Os contos anteriores, são aventuras que aconteceram no primeiro ano, e assim como Diego, Gustavo também desistiu da escola.
2° ano.
Eu já suspeitava que algum dos meninos haviam comentado alguma coisa com Enzo, afinal, percebia um olhar diferente, era visível a malícia, as vezes ele só faltava me comer com os olhos. Eu até gostava, era normal vê-lo andando de cueca, mala sempre pesada. Enzo é um cara muito da hora, muito brincalhão e inteligente. Nessa época, ele tinha conseguido uma bolsa, algumas horas durante a semana e dois sábados por mês ele deveria estar no setor administrativo da escola. Em uma sexta, eu já me preparava para ir embora, de repente, recebo uma ligação:
- Eduardo, sou eu, Jorge - amigo dos meus pais - tô ligando para avisar que só vamos amanhã, o carro quebrou e começou a chover e a previsão é de mais chuva.
- Tudo bem, eu passo a noite por aqui.
Confesso, estava desapontado, mas era carona, então, não estava no direito de reclamar. Coincidentemente, Enzo também havia ficado pelo alojamento, não lembrava que ele "trabalharia" no sábado. Pois bem, já que estávamos a sós no quarto, aproveitamos para conversar e até nos conhecermos melhor. O costume de juntar as camas tinha ficado para atrás, agora, era normal um deitar na cama do outro, até mesmo quando o dono já estava deitado.
Naquela noite, passamos muito tempo conversando, eu deitado em minha cama e ele deitado em uma cama ao lado. Na brincadeira, ele se deita na minha cama, pude sentir seu pau tava duro, não me fiz de rogado e dei umas apertada. Certamente deve ter gostado pois não ouve nenhuma reação, inclusive, ele permaneceu parado ao meu lado, como não esboçou reação negativa, rapidamente coloquei minha mão por dentro do seu calção e comecei uma leve punheta.
Ele pressionou seu corpo contra o meu em uma espécie de abraço e senti sua respiração acelerada, instintivamente procuramos a boca um do outro e começamos uma pegação maravilhosa.
- Tem certeza, Enzo?
- Sim
Nesse momento, ele tirou sua roupa e eu vi aquele pau, que coisa linda e ao mesmo tempo assustadora, era moreno da cabeça rosa, grossinho e tinha 20 cm. Não sou de negar fogo, mas confesso que fiquei assustado, jamais tinha visto um pau tão imponente. Não me fiz de rogado e rapidamente caí de boca até onde conseguia, ao mesmo tempo que ele procurava meu cu com seu dedo. Tirei minha roupa e ele puxou minhas pernas em sua direção e ficamos em um 69, eu alternava entre seu pau e seus ovos e ele dava um trato no meu cu, tamanha a desenvoltura que chego a desconfiar que aquela não era sua primeira vez. O prazer era tanto que eu pedi pra ele me comer.
- Enzo, me come, por favorzinho. Bota esse pauzão no meu cu, bota.
Ele pegou uma camisinha da sua carteira e rapidamente colocou no seu pau.
- Vem Dudinha, senta aqui no meu pauzão vamo ver se você aguenta.
Eu logo obedeci e calmamente fui sentado, pude sentir cada cm entrando.
- Parabéns Dudinha, aguentou tudo como putinha obediente.
Enzo ficou um tempo parado esperando que meu cu se acostumasse e após uns 3 minutos eu já estava cavalgando naquela tora. No quarto, só se escutava o som que nossos corpos faziam no encontro da minha bunda com a pélvis dele. Minhas pernas já estavam cansadas de tanto pular, então, ele me pega no colo e se levanta. Cena linda, ele em pé e eu agarrado em sua cintura preso com minhas pernas. Devido ao peso, ficamos pouco tempo assim, logo ele me colocou de frango na cama.
- Ta gostando né, cadelinha? Pede por pica.
- Claro que eu tô amando, vem Enzo, enche meu cu com pica.
Automaticamente, ele começou a meter, tamanha era a força que eu já estava vendo estrelas. Creio que pelo cansaço, já estávamos "fazendo amor", minhas pernas prendendo ele, tava meio lento mas ainda sim muito gostoso. Eu gozei enquanto rolava um beijo e segundos depois ele também gozou. Esperamos a rola sair só e fomos tomar banho, ainda juntos, nos pegamos mais um pouco no banheiro. Depois do banho resolvemos dormir de conchinha.
Essa foi a primeira de algumas outras transas com enzo, ainda tenho mais histórias, se quiserem posso contar.