Caros leitores, adoro escrever sobre minha experiências, e adoro ler os contos da casa, não vou mentir... tenho meus autores prediletos, adoro ler os comentários para saber se estou agradando.
Para ler meus contos anteriores a este, basta clicar no meu nome.
A ressaca da amiga.
Passei o resto do Domingo cuidando de Melissa, a bebida havia feito muito mal a ela, dor de cabeça, enjoo e tudo mais. Quem já bebeu além da conta sabe muito bem do que eu estou falando.
Naquela tarde no hotel, conversamos bastante e acabei por confessar parte do que havia acontecido na noite anterior… confessei que não resisti à tentação da carne e acabei passando dos limites com Enzo, contei que dei meu cuzinho virgem e como amei ser enrabada, como adorei sentir uma rola atolada dentro de mim, que gozei várias vezes, e que ainda assim, consegui preservar minha virgindade. A única parte dos fatos que omiti, foi de ter perdido as estribeiras enquanto rebolava o cu na rola de Marcus enquanto ela estava apagada pela bebida no outro quarto, como ele acabou com meu rabo metendo sem dó aquela jeba grande e gostosa. Não achei pertinente contar esta parte, acho que a maioria concordaria comigo.
- Nossa! Nat nunca imaginei que você pudesse ser tão safada.
- Não sei o que acontece comigo Mel, talvez tenha sido por conta da minha criação na igreja, retraída sabe? Eu fico atraída por coisas erradas, muito atraída por sinal.
- Mas você leva a um outro nível Nat, você vira outra pessoa quando está excitada.
- Eu sei, também já percebi isso, o tesão toma conta do meu espírito, no momento dos fatos eu não consigo raciocinar, depois eu percebo que fiz merda, mas não me arrependo, me dá mais tesão, não sei explicar, é o meu combustível.
- Eu sei como é, o problema é que você está viciada nisso.
- Acho que sim, sou viciada, quando vou em algum lugar e percebo que me desejam, fico molhada. Até na igreja, sei que tem irmãos que se acabam na punheta depois dos cultos pensando em mim, já os ouvi conversando, percebo os olhares maliciosos, e ao invés de ficar brava, aquilo me deixa com um calor na bucetinha indescritível. Agora, durante os cultos, eu só consigo pensar no que fariam comigo se tivessem oportunidade. E sempre os provoco, saias mais apertadas marcando para aparecer minhas calcinhas fio-dentais, um decote mais ousado. Minha mãe não percebe, pois sou discreta, mas sabe como são os homens.
- Santa e puta convivem na mesma mulher, e já deu para perceber quem está ganhando - Caímos no riso.
Ela estava sentada na cama, encostada na cabeceira com cara de ressaca e eu sentada na beirada da cama olhando para a sacada.
Sobre o domingo perdido ela me disse:
- Ai amiga, acabei com seu fim de semana, era para você estar “curtindo” com o Enzo agora. - disse curtindo fazendo sinal de aspas com as mãos e rindo.
- Que nada amiga, prefiro ficar com você.
- Te adoro Natalie - me abraçou - mas você deveria ligar para ele, sei lá, marcar um cinema.
- E te deixar sozinha? Esquece!
- Já estou bem Nat.
- Tem certeza? Então porque você não marca algo com o Marcus também? E saímos juntos.
- Não Natalie. Vou ficar de molho esse resto de domingo.
- Viu só, você não está bem. Eu te conheço miga.
Após uma breve pausa:
- Na verdade mesmo... eu estou é com muita vergonha de ontem… dei PT, vomitei nele Natalie… como vou olhar na cara dele agora? Não tem como!
E completou.
- Natalie, se você não se divertir... eu vou ficar muito triste por ter estragado a suas férias.
- Tá bom! tá bom! Então vou ligar para ele.
- Peguei meu celular que estava dentro da bolsa no silencioso, havia incontáveis ligações perdidas do Enzo.
