Sendo corno por opção

Um conto erótico de Casal Curiosos
Categoria: Grupal
Contém 4418 palavras
Data: 20/03/2019 03:06:17

Vivi algumas experiencias que definiram minha condição de corno e o prazer que sinto ao ver minha mulher sendo dominada por um macho na minha presença. Durante algum tempo guardei só para mim até descobrir na internet que é enorme o número de pessoas que passaram pela mesma situação e vivem plenamente seus desejos e fantasias, muitos deles semelhantes aos meus. Hoje, um ano depois de que descobri essa minha tara, tenho experimentado coisas novas com minha namorada e tido prazeres indescritíveis.

Estamos namorando a 5 anos e fui corno a primeira vez no ano passado em uma situação bastante inusitada mas que marcou definitivamente minha sexualidade. Eu tenha 26 anos hoje e minha namorada 24. Aconteceu no início do ano passado, quando ela cursava ultimo período da faculdade de fisioterapia. Eu trabalho em um cargo gerencial de uma grande multinacional, o que me demanda viagens constantes a São Paulo. Nada exagerado, mas por muitas vezes não podia ir com minha namorada aos happy hours da turma de faculdade dela, saídas para bares, etc que sua turma frequentemente fazia. Acabou que eu não tinha muita intimidade com os amigos e amigas dela, mas sempre que saia com eles era muito bem acolhido. Tudo normal.

No ultimo período da faculdade dela, os churrascos eram constantes para os alunos arrecadarem dinheiro para a festa de formatura e foi no ultimo destes churrasco que fui corno pela primeira vez. O churrasco era num sitio de um dos colegas dela. Um lugar inacreditável, Natureza linda, uma casa enorme, piscinas, churrasqueira, etc e nessa ocasião a turma caprichou. Tinha DJ tocando musica, barman fazendo drinks especiais, só gente jovem como nós, umas 100 pessoas. Eu obvio cheguei com minha namorada e ficamos conversando na roda de amigos dela, maioria meninas e muitas com namorados. Eu conhecia todos, apesar de não ter muita intimidade e o papo estava legal.

Eu não curto muito piscina então apesar de estar de bermuda com a turma, acabei não entrando muito na agua. Minha namorada por sua vez quase não saia da piscina com suas amigas e quando saia focavam deitadas tomando sol. Era uma loucura aquelas 6 meninas deliciosas, de biquíni todo enfiadinho, com a bunda pra cima tomando sol. Impossivel não olhar e todos os homens ali da minha roda de conversa, bebendo e comendo churrasco, olhavam na cara dura, comentavam, dávamos risadas. As mulheres ali eram nossas então estava tudo em casa. O que me deixava mais tenso era o fato de ter outros homens no churrasco, que não conhecíamos, que tambem ficavam secando. Minha namorada então, mignon, loirinha natural, falsa magra com uma bundinha redonda que engolia deliciosamente o biquíni na bunda, deixando aquele triangulozinho só pra fora, chamava muito a atenção. Biquini de lacinho, sutiã de cortininha davam um toque mais sensual naquela mulher. Logico que eu ficava com um pouco de ciúmes dela sendo comida com os olhos ali na piscina, principalmente quando via alguém chegar junto para conversar, sem saber que ela tinha namorado, mas me surpreendia com o fato de ficar de pau duro com aquilo. Uma sensação estranha, um frio na barriga...

Ela era super discreta, dava fora nos caras que chegavam, mas estava de fato provocante. Ou seria apenas meus olhos que viam aquilo? Fui ficando confuso porque não sabia até que ponto ela sensualizava para os caras ou eram estes caras que simplesmente não tinham noção e chegavam junto mesmo, coisa de homem. Aquilo mexia comigo e o pau sempre duro. Quando ela saia da piscina então, era foda...ela tem a buceta 100% depilada, não nasce nada, a meu pedido, então quando o biquíni molhava mesmo tendo forro, a rachinha dela ficava bem evidente na calcinha do biquíni. Putz, era foda ver aquele tanto de macho olhando a buceta dela, minúscula, estufadinha naquele biquininho delicioso que ela usava. As amigas chamavam a atenção também, mas não da mesma forma que minha namorada. Ela não fazia de propósito, mas não tinha como não provocar. O bico dos seios dela também ficavam marcados no sutiã do biquíni, duros. É difícil descrever a cena quando ela saia da piscina.

