O que deveria durar apenas uma semana, perdurou por dois meses! E foi um verdadeiro martírio; longe de Violeta em me sentia vazio, sem vontade para nada. Certa noite, no hotel em que eu estava hospedado, uma mulher de uns quarenta anos tentou flertar comigo, e eu bem que fui receptivo. No entanto, após umas bebidas, bateu uma saudade da buceta quente e caudalosa de minha mãe, que acabei dispensando a tal mulher que deve ter ido embora achando que eu era gay.
Nesse período, eu e Violeta nos comunicávamos sempre que possível, seja por meio do aplicativo de mensagens instantâneas, seja por meio do Skype. A noite, na penumbra do meu quarto de hotel eu batia uma punheta olhando para a tela do meu notebook, vendo Violeta fazer um strip-tease e depois se masturbar para mim. E no início foi tudo muito fogoso …, eu chegava a me masturbar duas ou três vezes durante a noite …, sempre prometendo que, em breve, voltaria e poderíamos resgatar o tempo perdido fodendo até não poder mais!
Com o passar do tempo, tudo foi mudando …, Violeta começou a ficar distante, e os shows de strip-tease tornaram-se raros, assim como as conversas ficaram áridas e sem sentido. Eu não me aguentava mais, e precisava voltar, antes que eu a perdesse de vez. E ao final dos dois meses, quase implorei para meu chefe para voltar para casa; ainda assim ele relutou por algumas semanas, prolongando ainda mais o meu sofrimento.
Finalmente, consegui retornar …, mas, o que encontrei, foi um tanto desolador. Edelweiss havia se mudado para a casa de minha Tia Magnólia, pois disse que não aguentava mais as lamúrias de minha mãe. Logo descobri que não era apenas isso; Magnólia estava de caso com o seu orientador da academia …, e pelo jeito que eu conhecia aquele sujeito musculoso e cheio de tatuagens, ela e Edelweiss estavam sendo devidamente satisfeitas, com trepadas homéricas todos os dias.
Em casa, as coisas estavam péssimas; Violeta até que me recebeu muito bem; assim que cheguei do aeroporto, ela arrancou minha roupa, jogou-se sobre o sofá, abrindo as pernas e suplicando: “Fode a sua mamãezinha, fode, meu macho”. Fodemos quase a noite inteira …, e foi só isso! Nos dias que se seguiram, a fonte pareceu secar. Violeta estava distante e mesmo quando estávamos trepando a valer, ela não parecia totalmente satisfeita.
Aquilo me preocupava profundamente …, e não demorou para que ela tomasse a iniciativa, dizendo que precisava viajar, espairecer a mente e voltar revigorada; quando perguntei a razão dessa ideia, ela, simplesmente, limitou-se a dizer que se tratava de algo em seu interior que a deixava desnorteada. Pensei que fosse um processo depressivo …, mas, descobri que era algo mais que isso. Violeta suspeitava que a traia quando estive fora, e mesmo com todo o meu ímpeto por ela, isso não a convenceu do contrário.
As duras penas, acabei concordando que ela viajasse …, e o fez em companhia de minha Tia Magnólia e de minha prima Edelweiss que estava de férias da faculdade. Optaram por um cruzeiro bem longo …, que demoraria uns quarenta e cinco dias (!). Mesmo penalizado e arrasado não tive coragem de discordar e vi minha mãe, minha amante, minha puta, partir para o tal cruzeiro em alto-mar.
Nos primeiros dias, minha vida ficou sem sentido e eu mais parecia um zumbi, acordando pela manhã, indo para o trabalho e voltando para casa no fim do dia. Era uma rotina estafante, mas, eu não sentia vontade de fazer qualquer coisa. Até dos amigos eu me afastei …, e cheguei a pensar que também estava adentrando em um processo depressivo.
Foi nesse clima apático, que eu vi a chegada de Gardênia …, minha nova vizinha. Soube depois que seu nome fora dado por seu pai que adorava a música de Bienvenido Granda, chamada “Perfume de Gardênia”, um bolerão das antigas. Gardênia era a típica mulher grande: peitões, bundão, corpão! E seu rosto mostrava bem suas raízes nordestinas com olhos amendoados, lábios finos e convidativos, cabelos escuros e lisos, cortados curtos, tudo isso somado a um ar de safadeza que parecia irradiar de dentro para fora, provocando mil ideias pervertidas.