Mesmo com Melissa me forçando a sair não poderia deixá-la sozinha, ela estava realmente triste com a situação de ontem.
Liguei para o Enzo. Ele atendeu no primeiro toque e já foi falando antes que eu pudesse abrir a boca:
- Meu Deus, como é difícil falar com você Natalie!
- Oi Enzo tudo bem? Você estava tentando me ligar né? - perguntei meio envergonhada.
- Ah! Tentei só o dia inteiro, não consigo tirar você da minha cabeça, quero te ver de novo Natalie.
- Eu também quero Enzo, adorei você, mas a Melissa ainda está meio mal por ontem, não posso deixar ela sozinha. Por que você não chama o Marcos e vem para cá para ela se animar um pouco.
Melissa arregalou os olhos para mim e cochichou:
- Natalie, Você pirou de vez? Tô morrendo de vergonha dele.
Coloquei o dedo nos lábios sinalizando um pedido de silêncio.
- Vou ligar para o Marcos agora, Natalie. Daqui a pouco estaremos aí.
- Ótimo estamos esperando. - e desliguei o telefone.
- Não acredito Natalie, ele me viu vomitando, dei PT do lado dele. Que vergonha! Não vou conseguir fazer isso!
- Relaxa Melissa, ele te adorou, tenho certeza disso, e você fica linda quando está coradinha de vergonha.
- Não sei amiga!
- Pensa bem, se ele topar vir, é porque ele realmente gostou de você. Se olha no espelho Melissa, você é linda, é gostosa e é cheirosa, aposto que ele está doido por você. Quem não estaria, pensa que é uma segunda chance. E vocês formam um lindo casal.
Melissa deu um sorriso tímido, fez uma pausa e respirou fundo.
- Deixa eu me arrumar então né… Que vergonha… meu Deus… tomara que ele tenha gostado de mim, porque eu gostei dele.
- Quem não gostaria? Um gato daqueles! Vai tomar um banho que eu separo a sua roupa, se ele estiver bravo, o que eu duvido, vai se derreter quando te ver! Confie em mim.
Para Melissa separei um shortinho jeans com a cintura folgadinha, destes que ficam aparecendo os internos dos bolsos nas pernas e um top cropped ciganinha azul escuro, destes que mostram os ombros, ele era bem curto na frente para mostrar a barriguinha dela.
Ela saiu do banho e foi a minha vez... quando sai enrolada na toalha ela já estava vestida.
- Natalie, não vou colocar salto para ficar aqui no hotel né!? O que você acha?
Olhei para ela.
- Já sei amiga… vai ficar lindo.
Peguei na minha mala o meu Adidas Superstar branco e preto.
- Coloque esse tênis, é a sua cara Melissa.
Ela o calçou. Estava uma menininha, só tinha uma coisa de errado.
- Melissa, tira o top que você colocou por baixo da blusa.
- Se eu tirar, o biquinho do meu peito vai marcar na blusinha né Natalie!?
- Então Melissa... tira esse top por favor que para usar assim mesmo.
Ela me olhou meio espantada, mas fez o que mandei, tirou o top que havia posto por baixo da blusinha.
Agora sim… ela estava linda. Loirinha com a pele queimada com marquinha do biquíni no colo, cabelos molhados, peitinhos empinadinhos marcando a ciganinha, barriguinha chapada à mostra, shortinho curtinho desfiadinho bem baixo na cintura, pernão de fora e tênis de adolescente.
Vesti uma calcinha fio-dental preta, uma mini saia branca colada, com tecido fininho que evidenciava o contorno de minha tanguinha atoladinha na minha raba, vesti um top rosa pink de mangas compridas mas que também deixa a barriga à mostra, uma Anabela de cortiça de 12 cm nos pés.
Maquiagem leve nas duas, exceto pelo meu batom, escolhi um vermelho vivo, matte.
Os meninos chegaram e a recepção nos avisou, autorizei a subida ficamos aguardando, Melissa tentava esconder o nervosismo de reencontrar com Marcus.
