Muitíssimo obrigada pela sujestão, adorei seu conto, sua escrita é muito boa e mesmo sendo um conto mais longo do que as pessoas costumam postar nesse site foi muito envolvente em cada palavra.
Se até eu como leitora fiquei intrigada com clara nem imagino como vc ficou passando por essa situação
“potranca marchadora de bumbum rígido” hahahah muito bom.
O conto deu a entender que ela voltaria. E aí? Impossível que ela tenha sumido por ter sacado o que você fez. Voltou nem que seja para dar umazinha de novo. Conte-nos como lidou com a situação
PS: estava lendo seus contos e algumas coisas me lembram uma pessoa. Japão, alusões jurídicas específicas, a história dessa moça de 19 anos, namorado evangélico… Ela engravidou logo depois?
É uma história complicada o que acontece depois. Até cheguei a rascunhar alguma coisa mas achei que não valia a pena elaborar mais para publicar...
Opa! Será que minha identidade secreta está em risco?
A moça desse conto, que eu saiba, não engravidou tão cedo. Na verdade acho que ela ainda não é mãe até hoje, embora eu não tenha tido contato já há algum tempo.
Que alusões jurídicas sãos essas? Em qual conto?
Vc mencionou em outro comentário que tinha chegado até os meus contos através de um comentário que fiz em um conto. Lembra que conto foi esse?
Quando você briga com a Helga achando que ela tinha um caso com o seu amigo, você fala sobre uma tese basilar e clássica dos frutos da árvore envenenada. Também no conto da Harumi quando o namoradinho dela chega, depois de vocês, à casa da tia: ficou parecendo que você estava narrando a discussão como numa audiência.
Não me lembro se você falou em algum conto, mas a Helga deve ser advogada e essas influências devem ter sido dela, já que ela trabalhava com questões administrativas e a viagem em Curitiba foi em decorrência de um imóvel recebido de herança (não é só você que tira conclusões precipitadas aos 24 anos).
Obs: Já aviso que não vou comentar em qual conto foi porque, pelo teor do seu comentário lá, você, um homem metódico, vai reconhecer padrões indissociáveis de minha intimidade e estarei exposta sem estar (mentira, eu não lembro. Cliquei por causa do tema, não achei bem escrito, mas li até o final. Já você, tinha gostado.)
Obs 2: eu li a maioria dos contos (exceto os dois últimos de ficção científica que não são muito a minha praia porque eu atrelo o tema à infância - ou seja, sem erotismo -, mas com certeza eu vou ler, sim, já que gostei muito do que li até aqui!), mas ri muito com aquele da prima do JC quando você teve de falar com o tio dela e as risadas dele da cozinha, hahah. Também achei um absurdo ele ficar passando o pau na mão da prima dormindo, mesmo que ela tenha gostado, e adorei quando ele teve as bolas apertadas depois e não pode gritar, hahaha.
Ri muito também com a descrição do gafanhoto que, ao ser chamado assim pela primeira vez, queria buscar uma faca em casa. Eu fiquei imaginando a fúria descomunal de um menino magricelo, sem capacidade de fazer mal a uma mosca, depois de ser contrariado, rs. Juro que essa imagem veio nitidamente!
O conto com a Harumi é bem excitante, mas, certamente, vou reler para aproveitar melhor. Muita doideira. A cena do boyzinho prometido (?) excitado vendo vocês dois transando, depois daquele show que ele deu e de ter ouvido você comendo a tia dela (?), achei uma vertente poética porque você deve saber como o pessoal gosta de cuckold - e o ânimo exaltado dele para espontaneamente curtir, logo após, é bem coisa de corno manso.
Pegar gente da mesma família também dá audiência para caramba. Enfim, nada nesse conto me fez sentido e eu achei uma sátira - até ao próprio site! - bem cômica e erótica que vale muito a pena. Tinha dominação, tinha uma mocinha dual entre perversão e inocência. Tinha tudo. Consegui imaginar perfeitamente a Harumi aos meus olhos e você judiando do cuzinho da menina. Ô dó…
Li os contos essa semana, prometo reler com mais atenção, logar, dar estrelas e comentar devidamente até para que você se sinta estimulado a voltar a escrever. Sei que é importante, mas eu passei a querer apenas continuar lendo e não me atentei a isso. Volte quando puder e quiser, desde que logo!
Você foi muito bem nas observações mas não tão bem nas conclusões, como me falou certa vez a Helga.
A Helga tinha se formado na Alemanha, antes de vir para o Brasil, e a formação dela era algo parecido com a nossa faculdade de letras. Não lembro se era igual, mas ela estudou línguas, gramática, períodos literários, essas coisas. Além das línguas que ela dominava e que falei nos contos, ela "se garantia" em francês, espanhol e uma língua nórdica que não me lembro agora se era norueguês ou dinamarquês. Não falava, mas lia e conseguia entender.
Uma coisa que você não deve saber se ainda não leu os dois últimos contos que publiquei, é que eu e ela trocávamos "escritos". Aqueles dois últimos contos publicados são originários dessas trocas. Eu fazia meus textos para ela ler e ela fazia textos pra eu ler... coisa muito nerd... Realmente, se eu e ela tivéssemos a mesma idade acho que estaríamos juntos até hoje porque as afinidades eram muitas. Um texto que planejei publicar foi nossa versão de "O morro dos ventos uivantes" (brincadeira... foi só um conto inspirado numa música que faz referência ao livro), mas tem coisa demais pra revisar e tempo de menos pra revisar....
