Meu nome é Thabata. Tenho 30 anos, sou casada e moro no interior. O que vou relatar é real e espero que seja surpreendente para vocês assim como foi pra mim. Meu nome é resultado da fascinação que minha mãe teve pela série de TV A Feiticeira, quando ela era garota. Ela diz que nasci parecida com a filha da Samanta, loirinha, de olhos claros e muito linda. O fato é que cresci demais. Com 14 anos já media 1,70m e tinha um corpo de adulta, seios grandes, bundão e era muito pernuda. Chamava a atenção dos garotos, mas só tinha olhos para os mais velhos, pois os meninos da minha idade eram todos baixinhos, quando comparados ao meu porte físico. O que aconteceu foi que, talvez pela minha pouca experiência de vida, perdi a virgindade muito jovem com um namorado um pouco mais experiente e safado. Aconteceu na casa de uma amiga de escola. A mãe dela trabalhava fora e ela ficava a tarde toda sozinha em casa. Combinamos que numa tarde depois da aula receberíamos nossos namorados para experimentar algo mais que os beijos e pegações que experimentávamos escondidinhas em lugares como cinema e escurinhos da rua. No meu caso, o algo mais foi muito demais e acabei descabaçada. Foi uma sensação ao mesmo tempo boa e assustadora. Eu não estava preparada para aquilo, embora desejasse saber como era fazer sexo. Ao final, confesso que adorei. Mesmo que tenha sido com um garoto bastante inexperiente, que terminou rápido e sem jeito. Depois dessa primeira vez ele começou a me procurar sempre e só queria sexo e mais sexo. Só falava disso e me encheu o saco. Continuei com ele mais algum tempo e fizemos sexo mais uma única vez. Como provei da fruta e vi que era bom, comecei a sentir tesão em outros caras.
Mais crescidinha, eu acabara de me mudar com meus pais para um conjunto habitacional na periferia de São Paulo, naqueles prédios de três andares em que os apartamentos dos vizinhos ficam muito próximos uns dos outros. No prédio da frente morava uma senhora e sua filha que era casada com um cara muito gato. Eles deviam ter por volta de 30 anos e essa cara sempre me chamou a atenção como homem, até que comecei a dar bola pra ele. Sabia os horários em que ele chegava e quando quando saia. Sempre que possível me postava de modo que ele pudesse de algum jeito me notar. Mas eu era uma pirralha e ele simplesmente não me notava. Pelo menos era o que eu pensava. Mas não desisti, até que um dia apareceu minha oportunidade. Ao descer ao pátio notei que minha irmã menor, bem mais nova que eu, brincava com a menina que estava com a Mara, que vem a ser a esposa do gato. Me aproximei e comecei um papo. A partir dai as meninas ficaram amiguinhas e eu comecei a frequentar o apartamento deles, sempre que possível, em nome da amizade entre as meninas. É claro que fiquei conhecida do Renato e é lógico que minhas roupas, durante essas visitas eram bem ousadas. A partir dai comecei a fazer plantão na janela do meu apartamento e dar "tchauzinho" pro cara, toda vez que ele aparecia na janela dele. É claro que ele percebeu meu interesse, até que um dia ele apareceu na janela e me mostrou um papel, fazendo um gesto com os dedos nos olhos pra que eu prestasse atenção. Em seguida apontou pra baixo e saiu da janela. Um minuto depois ele apareceu lá embaixo, olhou pra cima pra ter certeza que eu estava observando, fez sinal com o papel outra vez e caminhou até um jardim ao lado dos blocos de apartamento. Ali ele deixou o bilhete, em meio às folhagens. Desci rápido e, com o coração a mil por hora, peguei o bilhete. Dizia pra eu esperar na pracinha ao lado da minha escola, no dia seguinte, às 17 horas. O local era muito perto das nossas casas e um pouco perigoso, mas foi exatamente o que fiz.
Quando o carro dele apareceu (é lógico que eu já sabia que aquele carro verde era dele) eu gelei. Nunca tinha entrado no carro de um cara, sozinha com ele. Mas ele encostou e abriu a porta. Eu entrei imediatamente e pelo visto deveria estar com cara de pânico. Renato imediatamente me disse pra ficar calma que iríamos sair logo dali. Ele começou a seguir por avenidas em que eu nunca havia passado, se afastando muito daquilo que eu conhecia. Nesse trajeto, eu não me lembro do que falamos, mas me recordo que ele disse não fazer a menor ideia de que eu o paquerava. Disse que me desejava muito desde o dia em que mudamos para o condomínio, mas que morria de medo de me cantar porque achava que eu era menor de idade. Perguntou se aquilo que estávamos fazendo iria ficar em segredo, o que confirmei, com a voz muito embargada pelo nervoso. A partir de então, Renato tentava me acalmar e acariciando minha perna (eu usava um vestido curto de algodão, daqueles de ficar em casa) e dizendo coisas tranquilas, como 'não se preocupe', 'não tenha medo', 'vai ser bom e vou ser muito carinhoso', etc. Me olhava e sorria sempre que o sinal fechava e passava delicadamente a mão no meu rosto. E eu, me sentindo muito ansiosa e nervosa, sem saber como agir, acabei gostando da atitude dele. Logo entrou num parque cheio de ruas em curva, canteiros e árvores. Já era final de tarde e as sombras das árvores fazia com que ficasse mais escurinho do que o normal. Até que ele parou o carro. Sem que eu pudesse reagir Renato passou seu braço pelo meu pescoço me lascou um beijo maluco. Coisa de macho mesmo. Parece que iria arrancar minha língua com a dele. Senti seu hálito de cigarro e seu calor parece que invadiu meu corpo. Eu sabia que não tinha mais como voltar atrás daquela situação. E nem queria. Estava entregue àquele homem lindo e gostoso, que desejei por meses e queria fazer sexo com ele. Ele por sua vez, estava muito louco e cheio de tesão. Pegou minha mão e colocou sobre seu pau, que estava enorme dentro da calça. Comparei imediatamente com o que conhecia do meu namorado. Era imenso.
