Acho que não eram nem sete da manhã de uma sexta-feira que eu nem lembrava que era feriado, tocaram a campainha, pensei que fosse a porra da encomenda que eu tava esperando.
- O senhor tem…
Devia ter esperado o resto.
-To indo aí, rapidão…
Desci só de calção e quando chego na porta do prédio vejo uma coroa de uns 40 e tantos anos, morena, peituda e ancuda, parecida com a Sônia Braga, um baita rabo e uma guria de uns 20 e poucos parecida com ela, gostosa pra caralho também só que um pouco menos voluptuosa, as duas de roupas bem formais, daí me dei conta da maré de bosta que tinha me metido.
Testemunhas de jeová ou crente ou sei lá que porra era aquela. PORQUÊ eu não falei só pelo interfone?
Chamei as duas pra entrar com raiva de ter sido acordado a toa, mas senti o chamado do capeta e deixei as duas entrarem.
Todas cheias de dedos pelo estado que eu estava, literalmente só de calção folgado sem cueca. Perguntaram o nome do meu gato e sentaram no sofá.
-Satã, o nome dele. Eu disse sem piscar, mas ainda fingindo sono, bocejando e tudo mais.
A mais velha fechou a cara e a mais nova deu um sorriso muito, mas muito sutil.
Sentei no chão do outro lado da sala ouvindo elas falarem que ainda dava tempo deu me redimir, entrar no caminho da retidão e salvar minha alma, sair do pântano de depravação que era a minha vida, que o senhor tudo podia e tudo perdoava.
Na verdade a mais velha falava muito mais e a mais nova só concordava com a cabeça, mas olhava para um ponto fixo, que pensei ser uma de minhas tatuagens.
Mas depois percebi que a cabeça do meu pau escapava para fora do calção, era isso que a mais nova não parava de olhar. Como eu tava curtindo a situação ele foi ficando cada vez mais duro.
A mais velha segurava a bíblia com mais e mais força enquanto falava parecendo recitar um texto decorado.
Decidi chegar mais perto do sofá para ouvir melhor a pregação.
-Isso é a tentação do anjo caído, é um convite pra danação, meu filho, ainda dá tempo de salvar sua alma imortal, arrependa-se e se entregue. Disse a mais velha.
-Ou é um teste. A mais nova falou pela primeira vez. Eu não conseguia acreditar naquilo.
-Eu quero tentar, talvez, mas não entendo muito, o que é preciso? Perguntei.
-Você precisa orar e acreditar que Jeová vai entrar no seu coração e mudar sua vida. A mãe disse.
- Posso tentar.
-Me dê a mão meu filho. A mãe sentada no sofá orando de olhos fechados com a cabeça baixa deu a mão pra filha e a outra pra mim. A filha me olhou nos olhos e pegou no meu pau.
-Você aceita meu filho?
-Aceito.
A filha apertava meu pau e batia uma punheta devagar pra não fazer barulho com a mãe ali do lado, eu nunca tinha feito nada parecido e tava ficando cada vez mais excitado.
A mãe parou de orar em voz alta e ficou falando baixinho, quase em silêncio e a filha decidiu botar meu pau na boca. Quase pirei. Ela era experiente, sabia chupar bem pra caralho pra o que eu esperava de uma testemunha de jeová, mas até aí todos os meus estereótipos tinham sido quebrados.
A boca dela já toda babada e melada daquele líquido que sai do pau antes da porra, ela decidiu começar a engolir ele todo e os barulhos de engasgo não davam pra disfarçar. A mãe não parecia ligar, eu não estava entendendo nada. Meu pau ia fundo naquela boca de crentinha safada, eu tirava e batia com ele na cara dela com a mãe do lado.
-Orem com força meus filhos. Do fundo do coração de vocês. Disse ela.
Comecei a foder a boca da filha dela com vontade segurando a cabeça dela com as mãos, a baba já escorria e caía no meu sofá.
-Aceita o espírito, aceita dentro de você.
-Aceito. Falei.
Não aguentava mais, ia gozar forte dentro da garganta daquela moça. Ela sentiu minhas bolas encolherem e se contraírem, tirou meu pau da boca e apontou pra cara da mãe dela que nem uma arma de água, ela me fez gozar na cara da mãe dela, gozei com muita força, na cara inteira daquela senhora, enquanto a filha dela segurava meu pau com força. Sujei a cara dela e os cabelos.
As duas se levantaram e saíram, ofereci o banheiro pra mãe se limpar mas ela recusou preferiu sair suja de porra mesmo, acho que foi tudo combinado entre as duas.
De qualquer forma não me converti.