Devem existir pouquíssimas coisas mais prazerosas na vida do que uma bucetinha de ninfeta. Apertadinha, sempre molhada e depilada.
Além do mais. Toda jovem, no auge dos seus 19 anos, fode como se não houvesse amanhã. E isso não era diferente com minha estagiária. A novinha transava loucamente!
Raquel me jogou na parede do banheiro e enquanto a água do chuveiro escorria sobre nós ela rebolava como uma puta no meu pau, parecia uma máquina.
Fazia tanto tempo que eu não comia uma menina mais nova do que eu, que eu lutava pra não gozar rápido e estragar aquele momento de prazer. A bucetinha dela era um tesão de foder! Muito úmida e deliciosa, bem funda, o que me permitia entrar até o talo. Ela estava super excitada com aquela transa, provavelmente a primeira dela com alguém mais experiente, deveria transar antes apenas com uns meninos inexperientes.
- Tá gostando!? - ela olhou pra mim por cima do ombro dando um sorriso safado - Quer que eu rebole mais?
- Tô adorando amorzinho, continua assim! - dei um tapa naquela potranca branquinha - Você rebola igual uma vadia!
- AIIII AMOR!!!!!! - Ela gemeu gostoso - Não sabe quanto tempo tava segurando pra dar pra você!
O meu pau entrava todinho na buceta dela, duro igual rocha aguentando aquele fogo todo da minha novinha, pra quem estava acostumado com umas mais maduras e até mais cavalas, aquela ninfeta estava dando um trabalho...
- Eu também tava doido pra te comer... Soltei o coque dela e puxei aqueles cabelos pretos com força, Raquel deu um gritinho de dor e comecei a foder ela vigorosamente.
- Você me deixou doido com esse rebolado! Hora de retribuir!
Segurando o cabelo dela e metendo com força na bucetinha, ficava doido de tesão escutando seus gemidos. Aquela voz meiga e doce gritando de tesão só pra mim.
- Me fode...AH! Me come... Me arromba!
Cada palavra dela me deixava com mais vontade de gozar, eu me segurava o máximo pra isso não acontecer. Estávamos tão excitados que nem camisinha tínhamos colocado e esse era mais um motivo pra eu me conter.
E era difícil resistir...
Seu corpo era todo gostoso e durinho! Com minha mão livre apertava as tetinhas dela. Seios médios e branquinhos com um biquinho rosa muito excitante. Sentia cada um deles na palma da minha mão, Raquel adorava quando apertava eles, gemendo mais alto.
Ela estava quente e o vapor da água morna do chuveiro nos fazia suar. Sua bundinha bem treinada na academia era macia e deliciosa de sentir enquanto bombava ela com minha pica dura.
- Goza! Goza em mim! Me suja com sua porra!
Puta que pariu!
Ouvir aquilo daquela novinha era o limite! Meu pau pulsou dentro dela e quase... Quase gozei!
Percebendo que não aguentaria mais, tirei meu pau dela, ouvindo um suspiro de prazer e virei a putinha de frente pra dar um belo beijo naquela morena.
Ela me beijou bem gostoso... Seus lábios quentes e carnudos casaram perfeitamente com os meus. Podia sentir verdadeiro tesão naquele beijo, arrisco a dizer que até paixão. Não era um beijo fútil, mas sim um encontro de duas bocas que esperaram muito pra isso acontecer. Era o nosso primeiro beijo e foi especial pra nós dois.
- Como você beija bem... - ela mordeu os lábios de um jeito sexy - Que pegada gostosa!
Ela não deixou eu responder nada e já me agarrou novamente me beijando de novo, sua língua se enrolava na em outro beijo intenso. Cada segundo pareceu durar horas enquanto estávamos embaixo daquele chuveiro. Eu passava as mãos em seus cabelos, na sua bundinha, por todo seu corpo. Raquel se arrepiava com meus toques e não disfarçava que estava entregue.
Sem falar nada, ela começou a se ajoelhar devagar passando sua língua sobre meu peito, abdômen e por fim chegou no meu pau que continuava duro. Olhando nos meus olhos pegou nele com uma mão e com a outra massageava minhas bolas, pesadas por não gozarem há alguns dias.
- Eu quero sua porra... - ela colocou a língua pra fora como uma cadela e lambeu a cabeça do meu pau - ...Quero beber cada gota! -
Ela engoliu de uma vez o meu pau me pegando despercebido. Entrou quase todo na boca dela, ficando pouco pra fora.
A vadia sabia fazer uma garganta profunda!
Aguentava um bom tempo com ele dentro, apertando meu saco pra contolar minha ejaculação.
- Chupa safada! Chupa minha rola!
Forçava sua cabeça na direção do meu pinto, mal deixando ela tirar da boca. Gostava de escutar o barulho que fazia quando Raquel quase engasgava com ele. Sua boca enchia de saliva, seus olhos me olhavam aflitos e só aí, como que implorando pra respirar, eu aliviava um pouco e tirava meu pau.
- Me dá aqui! - Raquel puxou meu pau de volta, parecia uma bezerrinha desmamada. - Goza pra mim, vai!
Ela ficou batendo uma e lambendo a cabeça do meu pau, estava na hora de dar o que ela tanto queria...
- Tá querendo porra cachorra? Vai beber tudo!
- Tô sedenta! - seu olhar era submisso, tudo que ela mais queria era me fazer gozar - Me dá seu leitinho...
O primeiro jato foi tão grosso e longo que quando acertou o rosto dela, ela fechou os olhos assustada. Minhas pernas tremiam de tesão e esforço intenso e eu gemia satisfeito enquanto jorrava porra na cara dela.
