F consertar um micro, acabei virando gigolô- final (?)

Um conto erótico de Ero-Sannin
Categoria: Heterossexual
Contém 1785 palavras
Data: 01/03/2019 06:13:20

Como havia lhes relatado anteriormente, meu chefe, Léo Franco, tirou-me do meio do expediente na firma que estava um caos, com balanços atrasados de empresas que precisavam ser entregues naquele dia, numa reunião às 11h da manhã. Eu era o mais adiantado e por isso fui designado a uma missão pelo meu superior para...rsrsrs, puta que pariu, uma missão de configuração do seu micro que estava sem funcionar há dias. Mas o que eu não sabia era que o Franco tava o próprio balanço de seu casamento atrasado há dois meses e a essa altura, qualquer mulher do naipe da Marlene começa a formular suas teorias de conspiração. A fome dela de pica havia chegado a píncaros inenarráveis. E já que meu emprego estava em cheque àquela altura, pois eu estava perdendo um dia de trabalho num evento importante, pelo menos a minha obrigação era fazer bem o meu trabalho de… Loverboy? Gigolô? Profissional de T.S*? Só sei que havia tirado a sorte grande, e Marlene não haveria de me liberar tão cedo. Só tinha uma coisa que não me saía da cabeça: Quem era Adolfo? Isso estava me cheirando a confusão, e das brabas. Bom, vamos voltar ao raciocínio do relato anterior? Rsrsrs.

Marlene: Nada de abaixar a guarda, gostoso! Hoje você só sai daqui com a minha buceta inchada, do jeito que o Léo me deixou, sabe lá quando terei um gatinho como você na minha cama outra vez!

Tive pouco tempo para descrever o físico de minha patroa sexual: D. Marlene tinha um escultural corpo de 1,70m aproximadamente, sem o salto agulha que fazia sumir diante dela. Seu cabelo era um tom de ruivo escovado que não deixava aquele visual de periguete que usa tintura de quinta categoria. Olhos castanhos claros, tipo mel, uma coisa linda. Sua boca, sem o batom, era rosada, preenchida sem a necessidade de botox. Muito bem desenhada. Seus seios eram um pouco assimétricos, o esquerdo parecia mais cheinho que o direito, mas nada que fosse reparado de maneira negativa, nada disso. Tinha Uma cintura bem desenhada por horas de trabalho físico bem investido. Não percebi celulites ou estrias. Se tivesse, foda-se! Homem que sente nojinho disso, pra mim, desce a piscina pela escadinha.

Marlene não me deu tempo para descanso. Embora minha saciedade estivesse completa, minha amante estava nos meus braços num beijo mais profundo. Lento, e meu pau sendo deliciosamente castigado uma massagem de ressuscitação. É óbvio que eu estava em fase de repouso, porém meu guerreiro não me larga quando eu preciso. As mãos de Marlene, pegajosas com meu suco, eram levadas à sua boca e minha essência era compartilhada através dis seus lábios. Ela curvou-se sobre meu corpo, tomando mej mastro em sua boca, e seu sopro de vida me deu o power que eu precisava. Os gemidos de Marlene atiçaram meus sentidos e minha mão logo procurou sua xaninha para provocá-la ainda mais. Marlene fez questão de ser explorada da maneira que lhe convinha e me usou num 69 no qual meu sistema ficou carregado em menos de 5 minutos. Afundei minha língua naquela xota e suguei o néctar que não havia cessado de fluir. Minha nova patroa rebolava no meu rosto, deixando-me todo melado com seu prazer, e ela parou de gemer e começou a falar coisas totalmente incompreensíveis.

Eu: Filha da puta, gostosa da porra! Eu quero preencher todos os seus buracos !