Muito embora fossemos vizinhos, Gardênia mal me cumprimentava e quando o fazia parecia que era por pura obrigação, limitando-se a um aceno de cabeça ou um discreto sorriso. Não sei explicar a razão, mas esse comportamento dela me excitava! Olhava aquele corpão doido para fodê-la como merecia!
Todavia, eu estava em uma situação de carência perigosa, e qualquer envolvimento podia desaguar em uma relação que não seria boa naquele momento. Mesmo assim, eu a desejava. E tudo poderia ficar restrito às punhetas que eu bati pensando nela, não fosse um acontecimento oportuno e surpreendente. Estava saindo de casa para o trabalho, debaixo de uma chuva torrencial, quando, ao contornar o quarteirão, vi Gardênia no ponto de ônibus; ela tentava, de todos os jeitos, esquivar-se do aguaceiro, mesmo não conseguindo êxito, e eu vi a oportunidade sorrindo para mim.
Estacionei o carro, desci o vidro e chamei por ela, oferecendo-lhe uma carona; de início, ela resistiu, dizendo que não queria me importunar. “Não tem problema …, vem …, entra, que eu te levo onde você quiser”, eu disse em um tom bastante amigável. Gardênia hesitou, mas eu via em seu olhar uma intenção em dar-se por vencida …, e foi o que aconteceu! Ela fechou o guarda-chuva e entrou no meu carro. Rumamos para nosso destino, após as apresentações de praxe; depois de algum tempo, ela quebrou o silêncio:
-Você sabe pra onde eu vou?
-Vou saber – respondi com um sorriso – Assim que você me dizer …
-Vou para o centro – ela respondeu, enquanto tentava se secar com um lenço, detendo-se no delicioso decote que ostentava – Naquele conjunto empresarial que fica próximo da Barra Funda …
-O conjunto Blue Office? – eu perguntei, sem esconder minha surpresa.
-Sim, esse mesmo – ela respondeu de pronto – Porque? Você conhece?
-Claro que sim – devolvi, com mais um sorriso – É lá que eu trabalho!
“Deliciosa coincidência!”, pensei eu, enquanto dirigia. A conversa ficou mais animada; descobri que Gardênia era a supervisora da empresa de limpeza incumbida do condomínio empresarial; que trabalhava desde sempre nessa mesma função e nessa mesma empresa. Procurei conduzir a conversa para questões mais íntimas, e quis saber sobre a vida pessoal.
Gardênia me disse que era separada, pois o marido, além de beberrão, era agressivo; depois de uma briga, ela o agrediu e mandou-o embora; não tinha filhos e não queria tê-los. “Filho é uma obrigação pesada …, prefiro viver eu comigo mesma!”, ela respondeu, abrindo um lindo sorriso.
Então, você também está na secura? – perguntei, sem medo de ser feliz.
-Você não faz ideia como eu estou! – ela respondeu, após um segundo de hesitação.
Houve um silêncio na sequência, que eu precisava quebrar de alguma maneira; pensei nas possibilidades …, e, em seguida, completei:
-Bom …, se você não tiver problemas com idade ou com o fato de trabalharmos juntos, eu poderia …
-Alto lá, meu amigo! – ela me interrompeu com um olhar incisivo – Não tenho problemas com nada disso …, apenas, acho que não é o caso …
Nada mais conversamos até chegarmos ao nosso destino; deixei Gardênia na entrada principal e rumei para o estacionamento, pensando que havia cagado na situação! Fui para o trabalho e deixei de lado aquela história, já que ela parecia não apresentar chances de frutificar. E foi um dia estafante, com reuniões, telefonemas e relatórios para entrega urgente. Mal tive tempo para almoçar, contentando-me com um sanduíche e um refrigerante. E quando dei por mim, o expediente já havia avançado pela noite.
Repentinamente, notei que havia uma presença rondando o ambiente; levantei o olhar e dei de cara com Gardênia; ela estava em pé, encostada no batente da porta de vidro, usando o vestido uniforme da empresa que por ser um tanto apertado, salientava ainda mais suas formas opulentas e generosas, inclusive com o comprimento perigosamente acima dos joelhos.
