Descobrindo safadezas com meu sogro #4 - Conhecendo o Motel

Um conto erótico de Contos das Amigas
Categoria: Heterossexual
Contém 2937 palavras
Data: 19/03/2019 01:00:19
Última revisão: 13/06/2021 15:40:03

Oie... Sou a Taty de novo.

Antes de iniciar mais um conto, mais um ocorrido entre mim e o tio Márcio, quero agradecer a todos que estão lendo minhas histórias e comentando, pedindo a continuidade, elogiando meus contos... Estou muito feliz e agradecida. Eu não imaginava que ia conseguir escrever esses momentos que vivi e que as pessoas iam gostar da forma que estou contando. Muito obrigada!!!

Depois da loucura que foi passar a noite no trabalho do tio Márcio, ele passou a trabalhar no turno da tarde e acabou dificultando nossos encontros. O tesão pela relação proibida com ele continuou num nível muito alto. O que me deixava às vezes assustada era que a relação com o Dani não ficou estremecida, pelo contrário, eu sentia muito tesão em me sentir desejada também pelo meu namorado. Já a inexperiência da nossa transa era nítida e eu tinha medo de me soltar com ele, medo dele perceber que eu não estava mais tão inocente.

Eu passei a dormir menos na casa do Dani, geralmente eu ia almoçar na casa dele depois da escola. Logo que eu chegava lá e meu namorado estava me esperando, antes da gente almoçar eu era a “refeição” dele. Claro que não tinha a mesma intensidade que era com o tio Márcio, mas era uma delícia.

Eu gostava de fazer na cama dos pais dele. Muitas vezes eu ficava ali imaginando o tio Márcio me devorando, enquanto o Dani se acabava em mim. Era muito excitante!

Teve um dia que fiquei menstruada e não tinha chances de transar porque o fluxo estava intenso, mas eu sentia desde o início que o Dani estava num tesão absurdo. Parecia um cachorro no cio. Até hoje acho que nesse dia, aquele safado devia tá assistindo vídeo pornô antes de eu chagar a casa dele.

Ao saber que o sinal estava muito “vermelho”, ele disse: “Taty, então me alivia dando uma chupadinha”. Na hora desabotoei sua calça e abaixei ali mesmo na sala da casa dele. Seu pau já estava todo duro e babado, segurei firme e caí de boca. Concentrei as lambidas na cabeça e aos poucos consegui enfiar quase seu pau todo na boca.

Dani colocou suas mãos na direção da minha orelha e começou a penetrar minha boca. Ele tirava o pau até sair quase todo e colocava bem devagar até me ouvir engasgando. O piru do Dani não era grande, mas o suficiente pra me fazer engasgar, eu chegava a tossir, fazendo seu pau sair da minha boca todo molhado de saliva. As lentes dos meus óculos ficavam todas embaçadas, minha boca babava sem parar, chegando a escorrer pelos cantos.

Não demorou muito tempo e o Dani despejou todo seu tesão dentro da minha boca. Foi muita porra! Ele parecia assustado, talvez com medo de me ver chateada por ele ter gozado ali sem eu esperar, mas ele nem podia imaginar que eu adorei sentir seu gosto. Era uma porra menos grossa e mais doce do que a do tio Márcio. Enquanto ele gozava, eu continuei chupando e engolindo seu leite. Quando ele terminou de gozar, eu continuei chupando até sentir seu pau amolecendo. Tirei a boca e quando ele viu seu pau todo limpo, ele disse: “Caralho, Taty! Que delícia você ter feito isso. Eu não consegui me segurar e gozei tudo na sua boca”. Eu dei uma risada sem graça e me levantei dando um beijo na boca dele. Eu sentia a buceta pulsando muito. Minha vontade era fazer mais coisas, no estilo do tio Márcio que sempre tinha um gás a mais depois de gozar em mim. Daquele dia em diante o Dani também quase sempre gozava assim, enchendo minha boca de leite.

À noite eu estava no meu quarto estudando quando recebi a ligação de um número que eu não conhecia. Ao atender eu reconheci a voz do tio Márcio. Ele falava que estava com saudades de mim e que eu quase não ia mais pra casa deles. Respondi que eu passava lá todos os dias depois da escola, ele deu uma risada e disse: “Então você vem pra cá para ser o almoço do Daniel, sua safadinha”? Eu dei uma risada e falei que a gente tava fazendo mais vezes, inclusive a gente fazia na cama deles. Ele fez um som de excitação e disse: “É, putinha? Gosta de dar pra ele na minha cama, safada”? Respondi que sim e ele em seguida perguntou se eu pensava nele, assumi: “Ahan, tio! Todas as vezes”.

