A segunda-feira é o pior dia da semana. Já acordo cedo pra ir pro estágio, depois tenho que ir pra faculdade e ficar ouvindo o que um professor chato tá falando. Nessas horas, eu só fico divagando. É incrível a minha capacidade de prestar atenção em qualquer outra coisa e não na aula. Fico lá pensando no que tenho que fazer em casa, fico pensando em rola, penso no que vou comer quando chegar à noite, penso em rola também. Às vezes, abro o Grindr durante a aula e fico vendo o que tem por perto: vários corpos sem cabeça. Eis que uma mensagem me chega e o celular não estava no silencioso. Um amigo me olhou com um sorrisinho cínico e disse baixinho: “Sai do grindr, safada”. Mostrei a ele o perfil. Tinha uma foto de rosto, a idade – 42 anos – e na descrição estava escrito “se chamar manda foto de rosto”.
Mandei uma foto do meu rosto, uma do meu corpo e uma mensagem dizendo “curte um novinho?”. Eu tenho 19 anos. Ele me respondeu que sim e me mandou mais fotos do rosto dele, mandou também do corpo e fotos do pau e da bunda. Fiquei pensando se eu realmente o tinha atraído. O corpo dele não era grandão como desses caras que passam horas na academia e tem uma dieta toda regrada, mas era bastante definido pro meu gosto, a barriga era toda dividida, o peito e os braços fortes. Geralmente esses homens colocam logo no perfil que procuram outros caras sarados, que não gostam de gordos, magros, afeminados e que só curtem no sigilo.
Eu o chamei pra ir ao bar que tem perto da faculdade quando a aula acabasse e ele topou. Fui pra lá perto das 19h e pouco depois ele chegou. Ficamos conversando e bebendo durante um tempo pra nos conhecermos o mínimo possível antes de fodermos. Ele me falou sobre o curso dele, sobre o trabalho, sobre os gostos pessoais e disse que os gostos sexuais ele me contaria em casa. Fiquei logo animado pra saber, então pagamos a conta e entramos no carro dele.
Ele mora num apartamento não muito longe da faculdade. Entramos e ele disse:
– Sente-se, fique à vontade.
Sentei no sofá e ele foi à cozinha. Trouxe uma latinha de cerveja pra mim e outra pra ele. Ficamos mais um tempo falando bobagens até o assunto terminar e ele logo começar a passar a mão na minha perna. Senti meu pau se mexer. Terminei de virar minha latinha e a coloquei no chão. Pousei minha mão no ombro dele e aproximei meu rosto. Começamos a nos beijar suavemente. A boca dele é muito macia. Conforme nosso beijo ficava mais intenso, eu aproximando meu corpo do dele. Percorria minha mão sobre seu peito, sobre seus braços. Percebia no tato a divisão de seus músculos.
Sentei em sua coxa e ele laçou minha cintura com um braço. Me ergui um pouco pra frente e ele instintivamente segurou minha bunda. Apertou forte com aquelas mãos de macho sedento por sexo. Apertei seu pau, que estava duro feito uma pedra. Ele gemeu baixinho. Quando tirou a camisa, meu pau latejou. Era melhor do que na foto. Rapidamente puxei sua calça e logo depois a cueca. Eu não queria saber de lambeu pau por cima da cueca ou de ficar alisando como em filme pornô hétero ruim. Eu gosto de chupar pau e dar o cu.
A cabeça rosa estava toda melada daquela baba de macho explodindo de tesão. Botei aquele pau na boca até o fundo. Não era uma coisa descomunal, tinha seus 17, 18 centímetros e uma grossura que, segurando, eu consegui fechar a mão, mas ainda assim era grosso. Fique nesse vai-e-vem, tirei da boca, bati com o pau na minha cara e ele se animou. Pegou o pau e bateu na minha cara.
– Dá na minha cara! – falei.
Tirou o pau da minha boca e me deu uma surra de rola.
– Safado – falou e me deu um tapa na cara.
– Bate mais forte – pedi.
Ele me deu mais um tapa na cara, segurou meus cabelos e começou a foder minha boca com força. Às vezes, eu me engasgava e o saliva escorria pelo pau.
– Me chupe e deixe meu pau bem sequinho! – ordenou sem soltar meus cabelos.