-Você está bem – perguntei eu, curioso e inquieto, quebrando o silêncio – Posso te ajudar em alguma coisa?
-Nada não – ela respondeu de modo displicente, procurando esconder suas verdadeiras intenções – Achei estranho …, as luzes acesas até tão tarde …, então, vim conferir …
-Você veio apenas por isso? – tornei a perguntar, provocando minha interlocutora.
-Não …, não vim apenas por isso – ela respondeu, dando-se por vencida – O que você está fazendo agora …, posso ver?
-Claro que pode, meu amor! – respondi, em tom convidativo – venha até aqui.
Gardênia, então, rodeou minha mesa, colocando-se ao meu lado; inclinou-se com seu rosto quase próximo ao meu; abri uma tela e mostrei os relatórios que estava fazendo e falando algo sem sentindo, apenas para mantê-la perto de mim.
-Você me deixou molhadinha, viu? – sussurrou ela aproximando seus lábios da minha orelha e me deixando arrepiado.
-Verdade! Que bom – respondi, voltando-me para ela – E você ainda está molhada?
-Vem aqui conferir, vem – respondeu ela, roçando a coxa em meu braço, enquanto abria levemente as pernas – Pode sentir …, tive até que tirar a calcinha.
Sem perda de tempo, meti a mão por baixo do vestido uniforme, vasculhando a gruta depilada dela; esfreguei meus dedos na vagina e senti a umidade quente que vertia, chegando a escorrer entre as pernas dela; aquilo acendeu minha libido, me fazendo renascer, após um longo período de inatividade; e o olhar de Gardênia era muito mais que uma insinuação …, era uma provocação …, um convite!
Descontrolado, levantei o vestido dela e a fiz sentar sobre a estação de trabalho com as pernas abertas, empurrando tudo para o lado; fiquei de joelhos na frente dela e comecei a lamber e a chupar aquela buceta greluda e coberta por pelos macios; Gardênia bem que tentou resistir, dar uma de “difícil”, mas, meu tesão e minha língua a fizeram ceder logo no seu primeiro gozo; ela gemeu baixinho, acariciando minha cabeça. Segui com a felação, e dei a ela mais alguns orgasmos.
-Quero foder …, vamos trepar! – eu disse quase em tom de súplica, levantando-me e ficando de frente para ela.
-Sou tarada por trepar no trabalho! – ela respondeu, sussurrando em meu ouvido – Vem, vamos lá pra minha salinha …
Desorientado e sem temer pelo pior, segurei a mão de Gardênia e deixei que ela me conduzisse ao nosso destino. A sala da encarregada, ficava um andar abaixo e estava localizada em um canto cego do corredor. Corremos para lá, e assim que entramos, ela pegou alguns colchonetes do pessoal da ginástica laboral e jogou-os no chão; Gardênia não perdeu tempo em desnudar-se, exibindo suas formas generosas ao meu olhar guloso.
Eu a segui e também fiquei nu; ela ficou de quatro sobre os colchonetes, e começou a balançar seu enorme traseiro roliço em um gesto provocativo. “Vem me comer por trás, vem …, vem logo!”, ela disse com a voz cheia de desejo. Me posicionei atrás dela e esfreguei a glande em toda a região da vagina dela, sentindo a umidade quente que vertia de seu interior; melei bem a cabeça e, sem avisá-la, enterrei a rola inteira em suas entranhas.
-Ai! Filho da puta! Que gostoso! – ela disse em tom de fúria de desejo – Soca! Soca essa rola na minha boceta …, me fode bem gostoso …, me fode …
Eu sacava e enfiava a rola de sua boceta com movimentos rápidos, quase insanos; era delicioso golpear aquela boceta e ouvir os gemidos de prazer de Gardênia; foi uma foda muito gostosa e eu não queria que ela tivesse fim …, naquela mulher eu estava descarregando toda a minha libido reprimida, a saudade da minha mãe, minha putinha, de minha tia safada …, enfim, Gardênia era minha válvula de escape …, e que válvula!
-Nossa, homem …, quanto tesão – comentou ela, rebolando o traseiro suado – Faz tempo que você não fode, não é?
