Escrevo este conto baseado em uma historia de um ex-namorado. Vou tentar ao máximo me aproximar de como ele a descreveu para mim.
Na época estava com 19 anos e minha irmã 20, fazíamos faculdade longe de casa, e morávamos num apartamento alugado e com exceção ao quarto, dividíamos todo o resto, o meu desespero era o fato de ter apenas um único banheiro, esse fato me permitiu ver a mana sair varias vezes peladinha com a toalha enrolada na cabeça indo em direção ao seu quarto, outras vezes a via apenas de camiseta e sem nada por baixo, era a coisa mais normal do mundo. Eu tinha o maior tesão nela, mas nunca pensei que conseguiria algo. Eram inclinações inapropriadas, mas como eu vim a descobrir quando se trata de sexo e prazer inexiste o inapropriado.
Certa noite combinei de sair com um amigo para uma balada. Ele chegou enquanto eu ainda não tinha sequer começado a me arrumar e minha irmã o recebeu. Demorei cerca de uns 30 minutos e quando sai do quarto para a sala tive a maior surpresa da minha vida. Minha irmã estava por cima do meu amigo em um delicioso 69, aquela visão bloqueou qualquer outro pensamento da minha mente, quando percebi estava com o pau para fora a masturbar-me vendo a boquinha da minha irmã engolindo a pica do meu amigo enquanto ele estava com a cara enfiada no meio da sua bunda. A excitação era tanto que não aguentei queria muito participar. Enxerguei a oportunidade que se apresentou. Cheguei ao lado dos dois que nem me notaram.
- Que bonito ein Carlão, comendo a minha irmã – falei. Tomados de susto minha irmã e meu amigo ficaram de pé em um sobressalto. Os dois foram pegos de surpresa.
- Pô Marcão, não leva mal, não resisti, sua imã e muito gostosa.
- Que levar a mau o que – retruquei. – Só quero participar da brincadeira. Nisso minha irmã ainda mais assustada disse:
- Credo Marcos eu sou sua irmã.
- Ah, maninha eu sempre fui afim de te comer, deixa eu participar- disse eu. Nisso meu amigo continuou.
- Deixa, a gente já esta no clima mesmo, você não vai se arrepender, vai ser uma experiência única.
- Não! Ele é meu irmão. – Disparou ela.
- Só estamos nós aqui, ninguém precisa saber. - disse meu amigo e a agarrou por traz e começou beijar seu pescoço enquanto a enconchava.
Chequei na frente dela e coloquei minhas mãos em seus seios, ela não esboçou reação de me afastar então continuei, acariciava um e chupava outro, alternando entre os dois, quando ela me ajudou a tirar a camisa vi que estava entregue, hoje aquela vadia seria minha.
Totalmente despido e com o pau duro como uma rocha, assim como de meu amigo, maninha se ajoelhou e passou a chupar nos dois. Que delicia era sentir aquela boquinha. Ficamos assim por um tempo, ate que meu amigo a mandou ficar de quatro.
- Empina esse rabo que vou te foder todinha. – disse ele. Colocou uma camisinha e passou a foder sua bocetinha, que fascinante observar, mas estava ali e queria minha parte, eu fui à sua frente e dei meu pau para ela chupar. Ela estava com minha rola inteira na boca, depois beijou lambeu e chupou as bolas um tempinho, e segurou a rola e me encarou com cara de safada, o Carlão estava socando forte naquela bocetinha, suas estocadas eram violentas, ela tentou chupar meu pau, mas acabou engasgando, nessa hora passou a me punhetar enquanto meu amigo a fodia com vigor.
Carlão diminuiu o ritmo e deu um tapa na bunda dela que deixou a marca da mão dele estampada e arrancando um aiiii de minha irmã, depois voltou a acelerar suas estocadas aumentando os gemidos daquela putinha. Meu único arrependimento naquela noite foi não ter chupado sua boceta antes que meu amigo passasse a fode-la, apesar da camisinha achei que seria estranho e não o fiz.