Inumeras vezes ela vinha ate mim, dava uns beijinhos, ficava um pouco ali conversando conosco, outras garotas faziam o mesmo com seus namorados, e votavam depois para sua rodinha conversar, beber e tomar sol. No início, toda vez que ela saia da piscina ou do lugar que tomava sol para circular pelo churrasco, ela colocava aquelas saias de praia, para proteger um pouco, afinal não estava somente entre amigos naquele monte de gente. Mas a medida que ia bebendo drinks do barman com as amigas, os cuidados com a discrição iam diminuindo. Alcool subindo... por inúmeras vezes ela circulava pelo local com as amigas só de biquíni mesmo, sem aquela saia que mencionei, sob os olhares atentos dos caras ali. Quando estava na piscina já via que ela sempre levava na brincadeira alguma aproximação de outros homens para conversar, vi que as brincadeiras bobas na água já tinha sempre um tentando dar uma alisada na bunda dela, nos seios...e não era somente com ela, obvio, mas só o que acontecia com ela me hipnotizava. O churrasco começou as 10 da manhã e isso acontecia já eram umas 3 da tarde e a medida que avançava o dia, bebida subindo na cabeça, etc eu fui desencanando e relaxei mais, afinal ela não estava fazendo nada demais, não estava vacilando nem pegando ninguém. Porque me importar? Continuei vendo minha gata dar aquele show de exibicionismo não proposital, meu pau continuava duro, aquele tesão de corno estranho vendo que as vezes outros homens chegavam nela por tras na piscina para conversar, davam encoxadas como que sem querer, abraçavam ela por tras dando aquela pregada do pau na bunda dela por baixo dagua, pegando nos seios com que por brincadeira...ela saía, mas sempre rindo.

Perdi o controle do tesão quando vi ela tentando sair da piscina subindo pela lateral e exibindo sua bunda deliciosa na cara de alguns caras que estavam com ela e amigas ali numa rodinha dentro dagua. Tudo bem se ficasse nisso, mas quando ela deu aquele impulso para subir pela lateral da piscina e exibiu seu rabo ali na cara de um dos homens, ele disse que ela não ia sair naquele momento, rindo, de brincadeira mesmo, e puxou ela de volta para a agua, pegando na cintura dela e forçando para baixo. O problema que ao fazer isso, a mão dele escorregou por causa do corpo molhado da minha namorada e o que ele conseguiu na verdade foi acabar abaixando um pouco a calcinha do biquíni dela até metade da bunda dela, exibindo para quem estava na piscina, ali na rodinha de pessoas, parte da bunda dela e a marquinha extraordinária de biquíni que ela tem e que o minúsculo biquíni dela tampava. Foi uma risada geral da turma ali próximo, gritinhos, etc. Foi super rápido porque ela caiu pra dentro dagua quando ele puxou, mas o leite já estava derramado. Disse que perdi o controle do tesão porque meu pau ficou muito duro e a vontade de bater uma punheta foi enorme. Não pude resistir a ir no baheiro da casa e bater um punheta lembrando de tudo que estava presenciando. Foi a primeira vez que vivia aquilo e estava meio desconcertado. Batia punheta olhando pela janela basculante do banheiro que dava para a área da piscina, de longe, vendo ela, amigas e amigos naquela sarração inocente. Caralho, eu estava ali batendo punheta para uma situação em que estavam quase comendo minha namorada dentro da piscina depois dela praticamente ter mostrado todo o rabo para um monte de homens. Não entendia bem a razão daquele tesão mas também não me importei. Gozei horrores, o alcool já subia também, e voltei ainda com tesão para junto da turma.

