Olá, meus prezados leitores... venho aqui trazer pra vocês mais um conto. Pra quem não me conhece, já adianto que tudo o que eu relato aqui nos meus contos é real, então troco os nomes de todos os envolvidos pra evitar problemas.
Fazendo uma descrição rápida pra quem não me conhece dos meus outros contos, sou um mestiço carioca de 24 anos, 1,75m de altura, corpo normal. Considero meu pau de bom tamanho, 18cm e bem grosso. Trabalho numa empresa de publicidade aqui do Rio de Janeiro.
O conto que trago aqui pra vocês hoje se passa quando eu tinha 20 anos e estava na faculdade. Eu fazia parte de um projeto de extensão no qual nós basicamente éramos uma espécie de empresa publicitária júnior, e fazíamos trabalhos pra dentro e fora da faculdade. Eu tinha um tesão forte por algumas das minhas colegas de extensão, e uma delas era a Flavinha... ela tinha 19 anos, tinha a pele mestiça, como a minha, e fazia o estilo gótica, o cabelo preto alisado, um piercingzinho no septo... ela era magrinha, sequinha, e só usava preto. Apesar de fisicamente ela não chamar muita atenção, aquele jeitinho dela me deixava louco, e bati altas punhetas em sua homenagem.
Eu não conversava muito com ela, que era quietinha e meio na dela, mas um dia tomei coragem e chamei ela pra sair. Ela foi surpreendentemente receptiva, e acertamos de sair na quinta-feira seguinte, logo depois da reunião do projeto de extensão. Dito e feito: mal acabou a reunião na semana seguinte, fomos direto pro barzinho tomar uma cerveja e papear. Apesar de estar junto dela no projeto, eu a conhecia muito pouco, e ali descobri que ela era uma pessoa super gente boa, com gostos parecidos com os meus e com um papo envolvente.
Acabamos ficando nesse dia, e o beijo dela era delicioso. Começou a rolar umas mãos bobas aqui e ali, fiz um carinho nos seios, na barriguinha dela e cheguei até a bucetinha, alisando ela por cima da calça legging apertada. Flavinha entrou na vibe e segurou discretamente meu pau por cima da calça. Fomos pro banheiro do bar e a pegação lá começou a ficar mais intensa, eu enfiei a mão na calça dela e comecei a masturbar sua buceta. Em troca, ela botou meu pau pra fora e começou a punhetar ele intensamente. As coisas iam ficando cada vez mais intensas, e ela se ajoelhou e começou a me mamar ali mesmo... o boquete dela era bom, aquela gótica tímida secretamente escondia uma mamada monumental. Infelizmente não durou muito, pois logo começaram a bater na porta.
Aquele era um bar muito frequentado pelo pessoal da faculdade, então quando saímos do banheiro demos logo de cara com uma colega nossa, a Bruna, justamente uma colega do projeto de extensão. Ela nos olhou com surpresa, meio sem reação, e pisquei um olho pra ela. Ela retribuiu a piscada, sorriu de um jeito safado e, enquanto Flavinha e eu estávamos passando, discretamente roçou o corpo contra o meu e sentiu o meu pau duro. Aquilo foi excitante, mas naquela hora meu foco estava em outro lugar...
Já embalados pelo tesão, Flavinha e eu fomos pra um motel próximo da faculdade. Mal entramos no quarto, já fomos arrancando a roupa um do outro, e ela retomou com gosto o boquete que tinha sido interrompido no banheiro do bar... ela mamava com um vigor forte, e ver aquela goticazinha chupando meu pau me deixava louco... depois de ser mamado por um bom tempo, ela deitou na cama com as pernas arregaçadas e eu me pus a chupar aquela bucetinha.
Era uma bucetinha bem apertada, pequena, e com uma pelugem discreta e bem aparadinha. Caí de boca nela e fui abrindo ela com a língua, metendo a língua toda lá dentro e brincando com os dedinhos... com a mão, ela apertava minha cabeça contra sua buceta, e eu a segurava pelas pernas, a cabeça praticamente enfiada lá dentro. Quando ela gozou foi um negócio delicioso, e eu chupei todo o seu melzinho.
Logo que se recompôs, Flavinha se colocou de quatro na cama, empinou aquele rabinho magro e disse:
- Agora quero você metendo, vem!
Encapei o pau com a camisinha e prontamente me pus a comer aquela gotiquinha safada que estava ali toda empinhadinha pra mim. Agarrando Flavinha forte pela cintura, eu ia dando estocadas rápidas com cada vez mais força enquanto ela gemia de tesão... depois de um tempo ela começou a se soltar mais e começou a gritar, o que só me deixou com mais tesão e me fez meter com mais força e mais rápido. Continuei comendo ela nessa posição, e algum tempinho depois, Flavinha gozou mais uma vez. Percebi ela meio cansada e perguntei:
- Quer parar por aqui?
Então, ela virou pra mim com uma cara de tarada e respondeu:
- Nada disso. Agora deita que eu que vou te fazer gozar.
Prontamente me deitei e ela subiu em mim, cavalgando o meu pau. Começou devagar, com reboladas lentas e sensuais, e foi progredindo aos poucos pra um ritmo cada vez mais rápido. No final, ela já estava quicando com força em mim e berrando alto. Eu a segurava pela barriguinha magrinha e via ela subindo e descendo enquanto Flavinha quicava no meu pau.
Fomos seguindo nesse ritmo até que uma hora não deu mais e eu gozei na camisinha enquanto ela subia e descia no meu pau. Tirei ele de dentro da buceta e demos mais um beijo fenomenal, e ela se deitou ali mesmo, com a cabeça no meu peito, e descansou por um tempinho. Me surpreendeu como, depois de uma foda tão intensa e tão energética, ela na hora voltasse a ser aquela gotiquinha fofa.
Daquele dia em diante, minha relação com Flavinha, dentro e fora da faculdade, passou a ser muito mais interessante. Tivemos algumas outras fodas depois da faculdade, e os colegas do projeto de extensão percebiam e zoavam a tensão sexual entre nós dois. Principalmente Bruna, que sempre me olhava como se estivesse me comendo com os olhos e sempre se insinuava pra mim através de piadinhas. Acabamos ficando próximos e tendo uma aventurinha bem picante, mas isso é uma história pra um próximo conto...