s coisas nunca acontecem como queremos não é mesmo? Este conto pode não ser muito excitante, mas reflete da maneira mais aproximada o ocorrido.
Depois de ensinar meu enteado a se masturbar e a forma como aconteceu, era de se esperar que ele viesse me procurar por mais, ledo engano, o garoto parecia querer fugir de mim. O dia seguinte foi perdido, ele mal saiu do quarto e somente para as refeições.
A noite de banho tomado, vestindo apenas um robe nada por baixo fui ao seu quarto e para minha surpresa o desgraçado estava se acabando na punheta. Pronto criei um punheteiro - pensei comigo. Mas isso não iria acontecer se dependesse mim.
Sentei-me na cama e já fui falando:
- Luiz se masturbar é muito bom, mas quando se esta sozinho e sem outras opções. – Eu sou mulher e estou aqui disponível para você. Ele me olhou e falou:
- A senhor.. Lia, você esta falando de sexo?
- Sim isso mesmo, - falei. – Você não gostaria de experimentar?
- Você faria isso comigo? Ele disparou.
- Claro vai ser mais um segredinho nosso. Eu vou te ensinar direitinho meu querido, primeiro vamos as preliminares.
Sem me despir me inclinei em sua direção e comecei a acariciar seu pau que estava duro feito rocha, e não me detive nisso, coloquei ele todo na minha boca – na época isso ainda era possível e não que hoje não seja, mas é bem mais difícil por assim dizer. Quando senti aquele pau roçando na minha língua e o sabor eu passei a chupar com vontade. Ele estava de olhos fechados então de nada adiantava fazer cara de puta para ele. Ele foi afoito socando aquele pau sem dó na minha boca, o que seria bom se ele tivesse um ritmo apropriado, coisa que ainda estava longe de conseguir. Imediatamente me afastei do seu pau, o instrui a ser mais controlado e cadenciado, e se possível olhar para mim enquanto eu brincava com seu pau. A conversa surtiu o efeito desejado. Proporcionei a ele uma experiência maravilhosa.
- Agora é sua vez, disse eu. – Tirei o robe e meio sentada na cabeceira da cama abri minhas pernas de maneira convidativa. – Venha chupar a sua primeira boceta. Ensinei o passo a passo, mas infelizmente ele não tinha a destreza de sua irmã, nem aprendia tão rápido quanto, mas mesmo assim me fez gozar algumas vezes.
- Você esta ficando bom nisso, - falei. Não era bem verdade, mas ele precisava disso. Agora quero que você me coma. Escancarei minhas pernas ainda mais convidativa.
- Hã, não precisas de ...preservativo? - Ele disse em duvida.
- Não, eu tomo pílula, pode vir sem. E ele veio, era afoito e seus movimentos eram descompassados, demorou um tempo até ele pegar o jeito do traquejo. De certa forma ele compensava em potencia e virilidade o que lhe faltava em experiência e eu acabei gozando muito naquele pau, talvez mais pelo fato de saber que a minha boceta tinha acabado de ceifar a sua virgindade, e também por ser algo proibido, o proibido sempre me proporcionou mais prazer. Nessa primeira vez ficamos apenas no papai e mamãe, por cerca de meia hora quando ele não aguentou mais e derramou sua porra dentro de mim, sentia seu pau pulsar e os jatos quentes inundarem minha boceta ele gozou muito outra coisa em comum com seu pai, ambos pareciam cavalos ao gozarem, imaginei aquela porra chegando ao meu útero e com a sensação que aquilo me proporcionou tive o primeiro orgasmo forte no mesmo nível dos que tinha com sua irmã.
[...]
Pelo resto do tempo que passamos lá, nós fodemos em varias posições e locais. Meu enteado estava melhorando muito na arte do sexo, mas eram passos lentos diferentemente de sua irmã que pegou o traquejo logo nas primeiras vezes. Naquele resto de ano transamos varias vezes e o Luiz foi melhorando cada vez mais, Já estava começando a me judiar na cama, e isso era bom. Quanto a sua irmã foi difícil convence-la a esperar eu preparar o seu irmão, mas ela aguentou e no final daquele ano ela perdeu o cabaço na rola do irmão. Como eu disse no inicio as coisas nunca acontecem como queremos, nesse caso o inusitado fez com que eu tivesse uma das melhores transas da minha vida nesse dia, também visualizei o quão depravada a Jessica poderia ser e gostei do que vi.
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