O papo foi esquentando e me deixando excitada cada vez mais. Tio Márcio perguntou: “Passou aqui hoje, safada”? Com a minha afirmativa, ele perguntou como que tinha sido a transa, o que eu havia feito de gostoso no sexo, se eu pensei nele, se o Dani me dava prazer... “Ah tio, hoje foi até diferente. Sabe, eu estou naqueles dias e acabamos não fazendo...” Em seguida ele perguntou o que havia rolado de diferente, pois pelo jeito a gente não transou.

Mesmo sendo algo normal que eu fazia com ele, eu fiquei meio envergonhada de falar sobre o que eu fiz mais cedo com o Dani. Depois que percebeu que eu estava meio acanhada, ele começou a dizer várias safadezas ao telefone, me induzindo a dizer o que havia rolado de diferente.

“Taty só espero que você não tenha deixado o Daniel estrear a sua bundinha, pois ela vai ser minha. Você sabe né”? Eu me senti querida pelo tio Márcio. Aquela tara que ele tinha no meu bumbum me deixava louca. “Claro que não, tio. O Dani nem tenta, ele nunca pediu pra fazer lá atrás. Ele só gosta de me dar uns beijinhos no bumbum e nada mais”.

Ele deu uma risada safada, seguida da palavra “Putinha deliciosa” e me perguntou então o que tinha rolado. Perdi a coragem e disse: “Hoje o Dani gozou na minha boca, tio. Foi a primeira vez que ele fez assim”.

“Que safada! Puta que pariu! Você está ficando cada vez mais safada e eu to adorando isso”. Eu ri meio sem graça e disse que tinha adorado ter feito aquilo com o Dani, porque ele ficou muito satisfeito. Ele me interrompeu e perguntou: “Pensou em mim, safada”?

“Pensei sim, tio. Eu fiquei muito excitada lembrando de você gozando na minha boca”. Nisso eu já sentia minha bucetinha escorrer de tesão. “Safada, hein! Estou com o pau cheio de porra pra te dar, você quer”? Meu coração parecia que ia sair pela boca, sentia um frio na barriga e muita vontade de poder aceitar aquele pedido do tio Márcio. “Ah tio, adoraria poder fazer isso, mas não tem como né”. Ele deu uma risada e disse: “Pode sim, putinha. Estou dentro do carro, aqui na rua de trás da sua casa. Vem aqui rapidinho”.

Meu coração quase saltou pela boca: “Sério, tio? Você é doido”! Fui na sala dar uma olhada e vi que meus pais estavam assistindo o jornal, voltei ao meu quarto e troquei o pijama por um short. Passei na sala e disse aos meus pais que eu ia na casa da Letícia pegar um livro e já voltava. Eles falaram que tudo bem e era pra eu não demorar.

Assim que vi o carro andei mais rápido pra ninguém me ver e entrei logo. Ao entrar já pude ver sua piroca pra fora toda dura e brilhando de baba. “Oi, putinha. Veio rápido hein”. Já busquei pelo seu beijo, lambendo aquela boca deliciosa. Ele gemia entre nossos beijos e dizia que estava como muita saudade de mim, eu respondia que também estava e fui me abaixando até cair de boca naquele pau enorme. A diferença entre ele e o Dani era literalmente muito grande.

Com o tio Márcio, eu gostava de lamber do saco até chegar à cabeça, passando a língua por toda extensão do pau dele. Ele adorava! Dava pra ver brotando da uretra, gotas de líquido pré seminal pra em seguida eu lamber tudo.

Fui sentindo o pau pulsando, sentindo a diferença do tamanho da cabeça. Fechei meus lábios em torno do pau dele e recebi uma quantidade generosa de porra. Que delícia! O gemido de quando o tio Márcio estava gozando é diferente de todos que eu já transei até hoje.

Depois de engolir tudo, tirei o pau dele da boca e fiquei tocando uma punhetinha. Nisso saiu um pouquinho de porra e logo lambi, fazendo ele dizer: “Tomou porra de dois machos hoje. Muito safada! Daqui dois meses é o meu aniversário, vai pensando no meu presente. Tá? Pensa com carinho”. Eu ri e disse: “Então você pode pensar também, tio. Porque o meu é daqui a duas semanas. Vou fazer quinze anos, mas não quero festa, então pensa no meu presente”.

Ele abriu um sorriso e disse: “Aposto que o Daniel nunca te levou num motel”. Eu acenei com a cabeça afirmando e ele completou: “Então no dia do teu aniversário vou te levar e te comer todinha lá, você quer”? Eu respondi que sim e deixamos combinado. Me despedi dele com um beijo muito tesudo e fui embora pra casa.