Dado momento, ela e as amigas saíram da piscina, se secaram no sol e vieram para junto da gente, os namorados que estavam numa rodinha ali próximo bebendo. Ela e as amigas vieram só de biquíni, a discrição de cobrir o corpo para caminhar já tinha se perdido. Eu estava assentado numa cadeira, como os demais caras e ela veio e se assentou em uma das minhas pernas, para conversar conosco. Muitas das outras garotas também fizeram isso com os respectivos namorados, mas no caso da minha, ela precisou abrir um pouco as pernas para se apoiar melhor, pois assentou em apenas uma de minhas pernas. Fiquei alucinado com a visão que os demais homens da roda estavam tendo da buceta dela por sob o biquíni. Aquele pacotinho no meio das pernas dela, marcado fortemente pela rachinha dela, um risquinho delicioso naquele pequeno pedaço de tecido. A bebida já estava nas alturas e ela percebeu meu pau super duro na bermuda e me perguntou no ouvido a razão daquilo, se eu estava excitado em ver as amigas dela de biquíni. Eu disse que não, que era por causa dela, pelo tanto que estava gostosa e provocante. Ela desconversou dizendo que não estava provocante nada, que ninguém dava bola pra ela...tudo falando no meu ouvido, inclinada para tras, dando ainda mais lance daquela buceta dela. Eu falei que estava provocando sim, que eu tinha visto como os amigos dela chegavam junto, que tentavam roçar nela, etc...tudo dando beijinhos na boca dela, rindo...sussurrando. Ela ria ali comigo, dizendo que eu era bobo, que ela estava entre amigos, todos conhecidos e que tinham intimidade, que não tinha nada demais e perguntou se eu estava gostando do que “achei” que tinha visto. Eu falei: “Achei?” e ri. Ela riu de volta e disse “mais ou menos, realmente alguns deles estavam bem abusadinhos” e riu de volta. Falei que gostei de ver o quanto ela é sensual e que mexe com os homens, que aquilo me excitava. Não sei porque disse aquilo, certamente pelo tesão e pelo álcool. Apenas rimos.

La pelas 18h, eu estava muito tonto de bebida e ela também. Vários estavam. Eu não tinha a menor condição de voltar dirigindo, nem minha namorada, daí ela sugeriu que buscássemos um quarto na casa onde estávamos, déssemos um cochilo rápido para melhorar um pouco e sairíamos depois. Inclusive outras pessoas já estavam apagadas pela casa, na sala, nas poltronas do jardim, etc.

O amigo dela, dono da casa, nos deu a chave de um quarto no segundo andar e nos mostrou o caminho. Entramos e havia duas camas de solteiro. Ela caiu de bruços em uma e eu me recostei na outra cama, apoiado em almofadas na cabeceira da cama e fiquei praticamente assentado. Se eu deito completamente quando estou muito tonto, eu pioro e sabia que não podia fazer aquilo. Minha namorada apagou eu nem tinha terminado de ajeitar as almofadas pra mim. Eu tinha fechado a porta, mas ouvia gente passando ali no corredor da casa o tempo todo. Eu não durmo bem quando estou bêbado, fico naquela coisa de cochilo. Dado momento escuto a porta abrir, dois caras ficam parados na porta olhando a gente no quarto por algum tempo depois fecham a porta de novo. Pela cor da bermuda de um deles, amarela, tive a certeza de que era um dos amigos da minha namorada que estava naquele sarro na piscina. O outro eu não identifiquei. Olhei minha namorada na cama ao lado e me deu uma gelada na barriga. Saquei na hora que os caras devem ter tido uma visão completa da buceta dela da porta. Ela estava de biquíni mas naquela posição, com a bunda para cima, uma das pernas retas e a outra dobradas, a visão era clara...isso se não viam também as dobras da rachinha, coisa que seria fácil naquela posição. Meu pau deu aquela endurecida mas acho que cochilei de novo. Acordei com movimentos no quarto. Os dois caras tinham entrado e não sei a quanto tempo estavam ali. Percebi que um deles estava assentado na cama ao lado da minha namorada, passando a mão na buceta dela, sem nenhuma vergonha, masturbando ela por cima da calcinha do biquíni, enfiava um dedo por dentro, escorregada pra dentro da xota dela, alisava o grelinho, a bunda dela exposta, passava o dedo no cuzinho. O outro cara estava de pé, olhando. Bebado é foda...custei a processar aquilo e não sei porque não fiz nada. Estava atônito e meu pau machucava de tanto que ficou duro na bermuda. Eu permaneci imóvel, vendo aquele filha da puta enfiando o dedo na minha namorada. Ela estava apagada, mas dava reboladinhas na mão dele, afastava mais as pernas. Logico que não devia ter muita noção do que estava rolando, ou achando que era eu. Certo momento, o cara da bermuda amarela, que alisava ela soltou os lacinhos da calcinha do biquíni e tirou, deixando ela peladinha. Os dois estavam vidrados na bucetinha minúscula que ela tem, sem nenhum pelo, ali, toda exposta. O cara que estava de pé, colocou o pau pra fora e ficou batendo uma punheta olhando o amigo sarrar ela com a mão, coisa que ele fazia já sem muito cuidado. O barulho dos dedos dele fodendo minha namorada evidenciava que ela estava ensopada, apesar de sem consciência do que estava acontecendo. Permanecia com os olhos fechados.