Meu conto com a japinha, por increça que parível, é real, embora, claro, haja, como você pontuou num dos seus comentários, liberdade poética para narrar. Para imergir o leitor na trama é preciso dar uma "definição de imagem" maior do que nossa memória possui e muitas vezes contar algo mais trivial de um jeito mais... interessante. Foi por causa dessa "Liberdade poética" que no segundo conto ~e mais acentuada, que eu omiti a tag "real" da descrição do conto.
Sobre o gafanhoto, você captou a essência dele... Ele era assim mesmo. Ele não media tamanho do adversário... Insultado, ele rosnava e partia pra cima. E era difícil segurar ele. Lembra da voadora que ele deu no Valdir? Esse era ele!
Tem algumas aventuras muito boas desse período, acontecidas um ou dois anos depois daquelas publicadas, mas como você pode inferir, contar ia soar inapropriado devido idades dos envolvidos e mudar a idade das personagens ia descaracterizar a história de uma maneira que perderia a essência.
Fala sério, Jota, isso aconteceu mesmo? É surreal. Muito, mas muito legal mesmo. Eu leio os seus contos e dá a impressão que minha vida tem sido super sem graça... rs...rs... ou então, eu que preciso mudar os meus óculos e ver as minhas aventuras por um ângulo diferente. Não tem como ser diferente: 3 estrelas e 10 com louvor, meu querido.
Kkkkkk. Foi atirar e o tiro saiu pela culatra! Trama magnífica, aliás, contra trama bem executada. Além do mais, ganhou uma boa foda com a safadinha e o melhor de tudo, com direito ao comparsa ter direito a belos chifres. Releitura também deliciosa, com merecidas estrelas.
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Fantástico como você soube aproveitar bem a situação. Deixou a mulatinha se enrolar nas próprias palavras e ganhou uma bundinha e xoxotinha na boa. O final é surpreendete também. Gosto de contos assim. Parabens
seus contos são deliciosos tenho um certo fetiche por japonesas. Obrigado por ver o vídeo e se não for pedir demais. Clica na publicidade abaixo do vídeo
Quando a esmola é demais o santo desconfia , já passei por uma situação parecida com a sua , sai com uma mulher e no motel vi que ela tinha colocado uma mini camera bem no canto da cabeceira da cama , não sei se era fetiche , por que eu era solteiro e não tinha compromisso com ninguém, dei a ela a melhor transa que um homem pode dar , a comi de tudo quanto era posição e a fiz gozar diversas vezes , que nem conseguia ir embora de tão mole que estavam suas pernas , antes de ir embora tirei o cartão de memória sem ela perceber , no momento que ela foi ao banheiro tomar um banho . Cheguei em casa e não via a hora de assistir , o vídeo ficou perfeito e modéstia a parte fui um ótimo ator naquele filme caseiro . E para quem nunca filmou a própria transa sugiro que o faça. Para mim não há sensação igual de ver uma mulher se contorcer de prazer nos meus braços e poder assistir. Pena que muitas pessoas usam isso para outros fins , chantageando ou mesmo expondo as pessoas na internet . Valeu por mais esse conto , nota 10 parceiro .
BOM PRA DEDÉU ESTE CONTO. TEM MESMO QUE FICAR ESPERTO COM ALGUMAS PISTOLEIRAS. ESSA FILHA DA DONA FRANCISCA ESTAVA PREPARANDO UMA BOA. AINDA BEM QUE VC SE PREVENIU. MAS GANHOU UMA TREMENDA FURUNFADA E BOTOU UM MERECIDO CHIFRE NA TESTA DO TAL ¨MÚSICO¨. KKKKK. NOTA MIL!
Senhor pacato e inocente... tá de sacanagem né, Jota? A Clara quis dar uma de esperta mas encontrou uma "raposa mais velha" do que ela; ainda bem que você teve a "leitura correta" quando a malandrinha pediu para se trocar na biblioteca, coisa que nunca fez. Quem se saiu muito bem foi você ao comer a safada e quem tomou no cu igual vaca em pé foi o corno do namorado chantagista... falando em chantagem, passei por situação semelhante com a minha ex-cunhada uns anos atrás e tive que dar um corretivo nela (acredito que você deve se lembrar, foi um dos meus contos antigos que me ajudou a encontrar e pretendo trazer de volta pro site). Abraços.
Realmente não faz nenhum sentindo...pro casal de safados. Kkkkkk. Escapou de uma boa, amigo. O bom é que conseguiu comer gostoso essa garota e o namorado chifrudo, pena, nem pode ver como foi. Enredo sensacional! Abs.
Que delicia de conto, muito bom, a narrativa foi muito envolvente. Parabéns muito show, esse final foi o melhor. kkkkk comeu a gostosa e ainda saiu por cima na situação.
Olha so q otimo conto,tenho certeza q tem continuação, então se tiver continuação espero que sai ainda hoje ou o mais rápido possível, então até o próximo