Acho que nada no sexo me dá mais tesão do que exibicionismo.
Me exibir, provocar os machos na rua, reparar na cara de tarado que fazem me olhando. Me sentir sendo julgada, os tarados me achando uma vagabunda. Me achando a gostosa da galera. Ser o centro das atenções.
Acho que isso mexe com a minha vaidade e minha libido ao mesmo tempo. É um instinto natural de piranha falando mais alto.
Nada melhor pra me exibir do que no carnaval.
Ola, sou a assistentedepalco@yahoo.com.br 1,70 de altura, 65 kg, 67 de cintura, 100 de quadril, 90 de busto e mais de mil horas de pica por ai...
O conto de hoje começou num ensaio pré carnaval, na quadra da escola que eu desfilei. Não fui a rainha de bateria, mas eu desfilaria de destaque de uma das alas.
Com uma generosa fantasia que era basicamente uma mega sandália de puta, com salto plataforma, um tapa sexo, com as coxas e bunda toda de fora, e uma pintura corporal nos seios. Tudo perfeito pra alimentar meu lado exibicionista.
Nesse dia do ensaio, eu estava com um vestidinho curto, no meio das coxas, a sempre presente sandalia plataforma de amarrar no tornozelo, um decote deixando meus peitos convidativos e minha sempre cara de vagabunda querendo causar no meio da galera.
Acho que o tamanho do meu vestidinho, a exposição das minhas coxas e o rebolado da minha traseira, não deixavam nenhum olhar escapar de mim.
E claro, EU ADORO TODA ESSA ATENÇÃO!
Desnecessário dizer que no meio de tanta empolgação e rebolado, meu vestidinho subia de maneira a não cobrir mais quase nada das minhas pernas, mas quem se importa? Eu não!
O pessoal na quadra me chamava de Patricinha do Samba, por não ser uma das meninas da comunidade. Acho que no fundo, todo cachorro vagabundo adora devorar uma patricinha.
A bateria tocava, a rainha sambava no palco, ate que esperei ela tirar 5 minutos de descanso pra subir ali e querer meu momento de brilho. Ou no caso de piranhagem.
Comecei a sambar no meio do povão me misturando, esbarrando e me encochando (e sendo encochada), abrindo espaço até parar na frente do palco aonde a bateria se apresentava. Levantei aplausos e a pica dos tarados ali presentes, que davam gritos de incentivo e me levaram a loucura de vez:
- Rebola, gostosa!
- Empina esse rabo
Escutei até um grito mais ousado de "Vagabuuuundaaaaa"
E isso só me dava mais e mais tesão. Adoro me exibir e adoro mais ainda ser xingada nessas situações. É o que alimenta o meu tesao
Se eu não era a rainha de bateria, claramente estava sendo nomeada a Piranha de Bateria.
No auge da empolgação, fui entrando no meio da bateria, que praticamente abriu uma rodinha pra que eu sambasse no meio.
Ai o que posso dizer é que não sei como o samba não atravessou, pq foi um festival de mãozadas, tapas na minha bunda e apertões por todo o meu corpo, como se tivesse sido atacada por um enxame de abelhas, com o corpo todo coberto por mãos e dedos, e so faltava as abelhas me darem a picada final...
Quando os caras perceberam que eu não tava ligando nada praquela putaria, começaram a dar maozadas na cara de pau mesm. Dessas de encher a mão apertando a minha bunda e tapas safados me mandando rebolar.
Cheguei a sentir uma baqueta de um bundo roçando e forçando na minha bunda. Como se fosse uma piroca tentando me fuder ali no meio da galera.
Confesso que isso me deu MUITO TESAO. Cheguei a cair inclinadinha me abraçando num tarado na minha frente, ficando toda inclinada com a bunda empinada atras e um FDP roçando e girando a cabeça da baqueta do bumbo no meu rabo.
Fiquei de perninha bamba, buceta molhadinha e tesao a mil nessa hora que até dei uma gemidinha manhosa na orelha do tarado que tava me segurando
Sai de dentro dessa rodinha toda descabelada, vestidinho todo amarrotado, um dos peitos pra fora, com a maquiagem toda borrada e a maior cara de pau da historia, me recompus na frente de todo mundo, como se nada tivesse acontecido ali
Mas a minha noite estava apenas começando...
Foi quando um dos diretores da escola me chamaram que queria conversar. Acho que pra desfilar ali, eu precisaria de uma aprovação, ou um batismo da galera que manda na escola...
Salinha reservada, porta fechada, eu sentadinha na cadeira e um negao enorme sentado em cima da mesa na minha frente. Por ele estar sentado na mesa, ele ficava mais alto e eu tinha q olhar de baixo pra cima. Com a cintura dele na altura do meu rosto
Quem conhece meus contos sabe que no meu tipo de profissão não tenho frescuras com um safado botar uma piroca na minha cara. E era basicamente isso que eu sabia, sabia que ia acontecer ali
O mesmo papinho de sempre, prometendo ajuda, se mostrando bonzinho, mas louco pra passar a pica na modelo gostosa.