- Relaxa Mel, por favor!
- Não consigo Nat.
Ela sentou na beirada da cama com os pezinhos virados para dentro, os cotovelos apoiados nos joelhos e as mãos segurando a testa baixa.
Quando bateram à porta, eu quem foi abrir. Quando Enzo me viu sorriu, me beijou o rosto e me abraçou dizendo que estava com muita saudades.
Enquanto ele me abraçava, olhei para Marcos por cima de seu ombro, ele me olhou nos olhos e disse apenas movimentando a boca e sem emitir sequer um som.
- Você está linda!
Apenas sorri, mordi o lábio e abaixei a cabeça desviando nossos olhares.
Enzo me soltou e foi entrou para comprimentar Melissa que estava na cama e era a vez de Marcos comprimentar-me, mas apenas demos um beijo na bochecha e um abraço rápido.
- Precisamos conversar.
- Aqui não - respondi.
Marcus levantou Melissa da cama, abraçou-a deu-lhe um beijo na bochecha, se afastou um pouco descendo a mão suavemente pelo seu braço interrompendo a descida quando segurou em sua mão, com a outra mão fez carinho em seu rosto dizendo que estava linda e perguntando se estava melhor.
Melissa ruborizou instantaneamente.
- Meu Deus... estou apaixonado, você é muito linda Melissa. - Marcus disse abraçando-a fortemente.
Só serviu para deixá-la mais encabulada.
Confesso que fiquei com um pouco de ciúmes de Marcus mesmo estando com Enzo.
- E aí, estão prontas para irmos? - perguntou Enzo animadamente.
- Irmos aonde? - perguntei.
- Vocês querem ficar?
- Acho que Melissa não está muito bem para sair.
- Depende do lugar, se for um lugar tranquilo, sem muitas emoções, bom… Quais são as opções? - perguntou Melissa, claramente tentando desviar-se do foco de Marcos que não parava de fita-la.
- Meus pais viajaram por conta do ano novo e estou sozinho em casa - disse Marcus - estava pensando em irmos para lá e ficarmos por lá mesmo, já que Melissa, como você disse, não está muito bem.
E continuou.
- Eu e Enzo, podemos cozinhar para vocês. O que acham, estão com fome?
Olhei para Melissa que me fez um sinal sutil com a cabeça concordando com a proposta. Sabem aquele sinal de “pode ser”...
(Vou tomar a liberdade de abrir um parênteses aqui no texto, percebi neste últimos anos que nem tudo pode ser descrito com palavras, apanhei e aprendi bastante tentando bancar a escritora aqui no site, não fazia idéia de como é difícil expressar no “papel” os sentimentos vividos nestes dias, até mesmo as mais simples demonstrações de linguagem corporal de algumas situações, são difíceis de representar, apesar de serem facilmente interpretadas por quem as visualiza, tento descrever com muitos detalhes (para alguns, exageradamente) os acontecidos pois desejo que você possa perceber as minhas experiências com as mesmas sensações que senti quando as vivi. Talvez devesse colocar este parênteses no início ou no fim, mas achei pertinente deixá-lo neste local pois é o momento que as sensações mais fortes iniciam. Peço seu perdão se fui anti-climática. (Talvez retire isto em alguma revisão futura)).
- Só iremos se vocês prometerem que cozinham muito bem.
- Prometo que vocês não irão arrepender-se.
- Então vamos.
Pegamos nossas bolsas e fomos para o elevador.
Descemos ao térreo, Marcus e Melissa de mãos dadas, e Enzo me abraçava pela cintura com um dos braços, conversamos amenidades.
Percebi que Marcos me olhava disfarçadamente pelo reflexo no metal.
Mais uma vez, fomos com carro de Marcus e os garotos educadamente nos abriram as portas. Melissa foi no banco da frente, Enzo e eu no banco traseiro.