Chegando a véspera do meu aniversário, tio Márcio me ligou e perguntou se estava tudo certo pra ele me dar o presente. Eu ri e disse que sim. Como ele já estava trabalhando de madrugada, combinamos de ir na parte da manhã. Mais uma vez eu ia matar aula pra ficar com ele.

Quando amanheceu fui pra casa da minha amiga e me arrumei lá. Eu vesti um vestido curto, tomara que caia, bem colado ao corpo, daqueles que mostram o rebolado a cada passo que a gente dá. Dessa vez quis ser mais ousada e não vesti calcinha. Calcei uma sandália de salto alto, me deixando empinada, passei aquele batom vermelho e coloquei meu melhor perfume pelo corpo todo. Pra finalizar coloquei dentro da mochila o uniforme do colégio, para eu trocar na volta do motel.

No caminho até o lugar combinado com tio Márcio, eu ouvi muitas cantadas. Já cheguei toda molhada. Entrando no carro percebi que o banco estava mais trás, parecendo que ele queria me atacar dentro do carro mesmo. Fechei a porta e olhei para ele, me sentindo devorada só com seu olhar: “Parabéns, minha putinha gostosa! Você veio vestida como uma garota de programa... Que delícia”! Por cima da calça eu pus a mão em seu pau e senti o volume, ele disse: “Vamos logo pro motel, senão eu vou te comer aqui mesmo. Você quer”?

Com a voz trêmula, minha boca procurou a dele e comecei a chupar sua língua com muita vontade, muita saliva... olhei pra ele e disse: “tio, me leva logo pra lá, senão eu vou sentar em você e pedir pra você me comer toda aqui no carro. Quero ser sua logo”. Ele suspirou com muita excitação e disse: “Quer ser minha putinha”? Me agarrei em seu pau e disse: “Já sou, tio! Eu sou sua putinha e adoro isso”.

Tio Márcio ligou o carro e partimos em direção ao motel. No caminho coloquei seu pau pra fora e comecei a punhetá-lo. O líquido pré seminal não parava de sair e molhar todo o seu pau, que junto com o atrito da minha mão, “fabricava” uma espécie de espuminha na cabeça. Quando fui perceber parecia um morango bem grande cheio de Chantilly. Assim que ele parou em um sinal de trânsito, eu enfiei na boca e a deixei a cabeça limpinha.

Guardei seu pau na calça e me recompus, voltando ao meu lugar. Tio Márcio falou assim: “Apoia seus pés no console do carro e deixa as perninhas abertas que nem uma putinha”. Assim eu fiz. Depois peguei sua mão que estava na marcha e a levei de encontro com minha bucetinha, mega encharcada.

Quando ele tocou e viu que eu estava sem calcinha, ficou alucinado e enfiou o dedo em mim, o mais fundo que ele conseguiu. “Você está ficando muito puta, hein. Que delícia! Quero que você toca uma siririca até gozar pra mim. Vai, piranha... pode começar”. E em seguida retirou seu dedo de mim.

Assim que comecei a me masturbar, ouvi outra ordem dele: “Abaixa um pouco o vestido e põe seus peitinhos para fora, putinha”. Fiz o que ele mandou e logo depois eu gozei muito. Quase desmaiei!

Chegamos ao motel e entramos sem problemas, acho que não existia nenhum tipo de fiscalização pra ver se tinha alguma pessoa de menor idade ali no carro. Ao parar o carro na garagem, tio Márcio saiu pra fechar o portão e foi abrir a porta do nosso quarto. Depois veio abrir a porta do carona e assim que saí do carro, ele me pegou no colo e me levou pra dentro daquele lugar em que tive a melhor transa de toda minha vida.

Tio Márcio me jogou na cama e arrancou meu vestido com muita rapidez, me deixando nuazinha na frente dele. Arreganhou minhas pernas e enfiou seu rosto na minha bucetinha pulsante e encharcada, me fazendo delirar com o contato do seu rosto, que estava com a barba para fazer, com a parte interior da minha coxa. Sua língua passeava por toda minha genitália, brincando com meu grelinho, me fazendo grunhir naquela cama de motel.

Ele sabia deixar uma mulher louca como ninguém. Até hoje eu gozo sozinha pensando na língua do tio Márcio.

Depois dessa sessão de tortura com a língua, eu cheguei ao orgasmo e comecei a chorar. Foi a primeira vez que tive isso. Ele foi subindo pelo meu corpo, me lambendo toda e parou um pouco em meus seios e ficou brincando, dando mordidinhas neles e em seguida passou sua mão pela minha nuca e fez levantar o corpo, indo de encontro ao seu beijo.