Certo momento, ela se movimentou na cama e eles se assustaram, levantando e indo rapidamente em direção a porta, mas o que ela fez foi virar na cama, ficando agora deitada de costas. Levou um dos braços até a cabeça e permaneceu dormindo, mas agora com a buceta totalmente a disposição daqueles caras. Eles viram que ela não tinha acordado e voltaram pra cima dela. Um deles veio ate mim conferir se estava dormindo e fiz meu papel de corno nessa hora. Fiquei quieto...frio na barriga, pau latejando...nessa hora senti o álcool exalando do cara. Ali naquele quarto não tinha ninguém que não estivesse meio bêbado. Quando resolvi abrir um pouco os olhos para continuar vendo aquilo, imóvel, abstendo ao impulso de levantar e sair na porrada com aqueles caras pelo que estavam fazendo, resumi a minha condição de corno e vi o cara de bermuda amarela ajoelhar no chão, se colocar entre as pernas da minha namorada e meter a língua na buceta dela. Deixar que usassem minha mulher ali na minha frente fez meu pau endurecer ainda mais e já fazia aquela barraca na bermuda. Como eu estava assentado na cama, recostado na cabeceira desde quando deitei, não podia me mover ou daria bandeira. Era torcer para que não vissem meu estado de excitação.

O cara começou devagar, passando a língua em toda a racha dela, concentrando no clitoris, enfiando dentro da buceta, fez o que pôde até um momento em que minha gata começou a rebolar de novo, olhos fechados, mas dando gemidinhos. Você não tem ideia do que eu estava passando ali... já queria bater uma punheta, a segunda do dia, mas não podia. Vi que não tinha mais volta quando minha namorada pareceu estar mais desperta porque levou suas duas mãos a cabeça do cara que chupava ela, segurando ela contra sua buceta, coisa que ela sempre faz quando eu a chupo.

Ela ia cadenciando os movimentos dele com as mãos, se contorcia toda, gemia. O cara de pé ao lado dela se acabava na punheta e quando ele ficou de lado para caminhar para mais próximo da cabeceira da cama onde estava minha namorada, vi que ele não tinha o pau muito grande, era normal, mas era bem mais grosso que o meu. Uma cabeça enorme, inclusive. Não imaginei que ele fosse fazer algo, mas o cara permaneceu de pé e se dobrou por cima da cama, apoiando a mão na parede do outro lado e ficou com a rola na altura do rosto da minha gata. Começou a passar a cabeça do pau na boca dela, como se fosse um batom, nas bochechas, nariz, ficou ali brincando como rostinho dela enquanto o outro cara mamava sua buceta. Não sei o que minha namorada pensava que estava acontecendo mas acabou entreabrindo os lábios e colocando a língua um pouco pra fora, tocando a cabeça daquela rola grossa, oportunidade em que o cara escorregou seu pau pra dentro da boca dela. Ela chupava discretamente o pau dele, concentrada na cabeça do pau, passava a língua e tudo ali a menos de 2 metros de mim. Vi que ela entreabria os olhos de vez em quando e qualquer coisa que ela pensasse que estivesse acontecendo era claro que ela já tinha percebido que tinham dois fodendo ela. Começou a mamar a rola do cara com mais pressão, respirando forte, engolindo mais o pau na boca, levou uma das mãos que estavam na cabeça do que chupava sua buceta para o pau e o saco do cara que fodia sua boquinha e ficou ali, chupando e punhetando o cara enquanto o outro mamava sua xota. A imagem daquela rola grossa ocupando toda abca da minha gata nunca saiu da minha memorai. Ela já se contorcia fortemente, olhos sempre fechados, entreabrindo rapidamente e a única peça de roupa que restava para exibir inteiramente seu corpo delicioso era o sutiã do biquíni mas que já revelava o bico duro dos seus peitos. Ela tem os seios médios, com aureolas mas clarinhas e um bico bem saliente. quando esta com tesão eles enrijecem e denunciam ela na hora! Devo ter adivinhado porque quando os vi daquele jeito, o cara que fodia sua boca já levou sua mão ali e puxou o sutiã para baixo, liberando os peitos dela. Apertou, alisou, beliscou os bicos e ela só gemia e se contorcia com a rola na bica e uma língua na xota até que gozou. Eu sei bem quando ela goza, porque ela relaxa toda, da uma suspirada funda e fica quietinha depois, e foi exatamente o que aconteceu. Parou de chupar o cara como estava fazendo e ficou passando só a pontinha da língua na cabeça da rola dele. Vi que o cara que a chupava se levantou e ficou batendo uma punheta olhando pra ela, também de pé. O cara que fodia sua boca permanecia na mesma posição, mas agora ele próprio se masturbava enquanto recebia a linguinha dela na cabeça da rola até que gozou forte no rosto da minha namorada. Acho que ela não percebeu continuou brincando com a língua no pau dele, agora toda melada nos lábios, bochecha e pescoço.