-Sim …, sim …, faz muito tempo mesmo – respondi, sem diminuir o ritmo dos meus golpes.
-Eu sei …, mas, vem aqui chupar meus peitos – ela pediu em tom de súplica – Depois você me fode mais …
Atendi ao seu pedido. Saquei a rola, e Gardênia virou-se, deitando sobre os colchonetes; caí de boca naqueles peitões enormes e suculentos, com mamilos durinhos coroados por enormes aureolas que também estavam intumescidas. Apertei aqueles melões saborosos e saciei minha sede neles. Instintivamente, deixei minha rola escorregar para dentro dela, recomeçando os movimentos pélvicos, entrando e saindo com vigor.
Gardênia experimentou mais alguns orgasmos, gemendo e suspirando. Depois de algum tempo, e sem condições de me controlar, acabei ejaculando dentro dela, despejando uma enorme carga de sêmen quente e viscoso em suas entranhas.
-Af! Quanta porra! – ela comentou exasperada – É o que dá ficar sem trepar …
Embora a vontade fosse relaxar, ambos tínhamos consciência de onde estávamos e tratarmos de nos vestir e sair dali o mais depressa possível. Como era tarde, ofereci uma carona para Gardênia que não se fez de rogada, aceitando o convite. No caminho, paramos em uma lanchonete para matar nossa fome. Chegando próximo de casa, ela me pediu para deixá-la um pouco antes …, afinal, ela não queria ser alvo de gente fofoqueira …, e nem eu!
-Sabe de uma coisa – disse ela, antes de sair do carro – Sou tarada por foder no trabalho …, o medo me deixa com mais tesão …
-Então, vamos repetir – perguntei, ansioso, interrompendo Gardênia.
-Vamos sim – ela respondeu enfática – Mas, precisamos tomar cuidado …, eu te aviso, me dá o número do seu celular …, conversamos pelo aplicativo …
Assim que lhe dei o número, Gardênia desceu do carro e saiu a passos rápidos em direção à sua casa. Dormi pesadamente naquela noite, e ao acordar pela manhã, tinha dúvidas se o que acontecera na noite anterior fora realmente verdade …, um toque do meu celular assegurou que sim. Gardênia me adicionou no aplicativo e me deu bom dia, mostrando uma linda foto do seu traseiro suculento.
Perguntei se ela queria uma carona, mas ela me respondeu que não, pois seria melhor que não fossemos vistos juntos muitas vezes. Nos despedimos e tomei um banho e desci para uma café da manhã; em pouco tempo eu chegava ao meu trabalho; acho que cruzei com Gardênia algumas vezes, mas seguindo o conselho dela, fingi indiferença. O dia se arrastou, e mesmo terminando boa parte das minhas atividades, mantive um relatório pendente com a intenção de prolongar minha jornada.
Passava das sete, e todo o andar estava deserto …, todos haviam ido embora …, permaneci atento ao meu trabalho …, até que uma mensagem me chamou para algo mais apetitoso. Era de Gardênia …, além de uma foto dela pelada, havia um convite: “Vem aqui …, estou na sala de reuniões da Diretoria …, vem que eu te espero …”.
Com o coração saindo pela boca, eu me esgueirei pelo corredor, optando por subir pelas escadas de incêndio, que ficavam fora do alcance das câmeras, até atingir o andar da diretoria. Pensei em como aquilo era ridículo, mas também excitante. De quatro, engatinhei pelo corredor de acesso interno e entrei na sala, fechando a porta atrás de mim.
A iluminação indireta deixava o ambiente mais aconchegante e intimista; assim que olhei para a mesa de reunião, vi Gardênia deitava sobre ela de pernas abertas, oferecida como uma verdadeira safada! “Vem me chupar, vem!”, ela suplicou sussurrando sem esconder sua excitação. Tirei minhas roupas e subi sobre a mesa, mergulhando meu rosto entre as pernas dela e deixando que minha língua vasculhasse a região, até encontrar os lábios e, logo depois, o clítoris que eu chupei como louco.
Subi sobre ela, pronto para enterrar minha rola em sua boceta, quando ouvimos som de passos no corredor principal; puxei Gardênia comigo e quase caímos, nos escondendo debaixo da mesa de reuniões; ficamos em silêncio, enquanto a porta era aberta; um facho de luz percorreu o ambiente, e logo depois ouvimos um bip que devia ser o vigia noturno registrando o ponto da vistoria.
