A NORA PURITANA ESPIA TRANSA DA SOGRA COM AMANTE

Um conto erótico de CARLOS AUGUSTO
Categoria: Heterossexual
Contém 1061 palavras
Data: 20/03/2019 10:12:30

Já faz um certo tempo que conheço a Neuza, casada, 55 anos. Ela é gaúcha e mora em Porto Alegre. Mãe de 2 filhos, já casados. Pessoa Meiga, doce, bacana mesmo; porém insatisfeita sexualmente no casamento. Gosta do meu jeito de ser. Ama ler meus contos e ver o meu cacete pela web cam, tem pele clara, estatura mediana, cabelos curtos e usa óculos, seios médios com bicos que ficam lindos quando ela está excitada; mantém a boceta com pelos, porém aparados.

Casada a muitos anos com o mesmo homem. Seu casamento vive a fase de duas pessoas que se suportam.

Um dos seus filhos é casado com Karoline. Professora de mais de 30 anos. Karoline tem um casal de filhos, que são os xodós da avó Neuza. A nora é evangélica e não vê com bons olhos a minha amizade com a sogra, tanto que nunca aceitou a minha amizade nas redes sociais. Ela é uma mulher bonita, boa estatura, pele clara, seios médios. É professora e gosta do que faz.

Foi convidada a participar de um simpósio de educação aqui no Rio. Ficou contente e entusiasmada por estar relacionada; são 3 dias de evento, de quinta a sábado. Ela não quis estar só aqui e combinou com a sogra para virem juntas (a Neuza, apenas para lhe fazer companhia). Vieram de avião, se hospedaram no hotel Flórida, no bairro do Flamengo.

Na quinta a tardinha o simpósio começou. A Karoline fazia parte de uma comissão e participou ativamente, a Neuza esteve presente, acompanhou tudo e ficou com um pouco de tédio devido a demora. Após essa reunião foram, com os demais participantes, a uma pizzaria.

Na sexta, de manhã a Neuza ligou para o meu celular, contou que estava aqui no Rio e tudo o que havia acontecido na quinta; perguntou se não queria ir ao hotel, a tardinha para conversarmos, pois não iria com a nora.

Topei e fui, já sabendo o que iria rolar. Também sabia que não poderíamos demorar, pois a Karoline tinha hora para voltar. Logo que entrei no quarto, onde elas estavam hospedadas, começamos a nos beijar e procurarmos não perder tempo algum. Ela me beijava e tirava minhas roupas, primeiro a camisa, depois a calça jeans. Quando percebi ainda a estava beijando, mas só de cueca, que ela logo tratou de tirar também. Pegou no meu pênis e suspirou.

- Como eu quis estar com isso em minhas mãos! Alisou, acariciou e apertou; e o meu cacete foi ficando duro, cada vez mais duro. Ela prontamente se abaixou para beijar e chupar, beijava e me olhava, lambia e me olhava, chupava e me olhava.

- Estou realizando um desejo de meses e meses, dizia ela toda feliz.

Enquanto ela me punhetava e chupava fui tirando a sua blusa e bermuda. Ela estava sem sutiã. Seus peitos estavam com bicos enrijecidos devido ao que ela estava a fazer; ao tirar a bermuda, me deparei com uma pequena calcinha de renda branca, calcinha esta que na parte da bunda era um fio dental estilizado, também com a mesma renda, uma peça bonita, fina e delicada, porém muito sexy. Não perdi tempo tirando a calcinha, afastei a peça para um dos lados com meus dedos logo estava vendo e tocando em sua boceta, nesta tarde, toda depiladinha. Nem preciso dizer que estava bem molhada. Meu dedo entrou com facilidade, bem molhada mesmo, e bem quentinha também. Retirei o dedo e lambi, lambi cada pedaço do dedo que estava melado com o líquido da excitação dela.

Em segundos estávamos deitados na cama num delicioso 69, enquanto ela se deliciava chupando o meu belo cacete, eu explorava a sua boceta com a minha boca e língua: beijei, Lambi e Chupei; massageei o seu clitóris com a ponta da minha língua até que ela gemeu e gozou; ficou ofegante, mas, não largava o meu pênis.

– Quero mais! Quero mais! Quero isso aqui todinho dentro de mim!

Ela estava deitada de barriga pra cima, me posicionei entre as pernas dela, passei a cabeça do pênis pelos lábios vaginais dela, esfregando bem no clitóris. Quando ela suspirou e arqueou o quadril eu a penetrei de uma só vez! Ela gemeu, quase gritando, e começou a rebolar; ela se mexia e eu estocava o meu cacete dentro dela, entrava e saía. Cada vez que meu cacete estava todinho dentro de sua boceta ela gemia. Ficamos nessa foda gostosa por um bom tempo, eu me segurando para não gozar, pois queria prolongar bem e saciar a vontade dela e a minha. Disse que queria penetrá-la por trás. Rapidamente ela ficou de quatro sobre a cama. Vi bem a bunda de pele branquinha, qbri as nádegas com as minhas mãos, expus o cuzinho. dei um beijinho nele, encaixei meu cacete na entrada da boceta, segurei na cintura dela e fui, bem devagar, empurrando ele para dentro dela. Não demorou nada para estar batendo com meu corpo na bunda dela, o movimento era rápido e fazia barulho, ela gozou novamente e eu prestes a gozar. O barulho ficou cada vez mais alto, que nem ouvimos a chegada da Karoline. Ela fala, pedia, mandava.

– Goza. Goza. Goza. Quero sentir tua porra dentro de mim. Goza!

Depois de ouvir isso não me segurei mais e gozei; ela caiu deitada na cama e eu caí sobre ela. Em seguida ouvimos o som de uma pasta caindo ao chão perto das porta da quarto; era a pasta da Karoline que, se tocando, sem querer deixou a pasta cair.

Antes que nos desculpássemos ela falou: "um dos palestrantes não compareceu e a reunião terminou mais cedo, não quis atrapalhar, mas, também não pude deixar de ver, foi impossível me conter e acabei... Eu me desculpei.

Entrei no banheiro, me vesti e ao sair. Antes dela entrar no banheiro, para lavar a mão, eu num impulso peguei a mão da Karoline e lambi e chupei o seu dedo.

Saí e fui embora com o gosto do mel dela em minha boca.

No dia seguinte, sábado, a Neuza ligou e disse que estavam indo ao Pão de Açúcar. Que ficou se sentindo numa saia justa com a nora, devido ao flagra que tinha sido pega. Mas que o meu ato impulsivo havia deixado a nora sem ação. E uma coisa calou a outra.

Agora a Karoline fala comigo numa das redes sociais.

Será que?

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Comentários

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Foi bom, só é pena não ter continuação.

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Hummm,no próximo simpósio ela irá sozinha...rsrs

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Logo teremos o relato de uma ptima foda c ela.

Muito bom.

roberto.casado.contos@gmail.com

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