Eu e Levi tivemos uma boa diversão, que bom que eu estava me distraindo. Eu precisava de sexo, e sexo bom, mais que nunca. Eram poucos os momentos que me sentia completo, e esse era um deles. Por incrível que pareça, há um lado meu que só queria um companheiro, alguém que gostasse de mim de verdade, e me fizesse sentir algo. Eu procurava isso no Edu, e eu só conseguia notar cada vez mais os espaços não preenchidos em mim. Ele não teria tudo, mas teria uma boa parte pra me salvar, pra me dar o que eu quero. Eu estaria perdendo meu tempo com ele? sim, as chances são altas, mas foda-se, eu não me importo. Esses eram meus pensamentos adormecendo depois de uma foda daquelas. Eu sou só um dos que transam com um pensando em outro, mas eu tô bem assim por enquanto.
Manhã seguinte e aula de imunologia, o professor substituto era alto, pele negra escura, lábios grossos, e sotaque de português. Fazia algum tempo que eu não prestava atenção na aula tão bem.. Droga, esse homem era realmente lindo. Me imaginava beijando ele bem intensamente, enquanto tentava entender algumas coisas que ele falava com aquele português diferente do que conheço. Meus pensamentos desaparecem quando Edu, que estava na minha frente, vira pra trás e me chama pra falar no meu ouvido.
- Iaê, aguentava uma rolada dele? - Diz Edu
- Pode crêr kk - Mais uma vez não me deixei levar por suas provocações. Por que homens negros são tão estereotipados pra serem sexuais? É errado, é. Mas eu não me importo, esse homem realmente despertava um fogo em mim.
- Hehehe, quero ver aguentar - Diz Edu
- Ah, botando com carinho..
Edu parecia ter ficado um pouco vermelho quando o respondi, ele se virou rindo meio que desconcertado. Ele mal percebe que eu sou desconcertado com ele, tipo, o tempo todo. Mas eu entro no jogo, eu não perco as oportunidades.
- oh vontade de fuder - disse só pro Edu ouvir, e pude ver ele sorrindo de lado ao ouvir.
Logo depois de acabar a aula, fui mijar. Sempre vou nos mictórios pois é mais prático. O banheiro tava vazio, até o Edu entrar logo atrás.
- Vai comer? - perguntou Edu, enquanto abria o zíder indo pro mictório do lado do meu.
- Acho que só uma tapioca, e você? - Falei olhando nos olhos dele, tentando não manjar a rola dele.
- Acho que também, comi, mas ainda tô com fome - Responde Edu, dando uma rápida olhada pra baixo. Sim, ele me manjou. Devo retribuir?
- Haha, meu pau é maior que o seu - Falei mesmo sem ter visto.
- Da onde? o meu tá mole - Falou ele mostrando. Como é fácil tirar o que quero do Edu. E nossa, mole já era uma coisa gostosa, imagina dura? Era a primeira vez que tinha contato com aquilo e eu não conseguia tirar os olhos por mais que quisesse disfarçar. Cabeça rosinha, não tão grande, porém grosso, deve ser ótimo pra botar na boca.
- O meu também tá, mas ainda sim é maior.
- Chupa aqui pra ficar duro, cê ver como é grande - Disse Edu me provocando
- Acho que não vou precisar kk - Falei isso vendo o pau dele endurecer do nada ali na minha frente. Devia ter uns 16 cm, meio grosso. Eu tava louco pra me ajoelhar, mas mil coisas passavam na minha cabeça. Desde a nossa amizade acabar ali por um boquete, até uma pessoa aparecer e denunciar a gente.
- Macho, é assim mesmo, fica duro do nada, mas não é pequeno não. Você acha? - Disse Edu. Ele tava realmente preocupado em ser pequeno
- É não cara, tá no tamanho, se preocupa não kk o meu é só uns cm á mais
- Enfia no cú então kk
- Ah se eu pudesse
- Bora me chupa logo, você me provocou agora tô assim.
- Vai se fuder leke - respondi fazendo o difícil
- Vai máh, eu sei que você quer, na brotheragem vai.
Numa adrenalina do caralho, puxei Edu até uma cabine só nos dois, e tranquei. Naquele andar só tinha nossa classe tendo aula. E todos tinham descido. Eu tive que arriscar. Me ajoelhei enquanto Edu estava de pé e comecei a masturbar ele. Seu pau tava duraço, eu conseguia sentir ele pulsar enquanto o segurava. A cabeça do pau dele redondinha e rosada, pouca baba escorrendo. Ele tava com muito tesão, ele olhava pra cima pra disfarçar o olhar que ele fazia.
- Bora máh, põe a boca.
Eu já estava ali mesmo, vou até o final. Foi no momento que comecei a passar a língua na cabecinha. E depois comecei a pôr na boca, devagar no começo, tentando ir até onde podia. Podia sentir o Edu se contraindo todo de tesão. Mal podia acreditar que finalmente tava pegando ele. Comecei a lamber suas bolas, depois subindo até abocanhar seu pau. Eu adorava o gosto dele, chupava com força, queria mais e mais daquela baba gostosa. Fiz o Edu ficar de costas pra mim.
- Ei mah, o que é isso?
- Calma, não vou te comer ainda.
Abaixei todo o short dele e revelei aquela bunda linda. Edu tinha uma pele bronzeada linda, que escondia uma bunda branquinha com pequenos pelos em volta das bordas, uma bunda redondinha de homem, tava explodindo de tesão vendo aquilo. Fiz o Edu colocar uma perna na tampa do vaso, e puxei seu pau pra trás pra voltar a chupar ele. Passava a língua da cabeça até chegar ás bolas. Edu levantava a cabeça pra cima de olhos fechados de tesão. E eu tinha aquela bela visão da bunda. A cada vez que passava a língua subia mais, e podia ver que ele não iria se importar aonde eu queria chegar. Foi quando na última vez, subi da cabeça, bolas, até seu cuzinho rosado. Ele parecia ter levado um choque, contraindo a bunda quando o fiz. Mas ele não me impediu. Eu linguava o cuzinho dele como se estivesse dando um beijo de língua. Mordia as bordas daquela bunda que ficava marcas de dentes vermelha onde eu passava, depois linguava o cuzinho como se estivesse fudendo ele com a língua. Aquela altura ele já estava rebolando a bundinha na minha cara enquanto segurava minha cabeça. Tempo depois ele se virou e enfiou sua rola na minha boca de novo, masturbando ela com a cabecinha na minha língua. Daí ele gozou uns 3 jatos de porra forte, e eu também me masturbando, acabei gozando no chão. Lambi toda porra que escorria no pau dele ficando meia bomba aos poucos, e ele se contraía enquanto isso, como se estivesse muito sensível ainda depois de ter gozado. Ele olhou nos meus olhos e deu um sorriso safado de lado.
- Eu saio na frente. - Disse ele saindo da cabine olhando para os lados.
Eu saí logo depois, mas vi que ele havia saído já. Lavei meu rosto, arrumei o cabelo um pouco bagunçado e saí meio desorientado com o que tinha acabado de acontecer. O que seria de nós a partir dali ? Ele só me usou? Ele vai querer mais de mim? Eu tinha essas perguntas enquanto olhava pros lados sem ver ele. Talvez ele estivesse tão confuso quanto eu. Ele precisaria do tempo dele. Enquanto isso, eu surtaria em silêncio imaginando as mil versões do que poderíamos ter daqui pra frente...