Nessa hora não aguentei e já estava com minha mão dentro da bermuda dando uma punhetada de leve, para não chamar a atenção. Os dois estavam de costas pra mim, concentrados na minha gata o que me dava uma situação confortável de corno voyeur. O cara que gozou no rosto dela se afastou com o pau melado e entrou no banheiro do quarto possivelmente para se lavar. Escutei o barulho da pia e novamente fingi meu sono para não ser descoberto. O problema é que quando o cara retornou do banheiro, me viu de frente e constatou meu pau duro, fazendo aquela barraca. Escutei uma risada baixa dele e um comentário com o amigo que eu não consegui entender. Fiz o mesmo que minha namorada fazia enquanto era usada que foi entreabrir os olhos e dar uma mexida na cama como se estivesse me ajeitando, e olhei pros caras ao lado da minha gata deitada toda peladinha. Fiz questão que eles vissem para ver se resolviam sair e eu pudesse bater minha punheta, mas não foi bem assim. O que gozou, veio ate o meu lado rindo e puxou minha bermuda pra baixo, ate quase o joelho e exibiu minha rola dura, apontada pra cima igual um poste. Rindo, comentou com o amigo que ou estava sonhando ou estava vendo e gostando de ser corno da (e disseram o nome da minha namorada). Coisa de bêbados. Riram e me deixaram ali, com o pau pra cima, denunciando minha submissão completa. Eu fiquei com vergonha e continuei fingindo dormir entreabrindo os olhos de vez em quando como se estivesse sem saber o que se passava e na segunda piscada vi o cara da bermuda amarela descendo ela até o chão e liberando seu pau. O cara era depilado, o que dava uma percepção de ter um pau maior. Era de uma grossura normal, não como o do seu amigo, mas fazia um tipo de gancho pra cima que dava uma sensação de ser mais potente pois parecia ser amis duro que o normal. Ele se aproximou da minha gata na cama, cuidadosamente pois ela permanecia deitada de costas, fazendo leves movimentos com o corpo, sentindo o orgasmos certamente, ali toda aberta, mas com os olhos fechados e o rosto virado de lado. Ele se aninhou por cima dela, se colocando entre suas pernas e ficou pincelando a cabeça da rola na entrada da xotinha dela. Minha bebedeira passou na hora e confesso que cai na real. O tesão era insuportável mas eu deveria fazer alguma coisa. Dois colegas dela de faculdade estavam comendo ela na minha cara e eu de pau duro...acabei deixando o disfarce de lado, permaneci na posição que estava mas já ficava com os olhos abertos, meio caídos por causa do álcool, mas olhando firme para a cena. Batia uma punhetinha leve, sem pressa vendo o cara provocar minha gata passando a rola na entrada da sua buceta, no clitoris até que ela entreabriu mais suas pernas e levantou os joelhos e os pés, colocando-se na posição de franguinho assado e obviamente abrindo sua buceta para ser fodida. O cara ainda brincou mais ali na portinha até que ela levou os braços por tras do cara, como que abraçando ele e puxando seu corpo pra cima do dela pela bunda dele. Ela queria ser fodida, não estava mais ligando pro que acontecia nem quem era. Os olhos fechados mas o corpo falando. Com aquele movimento dela, o cara penetrou ela de uma vez, fundo, preenchendo toda a xota dela que sei o quanto que é pequena e permanentemente apertada. Ela se mexia toda, gemia alto, abafando no travesseiro da cama. O cara metia forte, fazia movimentos circulares com a rola dentro, tirava, socava de novo, a cama mexia toda e eu e o outro cara assistíamos de camarote aquela rola arregaçando minha gata. Eu sabia que ela estava acordada! O cara metia e chupava os peitos dela, lambia , mordia os bicos e ela com a cabeça virada pro travesseiro, só gemendo e rebolando o quadril no pau dele, jogando pra cima como que se quisesse que sua rola fosse mais fundo no seu útero. O cara de repente parou de meter e levantou de cima dela, ficou ali de pé do lado, ria com seu amigo que assistia ali próximo, deu uma respirada, admirou o corpo fodido da minha namorada ali na cama e simplesmente pegou ela pela cintura e girou ela no colchão, colocando-a de bruços, com a bundinha pra cima. Não teve dificuldades com o movimento porque como disse, ela é do tipo mignon, mais magrinha (falsa magra na verdade) e ele é mais sarado, inclusive ve-la sumindo debaixo do corpo dele era outra fonte de tesão enorme pra mim. Ela permanecia com o rosto virado pro travesseiro, mas por iniciativa própria, dobrou as pernas contra seu peito arrebitando completamente a bunda como se tivesse adivinhado o que o cara da bermuda amarela queria. Entreabriu novamente as pernas e ofereceu sua xota por tras. Estava claro. Seu corpo totalmente apoiado no colchão e só a bunda pra cima, arrebitada de uma forma que se podia foder de pé. E foi exatamente o que o cara fez. No pé da cama, puxou ela pela cintura contra seu pau e comeu sem dó minha gata. Bombava muito forte, tirava tudo e socava de novo de uma vez. Ela já não media o tom das gemidas e as vezes ainda falava baixinho “Fode, fode”. Ele devia estar louco vendo o rabo da minha gata, empinado, aberto, com aquela marquinha linda de biquíni cuja amostra grátis foi mais cedo na piscina...meteu com gosto, abria a bunda dela para expor mais o buraco da xota, metia, deu tapas no rabo dela por algumas vezes colocou o dedo no cuzinho dela para brincar e só parou quando gozou. Tirou pra fora e gozou em cima da bunda dela. Acho que ela gozou logo em seguida porque tombou pro lado na cama e ficou quietinha como de costume. O cara foi no banheiro, se lavou na pia e voltou com a bermuda já colocada, foi até minha namorada falou alguma coisa no ouvido dela que eu nunca soube o que foi e saíram os dois do quarto. Eu não sabia se continuava imovel ou se ia ate ela. Gozei ali mesmo, na minha punheta, um dos gozos mais fortes que já tive na vida. Me limpei e fui ate a cama dela, me deitei do lado dela e nos abraçamos.

