Acho que eu não dou muita sorte em comemorações de aniversário. Eu não faço questão de festa, presentes e coisas do tipo. A única coisa que realmente importa é me divertir com as pessoas que me fazem bem. Parece algo até fácil de se alcançar, mas não tem sido simples assim.
No dia foi tudo perfeito, dia descontraído no trabalho, com direito a bolo, lembrancinhas e aquele parabéns constrangedor de praxe. Saí para almoçar com os colegas e no fim do expediente já esticamos para o bar. Nesse dia foi tudo maravilhoso, rimos bastante, curtimos horrores e basta apenas dizer que o dia seguinte foi improdutivo para grande parte do departamento devido a uma ressaca coletiva.
Mas como amo dançar, fiz questão de estender a comemoração para uma noitada numa boate gay com os amigos. Não sou muito de balada, mas curto ir umas três vezes no ano. Costuma ser bem divertido, danço à vontade com todo mundo, sem ter que me preocupar com abordagens inconvenientes.
Tudo caminhava perfeitamente para isso, fizemos um esquenta divertido aqui em casa, me produzi toda, caprichei no vestido, na sandália, brincos, perfume... Todos prontos e no caminho para o carro, cai uma enxurrada do nada e nos ensopa por inteiro. A noite estava fria, mas a vontade de ir era tanta que seguimos para lá. Mas se a chuva não tinha afetado o clima, um comentário grosseiro no caminho deu conta.
Sinceramente, para mim a noite tinha acabado ali. Só não pedi pra parar o carro e voltar para casa por conta das outras pessoas que estavam junto. Chegando lá o clima que já estava estranho, pesou. Aquele silêncio constrangedor, caras desconcertadas, sem falar no frio por estarmos com as roupas molhadas no ar condicionado. Para encurtar a parte chata da história, duas horas da manhã já estava debaixo do meu chuveiro, tentando me aquecer e parar de remoer os desaforos que ficaram engasgados.
Não precisa nem dizer que não resolveu ne? Passei o resto da madrugada vendo séries tentando me distrair do que tinha acontecido. O dia já deveria ter amanhecido quando o cansaço venceu aquele turbilhão de pensamentos. Apaguei profundamente, provavelmente mal me mexi a noite toda.
Meu despertar veio com uma sensação completamente diferente, deliciosa! Vi me deitada nua, como sempre durmo, sentido sua língua passear pela minha boceta. Mas não era apenas sua chupada que me fazia me contorcer toda, aquelas mãos grandes agarrando minhas coxas com força simplesmente me enlouqueciam. Sua língua foi subindo em direção aos meus seios, e enquanto eles eram abocanhados com vigor, sentia seu pau duro roçando na minha buceta.
Estava completamente molhada, doida pra ter aquele pau dentro de mim e só senti-lo encostar quase que acidentalmente na minha buceta me deixava ansiosa. Abria cada vez mais as pernas, entrelaçando-as por seu corpo e o puxando para perto, mas ele se mexia de forma que escorregava. Essa tortura me excitava ainda mais, só me fazia pensar em trazê-lo de vez pra mim e finalmente ser totalmente preenchida.
Ele ficou de joelhos entre minhas pernas e começou a esfregar e a bater aquela pica dura em mim, fazendo meu grelo pulsar de tanto tesão. Essa certamente é uma das torturas mais gostosas que existem. A esta altura eu já estava cravando as unhas no lençol, implorando para que ele metesse de vez.
Ignorando minhas súplicas, ele engatinhou com meu corpo entre suas pernas, e quando chegou próximo aos meus seios, me levantei um pouco e passei a chupa-lo. Sentia meu gosto nele todinho, o que só me excitava mais. Enquanto eu me deliciava com aquela pica, ele mexia no meu grelo, me provocando cada vez mais.
Pus seu cacete entre meus seios e os apertei. Logo ele começou a mexer os quadris, conduzindo o ritmo da espanhola. Fazia questão de reclinar a cabeça e chupar a cabecinha a cada vez que ela se mostrava entre meus peitos. Aquilo estava maravilhoso, não só porque adoro chupar um pau, mas também porque era delicioso ver aquela cara de safado me olhando, como se me comesse (também) com os olhos.
Depois nos levantamos e o empurrei de leve na cama e indo logo para cima. Beijava-o intensamente enquanto suas mãos me agarravam e batiam com força e minha buceta voltava a se esfregar em sua pica. Mas dessa vez o controle era meu, então fui rebolando de leve até a cabecinha ficar na posição certa e seu pau ir entrando lentamente.
Curti a sensação de cada milímetro que entrava até que minha bunda se apoiar em seu quadril. Rebolava devagar, contraía minha buceta e ia me divertindo com as respostas que o corpo dele expressava. Agora ele que se continha para não gemer, ele que agarrava minhas coxas como se quisesse descontar a “tortura”, ele que me olhava como se implorasse para que eu quicasse loucamente em sua pica.
Como não sou tão birrenta e também por estar morrendo de vontade de fazer, cedi às suas súplicas. Comecei a acelerar, cavalgava com intensidade, fazendo sua pica entrar e sair rapidamente de mim, mas queria mais! Entrelaçamos nossos dedos e transformamos nossos braços num apoio para que eu pudesse me acocorar e fazer como eu realmente queria. Comecei a levantar o quadril devagar e ir soltando o peso do corpo aos poucos (não é que as sessões árduas de agachamento servem para alguma coisa?), repetindo isso ciclicamente, até as pernas começarem a ficar trêmulas. Ele agarrou minha bunda e ficou suspendendo meu corpo, me fazendo pular mais alto enquanto eu passei a acelerar o movimento. Sentia sua pica entrar e sair toda, indo bem forte, fundo e bem rápido, de forma que eu nem conseguia gemer de tão frenética que estava.
Foi um orgasmo forte que me fez abrir os olhos pela primeira vez nesta manhã. Eu estava um pouco ofegante, coração disparado e meus dedos completamente melados, que fiz questão de lamber todinhos. Ele não estava ali, infelizmente apenas nos pensamentos intensos que tomaram conta da minha mente ao despertar. Talvez seja por isso que nunca tive um sonho erótico, pois já penso demais nisso quando estou acordada. Claro que para deixar os devaneios turbulentos de lado precisaria muito mais do que uma siririca matinal, mas é o que tínhamos para hoje né? Espero que o próximo conto traga mais do que meus pensamentos. Torçam por mim!