O negao falando do custo da minha fantasia, que a escola estava me dando palco, destaque, que isso seria ultim pra minha imagem, pro meu instagram, e que eles estavam me dando tudo isso de graça. Ahan de graça né.. rs
Ele segurou a minha mão falando que me ajudaria se eu ajudasse de volta, que se eu nao topasse ele arrumaria outra menina pra botar no meu lugar. E foi colocando a minha mão por cima da calça dele, em cima de um volume muito grande e muito duro.
Se eu ja tava tarada de levar maozada de todo mundo no ensaio da bateria, quando senti o volume daquela vara, eu desliguei o cerebro e so queria cair de boca naquele caralho preto.
Fiz cara de menina levada e fui deixando ele abrir a calça e pronto. Um dos momentos que mais me dão tesão numa trepada, a hora que pula uma piroca na minha cara.
O negao sentado na mesa, com a cintura na altura do meu rosto, uma piroca na minha cara, uma piroca PRETA na minha cara e um convite pra aceitar ser a madrinha da comunidade.
Eu já tinha desligado o cerebro ha muito tempo. So queria mamar. Senti uma mao na minha cabeça empurrando e deixei rolar... Cai de boca naquela pica e fiz o que sei fazer de melhor, chupar um pau.
Sentadinha na cadeira, com um negao na minha frente, eu subia e descia a minha cabeça, engolindo e mamando um caralho grosso muito gostoso.
Subia e descia a cabeça, subia e descia a cabeça. Nem pensava em mais nada, so queria matar a mnha vontade de chupar uma rola. Subia e descia a cabeça como uma putinha boqueteira saboreando uma piroca preta.
Eu ja tava toda babadinha, batonzinho borrado na pica, quando ele puxou meu cabelo, tirando minha boca do seu pau.
O safado levantou e foi pegando uma camisinha e colocando na pica. Ele so apontou pra mesa, sem falar muita coisa
- Fica aqui sua vadia gostosa
Me levantei sentando eu na mesa e abri as minhas pernas esperando a entrada do negao. Ele me viu e me segurou pelo braço, dando uma ordem seca
- Vira esse rabo que eu quero te fuder por tras
Ele mesmo foi me virando e me jogando debruçadinha na mesa, com os cotovelos na esa, e a sandaliona plataforma me deixando toda empinadinha ali.
Com suas maos subindo pelas minhas coxas, uma de cada lado, o safado segurou a lateral da minha calcinha, um lado com cada mao, e num movimento bruto arriou tudo de uma vez. O negao tava muito tarado kkkk
Ele levantou meu vestidinho atras, me deu um tapa na bunda e me mandou ficar parada
- Fica assim sua gostosa
Foi quando senti o peso dele nas minhas costas e apressão da pirocona grossa forçando na minha bucetinha. Uma mão no meu ombro e um tranco por tras.
tec tec tec tec tec tec tec era o barulho que a mesa fazia a cada varada que o negao dava atras de mim
poc poc poc poc poc poc poc era o barulho das bolas batendo na minha bunda a cada pirocada gostosa que eu levava na minha bucetinha
Eu tinha ficado loka de levar umas encochadas no meio da bateria tava precisando levar pica com força pra apagar meu fogo. E o negao representou bem.
Me fudeu igual um tarado. Me fudeu firme, me segurando pela cintura e socando com tudo. Me fudeu como se eu fosse uma vagabunda qualquer. Me fudeu do jeito que eu gosto...
- Piranha rabuda... Rebolando essa bunda sem a menor vergonha
poc poc poc poc poc
- Gosta de rola ne sua vagabunda... gosta de rola na bunda, gosta?
Eu sabia bem o que ele queria com aquela pergunta, mas eu ja tava com tanto tesao, que nem pensava em mais nada, so deixava o tesao responder por mim...
- Gosta de rola na bunda, gosta?
- Ain ain gosto.. Gosto...
Bastou eu gemer aquilo pro negao parar tudo, e virar um cachorro faminto.
Ele meteu a mao na minha bunda apertando de encher a mao segurando meu rabo. Tirou a pica da minha buceta e ficou me olhando.
Eu sabia o que ia acontecer....
- Então neném, se quiser desfilar vai ter que liberar essa bundinha gostosa. Voce que sabe.
Ele falava isso apertando a minha bunda e mordendo meu pescoço. Eu tava tao loka de tesao que so queria levar pica. Eu nem sei o que eu respondi, so sei que eu terminei com uma pica enterrada ate as bolas na minha bunda...
tec tec tec tec da mesa... poc poc poc poc das bolas... E dessa vez eu tava aguentando gostoso uma rola na bunda...
Nao sei deonde o negao tirou tanto folego, nao sei quanto tempo ficamos naquela sala, so sei que fui atropelada por um caralho grosso no rabo, enterrado ate as bolas e aguentei gostoso...
Ate que... abriram a porra da porta e entraram mais dois caras da diretoria...
Eu tava toda debruçada com os cotovelos na mesa, descabelada, empinada, enrabada, gemendo manhosa com uma rola na bunda, olhando de frente pra porta e foi exatamente assim que os 2 caras me pegaram...
Acho que a festa ia ser maior... Mas isso fica pra um proximo conto
Quem gostou e quiser trocar um papo, fica um email de contato
assistentedepalco@yahoo.com.br