Marlene: Então mete em tudo, porra! - e se encaixou comigo numa deliciosa conchinha. O ritmo já começou frenético, e sua bunda suada batendo na minha virilha produzia um som alto e foi aumentando com o ritmo da transa. Trocamos xingamentos, ela conduzia minha mão para apertar seus seios, pedia pra ser chamada de cachorra pra baixo, rebolava no meu pau contraindo a musculatura da vagina, sufocando-o com seu prazer. Seu orgasmo se aproximava. Pior que o meu também. Tive que me segurar , porque estava quase me liquefazendo dentro dela. Sorte que quando ela gozou, e dessa vez foi bem mais fartamente que das vezes anteriores, seu corpo deu uma amolecida. E sua vagina descontraiu então deu para parar e poder me concentrar melhor.

Mas aí a cachorra reclamou:

Marlene: Não! Eu quero mais, eu te disse que exijo o serviço completo!

Eu: Sim, madame! Você quer o serviço completo, e é isso que você vai ter, sua vagabunda!- enchi seu glúteo num tapa que a levou a um novo transe. Coloquei-a de bruços e arrebitei sua bunda na direção da minha pica. Agora ela seria sodomizada. Ela disse o marido dela nunca tinha comido o seu cu, pois achava nojento.

Mordi seus glúteos, não a ponto de marcá-los, pois não podia levantar suspeitas do Franco, e caí de língua no seu rego. Marlene estremeceu todinha pois o Léo não trabalhava daquele jeito. No meio do beijo grego, fui afligido pelo pensamento: quem era o Adolfo? Ele está chegando? Vem confusão por aí. Hesitei por um momento.

Marlene: Que foi Adolfinho? Desistiu de meter gostoso no mej cuzinho?

Eu: Não, linda. Apenas leves preocupações com o trabalho, mas foda-se o trabalho!

Marlene: isso aí, agora me invade, meu galudão! Você é excelente. Com muito cuidado, viu! Sem machucar viu!?

Eu: Pode deixar, minha rainha! - Apontei a cabeça inchada e enterrei minha estaca paulatinamente no seu rabo!

Como era de se imaginar, Marlene realmente não estava acostumada e emitiu um ganido agudo. Disse para não contrair, que relaxasse. A dor foi passando. Marlene começou a tocar siririca de novo e a feição de sofrimento deu lugar ao prazer sodômico. Minha amante rica dizia para mim que ardia mas era gostoso ao mesmo tempo. E novamente elogiou o calibre do meu caralho. Meti com mais força e mais velocidade e pela reação dela começou a sentir dor de novo. Mas não mandou parar. E aquela feição de dor estava me causando prazer. Não segurei mais meu orgasmo. Minhas últimas forças irromperam em fortes jatos que deixaram minha cabeça ardida como se eu tivesse mijado depois de segurar muito tempo pra ir ao banheiro.

Marlene ficou toda arregaçada e exausta. Dessa vez eu dei uma canseira bonita nela. Nunca arreguei pra uma mulher na cama, fiquei com medo de aquela ser a primeira vez porque nunca vi alguém tão na febre do rato que nem ela. Dois meses sem? Franco não estava só ocupado com números e planilhas, não. Essa mulher tava ganhando um chifre doido e com certeza já estava passando isso pela cabeça dela.

Ficamos nos beijando por um longo tempo antes de eu ter forças para me reerguer e verificar o micro da minha anfitriã. Como já se supunha, o micro dela estava cheio de programas não-autorizados. Mas felizmente deu para salvar algumas coisas. Formatei o sistema e a máquina ficou funcionando a mil. E, claro, baixei um antivírus porque alguém ali, não sei quem, acessava muito site pornô.Não posso nem julgar porque eu vejo direto indo pro trabalho de Metrô, então cada um que se divirta como pode, kkkkkk.

Franco ligou perguntando a quantas andava o serviço e seu demoraria muito.Novamente voltou a pergunta que não queria calar: Quem era Adolfo? Marlene perguntou quem estava me enchendo o meu saco.

