O meu nome é Flavio, moreno, bigode e cavanhaque bem aparados, 1,86m e peso proporcional, sou capixaba de Vila Velha. Costumo dizer que não sou o tipo que as mulheres viram o pescoço para olhar, porém com meu jeito sempre atencioso e respeitoso consigo bons contatos que acabam rendendo situações muito memoráveis. E mais uma dessas situações, todas reais, eu procuro reproduzir a partir de agora.
Após o nosso primeiro encontro os laços foram se estreitando. Fomos nos conhecendo melhor. Descobrindo afinidades. Aumentando o companheirismo. Tendo a certeza do que queríamos e como queríamos. Às vezes é melhor deixar o passado no passado e viver o presente. E era o que estávamos fazendo. Os erros precisam ser aproveitados para se transformar em acertos. Mas algumas coisas são difíceis de serem consertadas, e ótimos exemplos disso são as relações.
Eu e ela casados. Eu e ela com problemas no casamento. E quando surgimos na vida um do outro poderia ser apenas sexo. Apenas uma aventura. Apenas alguns encontros. Mas sem nenhum planejamento nos encontramos a primeira vez. E nossos corpos pediram por um novo encontro. Enquanto nossos corações pedem por uma vida juntos.
Ela teria um tempo vago. Nada longo, duas horas no máximo. Precisávamos ser cirúrgicos. Mas não se tem pressa quando se gosta tanto. E nos encontramos após o seu exame numa clínica. Um beijo gostoso no elevador pra desarmar qualquer sentimento e armar qualquer barraca. Desculpem a forma de expressão, mas se um homem não ficar excitado com aquele beijo, pode procurar um profissional porque certamente está com um sério problema.
Já no quarto, eu no banho e vendo o espaço ser invadido por ela, repetimos o beijo do elevador da clínica. De forma muito gostosa, ela tentando se colocar mais alta. Seus 1,54 tentando chegar perto dos meus 1,86... Beijo quente, com muito tesão com nossos corpos molhados pela água fria. Já ali, de costas e empinada, do nada uma pica que já conhecia o caminho do seu prazer. Colada na parede ela me recebia totalmente, pedindo pra não parar e sussurrando o quanto esperava por aquele momento. Palavras que muitas vezes nem eram ouvidas, mas que ouvir com os ouvidos quando se ouve com o coração?
Fomos pra cama. Eu deitado e ela por cima de mim. Dessa vez sem cãibras. Sim, nada para atrapalhar. Uma cavalgada deliciosa onde eu me via entrando e saindo por inteiro enquanto beijava sua boca e chupava os seus seios. O seu rebolado me estremecia e os seus olhos me diziam que ela agora era somente minha. Um olhar apaixonado enquanto subindo e descendo ela muitas vezes estremecia.
Ela de quatro... Ali já não era a amiga. Não era parte de uma aventura. Não era a professorinha de óculos que eu sempre fantasiei. Sim, ela usa óculos. E eu adoro isso nela. Eu adoro tudo nela. Eu adoro seu sorriso, adoro suas bochechas, adoro suas curvas, adoro a sua pequena estatura, adoro o fato dela ter entrado na minha vida. Mas ali ela estava prostrada e me recebendo. Eu estaria naquela posição até agora e ela sabe. Ora devagar, ora rápido, ora com uma parte de mim, ora comigo inteiramente dentro dela. Ela pedindo mais e eu me dando completamente.
Colocada de lado, mas sem estar de conchinha, ela apenas dizia o quanto estava gostoso. E dizendo que estava gostoso me fazia me sentir especial. Mais beijos numa penetração ritmada. Com palavras aos pés do ouvido e promessas de mais e mais momentos como esses. Agora coladinhos, no pouco espaço que eu encontrava os meus dedos buscavam o ponto não explorado no primeiro encontro. Ela sabia e não se opunha. O momento estava chegando...
Ela veio por cima, mas a cãibra resolveu aparecer. Ela se levantou e não me chamou. Colocou-se aos pés da cama. E carinhosamente me chupou. Me chupou olhando nos meus olhos. E me perguntando o que eu queria. Então abandonando a minha pica veio no meu ouvido e disse: "- Come o meu cuzinho".
Eu estava apaixonado. Eu estou apaixonado. Ela me embriaga. Ela me domina. Ela me tem. E ela sabia que seria no tempo dela. Quando ela quisesse. De minha parte promessa cumprida, sem pressão. Mas ela quis que fosse naquele momento...
Ficou novamente de quatro. Um, dois travesseiros para ajudar. Na primeira tentativa não foi. Talvez o relaxamento, talvez a grossura. Na segunda foi quase, mas ainda incomodava. Quando se ama pra que pressa? De ladinho, mais uma vez na bucetinha, com um, dois dedos no cuzinho. E a pica dessa vez entrou. Ficou de quatro mais uma vez. Um pouquinho e mais um pouquinho, e de repente ali estava, totalmente dentro dela. Primeiramente bem devagar. E já acostumada uma penetração forte e profunda.
Ela pedia meu gozo no seu cuzinho. Não tínhamos mais muito tempo. Mais de uma hora já tinha ficado pra trás. Ela já tinha gozado. Mas eu tinha outros planos. E saindo dali chupei a sua bucetinha. Então, na mais tradicional das posições, encerramos o nosso momento. Por um, dois, talvez mais de cinco minutos, grudadinhos. Ela abertinha e eu como um louco penetrando fundo e rapidamente. Até o fim. Até gozar. Até dar a ela o resultado esperado e pedido. Então anunciado por mim, terminei em seu corpo. Ainda ficamos um tempo juntos. Banho, beijos e abraços. Ela sobre a cama ficando da minha altura.
Finalizo de forma bem parecida com o anterior... Estava na hora, precisávamos ir embora. Não estamos juntos, ela tem o seu compromisso e eu tenho meu. Mas sim, eu sou dela e ela é minha. Amigos amantes? Amantes amigos? Não importa. O que importa é que, de verdade, o relógio não completa uma única hora sem que sintamos a falta um do outro. Sim, eu sou dela e ela é minha. Foi o segundo... o segundo de muitos...
Como eu disse, tudo aqui relatado é real. Espero que tenham gostado. Críticas, mesmo negativas, serão sempre bem vindas e ajudam no crescimento. Um grande abraço a todos!