Depois de alguns minutos a porta se fechou e o ambiente tornou a ficar mergulhado na penumbra e no silêncio; eu estava tão excitado que aproveitei o chão acarpetado para continuar de onde parei. Fiz com que Gardênia me desse as costas e levantei sua perna.
Ela obedeceu mesmo não entendendo bem quais eram as minhas intenções; pedi que ela segurasse a perna e peguei minha rola pela base avançando em direção a outro alvo em minha parceira; senti uma resistência inicial, mas não me detive; meu pau estava um pouco melado e eu arremeti, vencendo essa resistência e enterrando a glande em minha parceira …, todavia, ouvi um resmungo seguido de um comentário.
-Humpf! Seu puto! Você meteu no meu cu! – ela disse com voz arfante.
-Não gostou? Quer que eu pare? – perguntei, sussurrando em seu ouvido soando como uma provocação.
-Não! Enterra essa rola bem fundo no meu cu! – ela respondeu, arfante.
Obediente, segui em frente, afundando a rola entre aquelas nádegas suculentas, e rompendo o cu de Gardênia; segurei seus peitos com uma das mãos apertando-os enquanto sentia minha rola desaparecer dentro dela; assim que senti ter chegado ao fim, comecei a bombar com força, fazendo com que minha parceira gemesse de tesão. “Psiu! Controle-se, senão vamos nos foder!”, eu disse ainda em sussurro. “Af! Como você quer que eu me controle com essa rola socando meu cu! Isso é bom demais!”, ela respondeu, quase sem ar.
Gardênia começou a dedilhar sua boceta, atingindo vários orgasmos seguidos, e isso me deixou ainda mais “aceso”, e eu gozei dentro dela; ejaculei com força, e a carga foi tanta que acabou vazando pelos lados; melados, suados e excitados, ficamos ainda aproveitando as pequenas ondas de prazer que ainda percorriam nossos corpos. Pouco depois, nos recompusemos, e tratamos de achar um jeito de sair do prédio sem dar muito na vista …, infelizmente, não demos sorte, pois ao chegarmos ao estacionamento, o outro vigilante nos abordou e pediu que anotássemos no livro de controle nossos nomes e setores.
No caminho para casa, fiquei preocupado com Gardênia, já que não havia razão para ela ter ficado até mais tarde; e embora ela tenha procurado me tranquilizar, percebi em sua voz uma certa inquietação. De qualquer modo, no dia seguinte, procuramos evitar contato, esperando sempre pelo pior. Tudo correu sem qualquer novidade …, não fosse uma mensagem que Gardênia me enviou quase ao final do expediente: “Serei transferida ainda hoje, mas quero a despedida. Me espere na garagem no fim da noite”. Fiquei em pânico, pensando que eu seria o próximo, mas, ainda assim, o tesão gritou dentro de mim e eu me preparei para o encontro.
Passava das nove, quando eu desci até a garagem do terceiro subsolo onde estacionávamos nossos carros; estava bem escuro, mas o brilho de uma tela de celular me guiou até onde Gardênia me aguardava; ela estava praticamente pelada, usando apenas a calcinha; me agarrou assim que me aproximei, ajoelhando-se na minha frente e abrindo minha calça que não demorou a ir ao chão, exibindo minha rola dura, que ela abocanhou de pronto.
Gardênia mamou minha rola com uma voracidade inusitada, deixando-me sob o domínio de sua boca e língua, até que eu não resistisse mais e a fizesse ficar de pé, pressionando-a de costas para mim contra a coluna. Eu queria fodê-la ali mesmo; arrancar sua roupa, deixá-la pelada e a minha disposição …, a disposição do meu pau! Não pensava em mais nada, apenas naquela bocetuda me servindo; Gardênia usava um vestido de malha colante, que realçava ainda mais as suas formas opulentas.
Respirei fundo, pensei nas consequências, em tudo que poderia acontecer a ambos, a mim e também a ela, e fiz a escolha …, uma escolha da qual eu me arrependeria muito mais cedo do que poderia supor.