Enfim chegou a minha vez, vou colocar o meu pau naquela vadia. Deitei no tapete para que minha irmã sentasse na minha pica. A sensação era indescritível, talvez se devesse ao fato de estarmos fazendo algo tido como proibido, mas o prazer parecia se multiplicar, Era disso que eu precisava, a primeira vez com minha irmã foi sem duvida uma das melhores fodas da minha vida. Ela sentou devagar, sua boceta deslizando apertadinha no pau ate sua bunda bater nas minhas bolas. Começou a subir de descer de forma lenta e aos poucos foi aumentando o ritmo. Meu amigo observava tudo de pé e batia uma punheta enquanto ela gemia gostoso e fazia cara de puta. Ainda não estava acreditando que tudo aquilo estava acontecendo eu estava comendo a minha irmã.
Eu mamava seus peitos como um bezerrinho, aquilo certamente deixaria marcas, minhas mãos estavam em sua bunda a qual eu apertava com avidez. O tesão se intensificava cada vez mais.
- Aiii, me fode, maninho, me come gostoso, disse ela, ouvi-la dizer aquilo me deixava em transe, acho que excitou meu amigo também que veio ao lado e ofereceu seu pau para ela chupar. Ficamos assim por um tempo, enquanto ao fodia ela chupava o cacete do Carlão.
- Que boquinha gostosa que você tem. – Disse o meu amigo.
- E que boceta minha irmã, que boceta! – emendei. Apesar da camisinha era possível sentir cada gozada que ela dava e aquilo me excitava ainda mais, se é que isso era possível.
- Isso chupa, agora lambe minhas bolas vadia. – disse ele. - Esta gostando vadia? No que ela só respondeu com um uhummm e pude senti-la gozando outra vez.
Meu amigo deu uma cusparada em seu dedo e começou pressionar o seu cuzinho com o tempo senti seu dedo dentro dela se movimentando quase em sincronia com meu pau.
- Que tesão Marcão, eu tenho que comer o cú da sua irmã, vem biscate fica de quatro. Ao que minha irmã prontamente obedeceu. Ela se posicionou ele foi logo entrando nela pela porta dos fundos, pelo que pude perceber ela tinha muita experiência nisso, não pareceu sentir a menor das dores. Eu fui para a sua frente novamente dei meu pau para ela chupar.
- Gosta de dar o cú vadia? Ao que ela respondeu:
- Amo, vai mete que eu vou gozar no seu pau. Ela parou de me chupar e depositou a cabeça no meu colo empinando ainda mais sua bundinha. – Aiiii, aiii, gozei! Que sena linda, que putinha dava o cu para meu amigo e gemia como louca.
Pegou no meu pau e começou um vai e vem gostoso, me olhou nos olhos e deu seu melhor sorriso de puta, eu tive que ser forte para não gozar naquele momento.
- Carlão, vamos comer os dois juntos? – perguntei. No que ele só respondeu demorou.
Deitei novamente e ela já veio sentando no meu pau empinando a bunda e deixando o cuzinho para ser penetrado pelo meu amigo. Demorou um tempo para acertar a sincronização, mas quando chegamos lá parecia que ela estava possuída. Falava coisas sem sentido revirava os olhos e gozava sem parar.
E dado momento Carlão pegou minha irmã pelos cabelos e ordenou:
- Beija teu irmão, beija vadia! Beija, isso beija gostoso, cara que tesão ver vocês se beijando, queria muito que a minha irmão fizesse isso comigo.
Eu ainda estava sem acreditar que a minha irmãzinha gemia de prazer sendo fodida por duas rolas.
- Cara estou comendo minha irmã, que loucura- disse eu.
- Me come! respondeu ela e voltou a me beijar, que delicia era sentir nossas línguas entrelaçadas enquanto eu penetrava sua buceta.
Continuamos aquela DP até que minha irmã parecia prestes a desmaiar, e verdade seja dita nós também não aguentávamos mais o saco estava cheio de porra querendo ser libertada.
Meu amigo saiu de cima e chamou a maninha, colocando ela de joelhos e em seguida me chamou.
- Não aguento mais cara, vamos gozar na cara dessa vadia.
Nos posicionamos, não foi preciso muito e gozamos doses cavalares na cara e nos peitinhos da minha irmã. Quando terminamos meu amigo falou:
- Marcão, bem que você falava que sua irmã era gostosa. No que eu respondi:
- Sempre falei.
Naquele dia não houve comedimento e ver a minha irmã ali toda fodida e esporada me deixava cheio de ideias, agora que tinha acontecido uma vez o caminho estava livre para acontecer novamente. E a cara que ela fazia dava a entender que ela também pensava isso.
Gostou? Então não deixe de votar e comentar, é sempre um incentivo para continuar a escrever. bjos