Dei mais uma mamada e comecei a lamber as bolas. Ele gemia e apertava os olhos. Fiquei olhando sua cara de tesão. Uma delícia! Passei a língua em sua virilha, subi pela barriga, peito, pescoço, cheguei na orelha, dei uma mordiscada no lóbulo e sussurrei:
– Me fode...
Ele apertou minha bunda e deixei escapar um gemido.
– Ainda não – me pegou por baixo, me colocou em seu ombro, me levou pro quarto e me arremessou na cama. Se jogou do meu lado e começou a chupar meu pau. Voltei a chupar o dele e ficamos nesse 69 meio de ladinho. Ele passava a mão nas minhas coxas, na minha bunda, passou o dedo por cima do meu cuzinho. Eu comecei a me mexer e a ficar cada vez mais em cima dele. Ele passou a língua pelo meu pau, pelo meu saco, subiu para o períneo e lambeu meu cu.
Meu cu contraiu e eu senti a ponta de sua língua. Ele continuou me lambendo. De vez em quando me dava tapas na bunda tão fortes que a deixou toda vermelha. Eu não estava mais aguentando de tesão. Aquele pau na minha boca devia entrar no meu cu urgentemente. Parei de chupar e comecei apenas a gemer. Tesão da porra! Ele me jogou pro lado, abriu minhas pernas e cuspiu no meu cu. Ficou passando o dedo na entrada. Eu não curto tomar uma dedada, mas quando ia avisar, o dedo dele entrou. Não sei o que esse homem fez nem o que ele tem na mão, mas aquele dedo tocava minha próstata e não me machucava, pelo contrário, me deixou com um tesão louco. Ele me olhava fixamente com aquela cara de safado. Viu que meu pau tava duraço e babando então falou:
– Se é de pau que você gosta... – foi até o guarda-roupas, pegou o lubrificante e camisinha.
Encapou o pau e lubrificou bastante tanto o pau dele quanto o meu cu. Começou a enfiar devagar.
– Me fode, me rasga no meio! – pedi.
Ele enfiou sem dó. Dei um grito de dor. Senti meu cu arder muito, doía demais. Ele ia tirar de dentro, mas eu segurei sua cintura e encostei mais minha bunda no corpo dele. Me senti preenchido com aquela rola grossa no meu cuzinho. Pousei uma mão no peito dele e fui descendo pela barriga. Balancei afirmativamente a cabeça pra ele, que logo entendeu o recado.
Levantou minhas pernas e colocou embaixo das minhas costas um travesseiro pra que meu corpo ficasse mais alto. Começou a fazer um movimento de vai-e-vem bem lento, tão lento quanto minha mão percorrendo seus músculos. Conforme minhas mãos alisavam seu corpo com mais vigor, ele aumentava o ritmo das estocadas. Cada vez ele metia mais rápido, com mais força. O corpo dele batia no meu e fazia aquele barulho maravilhoso. Sua voz grossa gemendo me dava mais tesão ainda.
– Isso, me fode com força – ele aumentou a velocidade.
– Mais forte, caralho! – pedi.
Ele tirou o pau de dentro, me virou de bruços, me segurou pela cintura e me puxou pra si. Senti minhas costas naquele abdômen sarado e naquele peito. Delícia! Passei meu braço em volta de seu pescoço e ficamos nos encarando. Ele meteu o pau de novo e me empurrou. Fiquei de quatro pra ele. Segurou meus cabelos e disse:
– É com força que você quer? Então toma!
Com as duas mãos, segurou minha cintura e começou a meter forte no meu cu. Senti muita dor, mas o tesão era maior. Não tinha como parar de gemer com aquele pauzão me fodendo. Olhei pra trás e o vi todo vermelho, ofegante. Cheguei a morder os lábios o vendo daquele jeito. Aquele macho acabando comigo.
– Me arregaça! Me rasga no meio!
Quanto mais eu falava putaria, mais forte ele metia. Estávamos loucos de tesão e avisei:
– Eu vou gozar!
– Eu também – respondeu.
Ele deu uma última estocada no meu cu. A mais forte. A mais funda. Senti seu pau todo no meu cu, até à base. Ele gemeu alto, deu um grito. Gozou forte com meu cuzinho apertando sua pica. Acelerei minha punheta e gozei também. Ficamos ali na cama por um tempo, cansados, satisfeitos. Fomos tomar banho juntos e ainda ficamos nos beijando.
Nos despedimos com beijo demorado e fui pra casa. Finalmente uma segunda-feira que valeu à pena.