Eu: (tapando o telefone com a mão pedi para que fizesse silêncio), é meu chefe. Tá reclamando que estou demorando muito, que ainda tem muito serviço por lá!

Marlene: (tomou o cel da minha mão e falou) vocês mandaram um excelente técnico! Agora tenha a paciência, porque ele veio de muito longe e ele retirou muito vírus do meu micro! Ainda vou dar um almoço pra ele pois o trabalho foi excelente e ele me explicou passo a passo o que estava fazendo! Se ele perder o dia de trabalho, eu pago o dia dele, sem problemas!

Franco: Ok! Mas ele precisa voltar urgente, esse lugar aqui tá pegando fogo! E não esquenta a cabeça, eu vou dar uma gratificação a ele pois ele foi o único que me apresentou o relatório do balanço que eu pedi antes da reunião!

Marlene: Léo!?(Ela gelou)

Franco: Claro que sou eu, porra! Achou que fosse quem!? Gostou da surpresa? Que ótimo! Vou enviá-lo mais vezes quando nosso computador der problemas. Ainda bem que quem usa mais ele e você! Imagina se meu trabalho dependesse dele! Dá logo almoço pra ele e libera, TÔ FICANDO CARECA COM ESSA PORR…

Desligou na cara do marido. Ela voltou-se para mim me fuzilando com os olhos…

Marlene: Quem é você, moço!? Você não é o Adolfo!?

Ali eu vi que tava fodidinho, fodidinho. Engoli seco, gente. Não sabia se ficava, se corria, eu tava pelado, se eu descesse do jeito que estava iria ver o sol nascer quadrado.

Eu: Calma, Marlene. Eu achei realmente muito estranho você me chamar de Adolfo, pensei que tivesse sido um erro da portaria, mas eu apresentei meu crachá da firma e por ser da firma do Seu Franco, deixaram-me subir sem problemas…

Marlene: Meu Deus, que vergonha, VOCÊ É DA EMPRESA DO MEU MARIDO! Como se chama!

Eu: André, rsrs( dei um sorriso amarelo). Mas me chama de Dinho. Eu sou da firma dele, sim.

Marlene: MAS EU CHAMEI O ADOLFO! ELE VEM DE LONGE, DEVE ESTAR CHEGANDO, O QUE EU FAÇO?

Eu: Olha, se for pela grana que você ia pagar a ele, nem esquenta. Pague a ele. Eu só vim pelo meu patrão e…

Marlene: Cachorro( Me deu um tapa redondinho pelas ventas), você me enganou!

Eu fiquei puto de raiva, mas segurei a onda. Peguei meu equipamento, minha indumentária afim de meter logo o pé dali. Agora sim, meu emprego tava fodido. Pensei eu. Marlene foi até o quarto, trouxe uma bolsa pequena , tirou um bolo de dinheiro e me deu.

Marlene: Toma, seu canalha! Some daqui! Isso era a gorjeta que eu daria ao Adolfo! De qualquer maneira eu vou ter de pagar a ele pelo serviço que você me prestou!

Eu: Marlene, eu…

Marlene: Dona Marlene, pra você! - levantou os olhos pro alto, fechou-os, inspirou profundamente logo fitou nos meus olhos- Eu só não prejudico você pois… você fez um excelente trabalho! Canalha gostoso! Isso é tudo que posso lhe dar!

Cara, a gorjeta que ela me deu era quase o dobro do meu ordenado. Fiquei quietinho e meti o pé rapidinho dali. Nem fiquei pro almoço. Com que clima!?

Ao chegar à firma, Franco me deu mais uma gratificação gordinha. Fui pra casa com os bolsos cheinhos. E o Adolfo? Bem, foda-se ele. Foi com os bolsos ainda mais cheios, mas o presente que ela encomendou pra si quem deu foi o Franco, kkkkkkkkkk.

Mas não acabou por aqui, não. Volto pra contar como foi o reencontro!

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Comentários

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Excelente.... manda a continuação.

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