Como o carro de Marcos é automático os dois foram, meigamente, de mãos dadas.
Foi o tempo do carro sair da frente do hotel para o negócio começar a esquentar, pelo menos no banco traseiro.
Enzo me abraçou e quando ameaçou me beijar ofereci o pescoço, pois não queria borrar o meu batom. Ele não reclamou, beijava meu pescoço enquanto massageava a parte interna da minha coxa. Aqueles lábios no meu pescoço me causaram arrepios de tesão, minha bucetinha safada já começou a babar, não me arrependi de não tê-lo beijado.
Marcos tentava esfriar o nosso clima puxando assunto ora comigo, ora com o amigo. Melissa e Enzo não perceberam mas eu sabia que Marcus estava mordido de ciúmes por mim, e como sou má provocava-o ainda mais.
- Ai Enzo, que delícia!
- Humm… que safadinho, tá me deixando doidinha.
- Não deixa marca no meu pescoço, hein!?
- Já pensou eu volto para casa com chupão. Meu pai me mata!
Caralho! Que gostoso Enzo! - falo palavrão quando estou excitada, é involuntário.
Estava adorando aquilo, um macho me bolinando e outro se contorcendo de ciúmes.
Passei a mão no pau de Enzo por cima da calça, já estava duro como pedra. Soltei o botão e enfiei minha mão para pegar aquela rola por cima da cueca, e enquanto ele beijava meu pescocinho eu massageava aquela jeba gostosa, quente e pulsante com meus dedos safados.
Estava fora de mim, tomada pelo tesão. Em determinado momento, empurrei-o para longe, ele ficou sem entender nada a princípio, mas quando eu fiquei de lado para ele, me inclinei para frente, puxei minha calcinha para o lado, passei meus dedinhos na pepeca, e depois mostrei para ele um fio de baba de buceta ligando entre meus dedos. Ele falou:
- Acelera essa merda Marcos, pelo amor de Deus, cara!
- Quando ele veio para cima de mim, eu disse.
- Não! Fica aí!
Ele recuou e pegou na rola sobre a bermuida.
Eu joguei meu bumbum bem para frente no banco, abrindo minhas pernas ficando com o banco de Melissa entre elas, e quase deitando o corpo, com a mão esquerda eu segurava minha sainha e colocava de lado minha calcinha, com a outra eu brincava vagarosamente com meu grelinho melado, enquanto olhava para o Enzo com cara de puta.
Melissa virou o corpo para olhar o que acontecia naquele banco traseiro. Eu olhei para ela com a mesma cara de puta, enquanto ela perguntava.
- Que isso Natalie?
- Olha só amiga…
E sem parar o que fazia, mostrei a ela meus dedos melados de mel.
- Olha como eu já estou melada… caralho, que tesão Mel… você acha que eu sou muito puta Melissa?
Melissa voltou à posição normal no banco, olhou para frente alguns segundos, olhou para Marcus, que dirigia, outros poucos segundos, soltou o cinto de segurança, virou novamente, só que desta vez ficou de joelhos no banco, segurando no apoio de cabeça para poder me assistir.
Eu me mantinha o tempo inteiro à beira do orgasmo.
- Olha como ela tá babada, puta que pariu! Estou quase gozando aqui!
Percebi a volúpia no olhar de Melissa que agora estava fixa no meus olhos.
Levei meus dedos melados ao alcance de sua boca e ela fechando os olhos começou a lambê-los.
- Caralho Melissa que delícia!
Quando terminou, ela abriu novamente os olhos, olhou para mim, e seguiu com o olhar para a rola de Enzo que ainda estava coberta pelo tecido da bermuda mas apresentava seu tamanho e forma claramente, mordeu os lábios lascivamente e fixou os olhos nos dele enquanto ele masturbava-se esfregando a mão sobre o volume.
Marcus, intencionalmente quebrando o clima disse que precisava abastecer o carro, virando imediatamente no primeiro posto que encontrou.