Eu fiquei praticamente sentada na cama sentindo sua boca engolindo a minha. Sua mão continuava em minha nuca, segurando meu cabelo em forma de rabo de cavalo, puxando bem forte. “Tá gostando, putinha? Fala o que você quer que eu faça”. E em seguida me deu um tapa na cara. Eu fiquei meio assustada, mas muito excitada e sem entender. “Fala puta, diz logo o que você quer. Sua piranha”! E veio outro tapa, dessa vez mais forte.

Doeu, mas senti minha buceta escorrer de tanto tesão que eu estava sentindo. “Brinca com minha bundinha, tio. Chupa meu cuzinho, que eu adoro quando você enfia a língua nela”. Ele soltou meu cabelo e mandou eu ficar de quatro na cama e ficar abrindo a bunda com as mãos. Que tesão eu senti ao ouvir aquilo.

Fiz o que ele pediu e recebi sua ordem: “Isso! Que cuzinho lindo. Agora pede pra eu fazer o que você quer”. Eu senti meus poros todos arrepiados: “Vem tio, chupa meu cuzinho. Beija minha bunda que você tanto gosta”. Recebi um tapa bem estalado na bunda e senti meu cuzinho piscar ao sentir sua língua me invadindo. Que tesão!

Tio Márcio se acabou na minha bunda. Sua língua forçava a entrada em meu cuzinho e como estava delicioso. Conforme eu mais sentia tesão, mais eu abria minha bunda pra ele. Depois de um tempo senti um dedo entrando em mim: “Olha só que delícia. Entrou sem nenhuma resistência”. O tesão estava tão alto que eu nem pensei em fazer alguma força contrária para o seu dedo.

Eu podia ouvir sua respiração muito alterada. Ele tirava o dedo e vinha chupar de novo, me fazendo sentir sua língua cada vez mais funda. “Taty, eu vou parar de brincar com seu cuzinho senão eu vou querer comer ele hoje e acho que você não vai aguentar. Se eu começar não vou parar até te enrabar, sua cachorrinha.” Em seguida ele me colocou sentada na cama e começou a tirar sua camisa ali na minha frente. Nisso eu tratei de tirar o cinto e desabotoar sua calça para logo seu pau saltar da cueca, batendo em meu rosto.

Já abocanhei e comecei a chupar sua piroca enorme. Ele tirou da minha boca e começou a bater com ela em meu rosto. Chegava a fazer um barulho da batida. Voltei a chupar e o tio Márcio deu umas punhetadas e gozou tudo na minha cara. Sujando meu cabelo, se espalhando pelo rosto até escorrer e parar em meus seios. Foi muita porra!

Ele segurou em meus cabelos e me fez levantar, me levando para ficar de frente a uma parede espelhada. Eu me via ali toda gozada e me sentia um pouco envergonhada, me deu até vontade de chorar.

Tio Márcio veio em meu ouvido e disse: “Tá vendo? Não era isso que você queria? Ser minha putinha”. Senti seu pau me invadindo e sua voz gemendo em meu ouvido, dizendo todas as obscenidades possíveis. “Olha a putinha da minha nora gemendo na pica do seu macho”. Eu olhava para o meu rosto cheio de porra e me achava a mulher mais sem moral no mundo. Me dava vergonha, remorso de estar ali traindo meu namorado... Quando senti sua mão dedilhando meu grelho, enquanto metia em mim sem piedade, eu vi meu sorriso se abrindo. Um olhar de safadeza me olhando por trás e dizendo: “Isso putinha, goza no pau do teu macho”. E senti mais um orgasmo chegando e a porra do tio Márcio me invadindo.

Que orgasmo maravilhoso!!

Ficamos no motel até às 11horas da manhã, lembro até hoje. Depois coloquei o uniforme do colégio, fui pra casa direto e dormi até o finalzinho da tarde. À noite recebi o Dani com seus pais para comemorarmos meu aniversário de 15 anos.

Espero que gostem e desculpa pela demora... Bjs!

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Comentários

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Vc é a putinha mais safada, mais legítima que eu já li as histórias aqui!!! Nota máxima em todos os seus relatos

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Em breve vou publicar o próximo e último conto sobre meu sogro.

Obrigada a todos que gostaram dos meus contos.

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Delicia de conto, minha esposa tb é bem putinha safada , confira nossas aventuras... Temos um blog para casais liberais: https://clubedosmaridoscornos.blogspot.com

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Quero ver suas fotos tesão. Email navibrasil@hotmail.com

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Noossa! Confesso que eu já sou coroa mas, me policío muito. Gostaria de poder colocar em prática toda a minha vontade de ser assim.... Bem safada e Fuder muuuuito!

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