minha mente para novos tipos de relacionamentos, se meu pai pode fuder a mãe dele, por quê eu não posso fuder a minha?
Comecei a planejar como faria para conseguir isso, eu era muito afoito e apressado e na primeira oportunidade que tive contei tudo para mamãe.
- Então mãe...eu preciso te falar uma coisa bem séria!
- Pode falar filho, você sabe que pode conversar sobre qualquer assunto comigo.
- Papai tá te traindo com a vovó!!
A primeira reação dela foi me dar um tabefe na cara, doeu pra caramba. Eu olhei pra ela querendo chorar mais me controlei e fiquei encarando até ela quebrar o silêncio e me dar uma resposta.
- Seu filho da puta, você por acaso é doente mental, onde já se viu falar uma coisa dessas, ainda mais da sua vó e do seu pai.
- Para de ser burra mãe, o meu pai não tá nem aí pra você. Se acha que eu tô mentindo olha essas fotos aqui no meu celular.
Antes de pegar o celular me deu outro tapa por eu ter chamado ela de burra. Ficou olhando por um tempo e depois me acusou de ter editado aquilo, feito montagem.
Tentei convencer ela de que eu não tava mentindo, mas não adiantou. Então pedi que ela viesse na hora do almoço para casa que ela ia ver com os próprios olhos, ela concordou.
No dia seguinte eu a encontrei dois quarteirões antes da nossa casa e fomos juntos para lá. Tava animadão que ia tirar meu pai da jogada e poder partir pro ataque em cima da minha mãe que era gostosa pra caralho, morena peituda, cabelão até a bunda, meu Deus que bunda ela tinha, meus amigos todos batiam punheta pensando nela.
Entramos e fomos para a janela do corredor e lá tava meu pai enfiando a piroka na vovó. Ela tava de ladinho com as pernas arreganhadas e a buceta toda exposta, vovó não era mais tão bonita, mais ainda dava um caldo. Papai segurou em uma das tetas dela e bombou forte, minha vó falava sacanagem pra caramba e fazia uma cara de putinha que me deixava de pau duro, mamãe só ali do lado incrédula, acho que ela tava com tanta raiva que tava paralisada desejando matar os dois.
- Aí meu amor que delícia porra, fode a sua mãe fode safado, mete gostoso nessa buceta!
- Que tudo na bucetinha mãe, o filhão vai te dar rola sua safada, amo você mamãe! Eu também te amo meu amor, respondeu vovó.
Eles estavam prestes a gozar quando mamãe deu um grito.
- Mas que lindo, a mãezinha piranha e o filho sem vergonha juntinhos, não precisam parar só porque eu cheguei não, imaginem que eu não tô aqui e façam oq já fazem todo dia pelas minhas costas.
- Porra Alice não é nada disso, eu e minha mãe a gente só tá, só tá, só tá....
- Só tamo te fazendo de uma coisa que você já é, uma otária.
Puta merda, nessa hora minha mãe saiu correndo pra dentro e foi pra dar uma surra na minha vó, eu fui atrás dela e papai entrou na frente e já levou uns tapão, eu ri da cara dele, ele merecia mesmo, mas quando ela ia pegar a vovó eu segurei ela e não deixei ela fazer isso. Minha mãe arrumou as nossas coisas e falou que a gente ia embora e que agora aqueles dois iam poder fazer o que quisessem que ela não tava nem aí.
Fomos para a casa da tia da minha mãe, ficamos lá até mamãe alugar um cafofo pra gente, era pequeno mais pelo menos não tinha meu pai, era só eu e ela, essa era a minha chance de conseguir algo, até porque ela tava muito agradecida por eu ter contado pra ela e disse que só confiava em mim, isso era ótimo eu ia usar isso ao meu favor....