- Ah! Cadela safada! - mais alguns jatos espessos saíram do meu pau direto pra aquele rosto branquinho e sardento - Boquete gostoso do caralho!
Minhas bolas foram até murxando um pouco quando a porra saía, a visão era magnífica de se ver.
Minha meiga estagiária novinha ajoelhada pra mim, nua, com a cara melada da minha porra. Se deliciando engolindo tudo que podia. Até o que escorria ela fazia questão de lamber.
- Que leitinho gostoso... - Sua língua passava por suas tetinhas meladas - Posso ter isso todos os dias?
- E vai ter mesmo, minha safadinha! - limpei o resto de porra da cabeça do meu pau esfregando ele nos lábios dela.
Raquel lambia os beiços satisfeita.
- Que delícia sua boca. Pra beijar e pra chupar!
Ela sorriu maliciosa e se levantou, me pegando novamente pra beijar. Seus braços me envolveram e trocamos longos beijos apaixonantes, a vontade de transar já estava voltando.
- Precisamos trabalhar não acha?
Ela me empurrou carinhosa. E eu sabia que era verdade o que disse. Já estávamos ali um bom tempo e o trabalho se acumulava...
- Com certeza, mas tô em dívida com você...
Ela pareceu não entender e fez cara de dúvida.
- Se enxugue e vá pra minha sala, não gosto de transar sem que a garota tenha gozado também...
Saí do banheiro confiante e realizado com a transa, quando Raquel fosse até minha sala iria chupar aquela bucetinha até que ela ficasse com as pernas bambas!
Não se passou nem dez minutos e ela já estava abrindo a porta da minha sala. Eu a esperava no sofá, apenas de cueca com o pau bem duro. Ela se aproximou enrolada na toalha, com os cabelos um pouco molhados e parou de frente pra mim.
- Saudades?
- Quem sabe um pouco...
- E agora? - Ela soltou a toalha e seus peitinhos pularam pra fora.
- Agora tô morrendo de saudades!
Levantei ela do chão e a joguei no sofá. Ela arfou de prazer quando sem cerimônia enfiei a cara na xaninha dela e comecei a chupar com vontade. Lambida após lambida, num ritmo gostoso.
- Que... Que delícia! - ela se contorcia toda com minha língua dentro dela - ... Nunca fui chupada assim... AH!
Eu adoro sexo oral.
Tanto receber quanto fazer. E em todas as transas faço questão de chupar minhas parceiras. Aquela novinha então, pelo jeito nunca tinha sido chupada por alguém que realmente soubesse o que estava fazendo.
- Ai meu cachorro! Me chupa! Me faz gozar!
Eu de joelhos na beira do sofá joguei as pernas dela pra cima e com ela deitada de pernas abertas, bem relaxada, subi no sofá e ajoelhado numa almofada enfiei um dedo naquela bucetinha pra masturbar minha estagiária.
Pra começar, enfiei apenas um dedo. Introduzi ele reto lá no fundo e trazia de volta levantado, vendo a expressão de tesão naquele rostinho sardento.
Raquel parecia que ia enfartar de prazer.
- Deixa eu chupar essas tetinhas minha novinha!
Meti a boca nos peitos rosados dela, chupando seus mamilos. Lambia tudo, chupava, babava neles e colocava cada vez mais dedos naquela pepeca molhadinha.
Um, dois. Três!
No terceiro dedo Raquel gritava como uma gata no cio!
- CARALHO!!!! - Seus olhos vidrados de tesão começam até a virar - PUTA QUE PARIU!
Num ritmo frenético masturbava minha moreninha ainda chupando seus peitos, deixando-a louca com tantos estímulos.
- Eu... Eu não vou... Não vou aguen...
Ela me empurrou com o resto de força que ainda tinha, tirando meus dedos de dentro dela e... Gozou!
E não foi qualquer gozada.
Poucas vezes na vida vi uma mulher gozar soltando jatinhos. Com Raquel foi assim. Um jato potente de seu mel escorreu pelas pernas enquanto ela se contorcia como se estivesse possuída naquele sofá. Mordia os lábios e tinha dificuldades até pra respirar.
Acho que ficou assim por uns cinco minutos até se recuperar. Eu não ousei levantar do sofá. De joelhos ali com ela, observava cada movimento dela, admirando como ela era tão jovem e bonita.
Seu cabelo preto, seus olhos castanhos e aquele corpo tão delicioso. Aproveitei que seus pezinhos branquinhos estavam dando bobeira e comecei uma massagem neles. Graças as massagens e meu fetiche por pés que tudo havia começado...
- Eu quero ser sua...
A voz dela saiu fraca e cheia de receio, seus olhos castanhos me olhavam assustados.
- Digo, mais do que sua funcionária... Não precisa ser namorada, sei que isso complicaria muito as coisas e que você não gosta de se prender a ninguém...
Eu massageava seus pés dando alguns beijos nas solas.
- Você sabe que isso vai mudar muita coisa, não?
Ela balançou a cabeça.
- Sei sim. Não pense que quero isso por interesse, eu vinha tentado negar mas tô sentindo algo por você... Logo meu chefe, que loucura!
- Bom, não deveria me envolver com uma funcionária minha, mas pra quem já chegou nesse ponto... - dei uma lambida do calcanhar dela até os dedinhos, saboreando o gosto daquela solinha - ...Vamos deixar rolar, amorzinho!
Larguei os pezinhos dela e beijei sua boca. Ali tudo mudava entre nós e a única certeza que eu tinha era que ia rolar muito mais putaria com minha estagiária do prazer.
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