Ficamos ali mais uma hora talvez e depois fomos embora, sem despedir de ninguém. Conversamos muito depois e ela me contou tudo que sentiu. Disse que as brincadeiras durante o dia tinham deixado ela excitada e álcool ajudou e diminuir o controle. Que no inicio achou que era eu chupando ela mas quando viu que tinha um segundo pau, percebeu que não era só eu mas deixou rolar por achar que eu estava junto. Só viu que eu não estava quando o cara gozou no rosto dela e se levantou, me viu deitado na cama ao lado, mas o tesão já era suficiente para ela não querer parar. Ela disse que os dois são colegas dela de faculdade, o de bermuda amarela da sala dela e o outro cara de uma outra sala e que se conheciam, que eles sempre ficaram de brincadeirinhas mas que eram pessoas legais, cuidadosas, etc. Deixou se levar pelo tesão e foi ficando chorosa, que não sabia como ia encarar eles nas aulas mesmo havendo so mais uma semana de provas...mas eu tranquilizei dizendo que estava tudo bem, que eu poderia ter impedido mas o tesão tomou conta e que eu aprendi a curtir aquilo. Nosso relacionamento ficou mais intimo, estávamos mais próximos e agora tínhamos uma fantasia em comum. Minha gata tinha sido marcada pela rola de dois machos e tinha gostado. Eu tinha sido marcado pelo tesão do chifre e estava consciente que não podia mais deixar de ve-la fincada em outra rola.

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Comentários

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Gente do céu. Que história incrível…

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Ficou legal a história, mas com certeza é fictícia.

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O conto ficou super sexy. Mas vc escreveu que fechou a porta. como entraram? sic " Eu tinha fechado a porta, mas ouvia gente passando ali no corredor da casa o tempo todo"

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É possível fechar uma porta sem trancar.

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nossa uma verdadeira tortura para ler e ver o termino deste relato fascinante incrivel . verdade ou mentira fascinante do mesmo jeito que prazer incrivel este amigo deve ter tido ainda ah que ler um relato deste ao invez de curtir o teor do relato falem do escrito dos erros de português por favor neh kkkk bom meu amigo nota dez pelo seu relato um dos melhores que li aqui ok abraço ao casal e para quem procura um homem discreto para sua esposa por favor entrem em contato ok abraços jusce.vitor@gmail.com

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Muito bom continua o bom e ser feliz se tiver mas manda pelo e-mail. bellomotta1@gmail.com

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Conto deliciosamente excitante... tesão demais!

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