O beijo continuava muito intenso enquanto eu tentava abrir a calça do Renato. Ele colaborou desafivelando o cinto e abrindo o zipper e logo aquilo tudo estava pra fora. Eu comecei a punhetar bem devagar. Que maravilha de pau, duro, enorme e quente na minha mão. Eu já estava toda molhadinha e de perna aberta sentia a mão dele procurando minha buceta melada. Me ajeitei no banco do carro e senti o dedo dele me tocando e depois penetrando gostoso. Nessa altura eu já estava em ponto de gozar, coisa que faço com extrema facilidade até hoje. Não me contive e gozei gostoso no dedo dele. As situações perigosas me excitam demais e aquilo era pura loucura. Gemi alto e sem pudor, porque tinha esperado por aquilo durante muito tempo. Este fato parece que deixou Renato mais maluco ainda. Ele saiu do carro de deu a volta, abrindo a porta do meu lado. Chegou perto de mim com aquele pau enorme na mão. Segurou minha cabeça e aproximou de minha boca. Eu não pensei duas vezes e coloquei tudo na boca. Que sensação maravilhosa. Estava chupando o pau de homem com mais do dobro da minha idade que me fazia ser sua putinha e dando muito tesão pra ele. Podia ouvir seus gemidos sufocados naquele imenso jardim, dizendo em sussurros pra eu não parar. Eu não queria mesmo parar porque era muito bom.
Depois de sei lá quanto tempo chupando aquela maravilha, ele se afastou e me disse pra virar de quatro em cima do banco. Tirei a calcinha e me coloquei de quatro, como ele pediu. Não foi uma posição muito confortável, mas eu estava louca pra sentir aquele homem. Senti que ele me lambeu de baixo pra cima. A língua dele parecia um veludo passando devagar pela minha buceta. Um tremor percorreu meu corpo como se eu tivesse tomado um choque. Ele disse baixinho "você tem um gosto maravilhoso e vou querer sentir sempre". Ninguém nunca tinha me chupado. Achei delicioso sentir uma língua me lambendo e disse pra ele que também estava adorando e que queria mais. Ele então colocou dois dedos em mim e lambeu mais forte. Começou um vai e vem lento e safado. Eu já estava pronta pra gozar de novo mas ele parou de me bolinar.
Senti me segurar pela cintura e logo o pau dele começou a passar por entre minhas pernas, procurando minha entradinha. E foi aí que aconteceu. Ele penetrou tudo de uma vez. Sinceramente, eu vi estrelas. Foi muito violento. Embora eu estivesse muito melada de tesão e ser uma garota grande e forte, senti minha racha sendo rasgada. Foi uma experiência única. Nunca mais dei pra um cara tão pauzudo quanto Renato. Gritei de dor, mas aos poucos fui acostumando. Ele me segurava pela cintura e bombava devagar. À medida que a ardência foi baixando, o tesão foi crescendo. Podia sentir cada centímetro daquele pau entrando e saindo. Que tesão eu estava sentindo, por tudo aquilo: um macho, mais experiente, com um pau enorme, o perigo dele ser casado com uma vizinha e ainda por cima num lugar público. O tesão veio num crescendo maravilhoso, pra mim e pra ele. Senti que minha cabeça rodava, mas era ele que puxava meus cabelos como se tivesse guiando uma égua. Escutava som característico das batidas dele nas minhas nádegas e dos nossos corpos, toda vez que ele me penetrava com aquele pau enorme e gostoso. Ele começou a gemer mais alto ao mesmo tempo que ele acelerou o vai e vem. Eu também acelerei meu rebolado e, em instantes, gozamos juntos. Parecia que aquilo não iria terminar.
Renato urrava e gozava em jatos, sem parar. Eu estava quase desmaiando de tesão. Ele não parava de bombar minha buceta. Entrava e saia rápido e forte, quente e grosso. Sem parar, duro, rápido, gostoso. Pra mim parecia que não iria terminar nunca. Foi muito intenso, mas foi somente a primeira vez. Aos poucos ele foi diminuindo e quando parou urrou alto. Me disse que quase morreu de tesão. Eu estava ali, toda lambuzada de quatro pro meu macho, enquanto o pau dele amolecia dentro de mim. Nada do que aconteceu naquele dia foi nem parecido com o que meu ex fez comigo. Fiquei apaixonada imediatamente naquele macho. Mas agora tenho que ir.
Em outra oportunidade conto mais.