Saímos todos do transe, ajeitei a calcinha e a sainha, peguei um lencinho de papel em minha bolsa para limpar as mãos enquanto Marcus estacionava o carro em uma das bombas.
Ele desceu do carro para acompanhar o frentista no abastecimento e para poder esfriar a cabeça.
- Natalie, puta que pariu, você é muito mais safada do que eu pensava. Não estou nem acreditando. Até eu fiquei melada agora - Disse Melissa enquanto se arrumava de volta ao banco.
Enzo mordia a mão cerrada enquanto me olhava.
Sorri safadamente para Enzo, ja recomposta, abri a porta e fui andando, empinada pelos saltos, em direção à lojinha de conveniência do posto enquanto ajeitava a minissaia que teimava em tentar exibir meu rabo, o fato de ter coxas grossas facilitam as traquinagens das saias e vestidos. Os frentistas não disfarçavam o fascínio pela cavala que viam desfilar perante seus olhos, Marcos aproveitou que estava fora do campo de visão de Melissa para apreciar tal monumento ao sexo que afastava-se rebolativamente em direção à loja. Enzo não saiu do carro, não conseguia disfarçar a ereção suficientemente bem para tal.
Comprei uma água mineral e voltei passando a garrafa gelada no meu pescoço, não sabia se o calor era para todos ou se era só para mim, propositalmente deixei a saia subir ao ponto de faltar poucos milímetros para exibir minha calcinha melada a quem me via pela frente antes de interromper meu caminhar para baixá-la novamente. Parei ao lado da porta de Melissa bebendo pequenos goles de água no bico da garrafa, Marcus estava encostado na porta do motorista de braços cruzados olhando fixamente para mim.
Puxei assunto:
- Você mora longe daqui?
- Não, na verdade é bem próximo.
- Hum. Tá calor hoje né!?
- Nem me fala - e completou - vocês estão gostando da cidade?
- Adorando! - disse mordendo os lábios e olhando para sua boca.
Ele sorriu. Nesse meio tempo, o abastecimento encerrou, e enquanto o frentista ajeitava a mangueira na bomba eu entrei no carro. Marcus pagou com cartão e saímos. Mais 5 minutos de viagem e estávamos em sua casa. Apertou o controle e o portão abriu revelando uma casa luxuosa de arquitetura moderna. A garagem ostentava mais dois carros de luxo. Descemos e assim que Marcus abriu a porta da residência, um Golden Retriever lindo nos recebeu com alegria e energia.
- Ai, que lindo, como ele chama? - perguntei tentando fazer amizade com o dog que estava alucinado e não decidia a quem dar atenção.
- É menina, Alaska.
- Oi Alaska, você é muito linda, bebê! Vou te levar comigo!
- Melissa e Natalie, sintam-se em casa.
- Venham, vou mostrar a casa à vocês.
Fizemos um tour guiado por Marcus pela casa. Decoração minimalista mas luxuosa e aconchegante. Terminamos pela cozinha, afinal os donzelos precisavam cozinhar.
Encostamos no balcão que separa a copa da cozinha enquanto os meninos preparavam a comida.
- Aceitam uma bebida meninas?
- Bebida? não sei. - perguntei olhando para Melissa.
- Só não me deixem beber demais, hein!? Disse Melissa e Marcus aproveitou abraçando-a e dizendo:
- Eu fico de olho em você, meu bebê!
Eles trocaram sorrisos e deram um selinho. Confesso que eles formavam um belo casal.
Continua...
Gente, se vocês gostaram do meu relato, por favor, comentem. Cada comentário me incentiva a continuar escrevendo.
Infelizmente não consegui terminá-lo hoje (muito trabalho e pouco tempo), finalizo assim que for possível e prometo que encerro a novela das férias.
Perdoem-me por quaisquer erros de grafia, pois estou escrevendo do celular e não houve ainda revisão do texto por minha parte.
Beijos molhados.
Natalie Schaefer