A esposa chegou em casa molhadinha e fogosa

Um conto erótico de Mistura Fina
Categoria: Heterossexual
Contém 1175 palavras
Data: 25/03/2019 15:07:17

Olá colegas leitores de contos eróticos. Sou leitor assíduo e hoje vou contar uma experiência que tive na vida de casado. Me chamo Marcelo, sou um moreno com 80kg, 35 anos e 1,78m de altura. Sou casado a 10 anos com a Amanda, uma loira magrinha de seios fartos, bunda pequena e super fogosa.

Começamos a namorar quando ela estava com 18 aninhos e eu sempre imaginei que em algum momento da nossa vida de casal ela sentiria falta de curitir, sair com as amigas, transar com desconhecidos e toda intensidade da vida sexual de uma jovem bonita e inteligente como ela é. Não que ela fosse santinha quando nos conhecemos, muito pelo contrário, transavamos muito, em todos os lugares possíveis e imagináveis, principalmente durante os primeiros anos de namoro.

Somos um casal apaixonado, com uma vida sexual ativa, prazerosa e cheia de cumplicidade, mas como todo casamento existem momentos de menor reciprocidade, calor e tesão.

Estavamos justamente passando por um momento desses quando em um sábado qualquer um amiga nossa nos convidou para irmos para um forró. Como eu havia acordado muito cedo naquele dia e tinha tido uma semana do cão, logo declinei do convite e isso deixou a Amanda extremamente irritada, me atacou dizendo que não aguentava mais ficar em casa todos os finas de semana e insistiu para sairmos. Eu estava convicto de que não iria, pois estava muito cansado, mas insisti para que ela fosse com a colega.

Nunca fomos um casal muito ciumento, mas as nossas atividades sempre foram em parceria, era a primeira vez que ela sairia sozinha depois de tantos anos de casado. Na hora não me passou nada pela cabeça, eu simplesmente não queria sair e ficaria grato em ficar sozinho em casa.

Quando foi em torno das 20:30 a Amanda saiu do banho toda depilada, colocou um vestidinho preto curtíssimo com um decote que valoriza muito seus maravilhosos seios e uma sandália com um salto baixo. Realmente ela estava deliciosa. Nesse momento me deu um frio na barriga, como deixaria ela sair sozinha assim tão gostosa???? Ainda mais indo para um forró, onde o corpo a corpo é normal e ralação faz parte da dança.

Antes de sair ela ainda me pergunta:

Tem certeza que não quer ir ? A Ana já vai passar me pegar.

Mas não abaixei a guarda, disse que ficaria em casa sozinho e que ela pegasse um uber para voltar pra casa.

Logo o interfone tocou, era a nossa amiga vindo buscar a Amanda, ela me deu beijo e saiu demonstrando alegria e satisfação.

A partir desse momento fique eufórico, não conseguia relaxar e muito menos dormir. Liguei o video game e fiquei horas olhando o celular para acompanhar cada minuto, enciumado e inseguro ao mesmo tempo.

Moramos em uma rua sem saída e da varanda do apartamento consegue ver uma parte da rua. Quando era 03:20 da madruga estava na varanda fumando e aguardando ansiosamente pelo retorno da minha esposa, quando vejo um carro estacionar um pouco para frente do meu prédio, do outro lado da rua. Imaginei que fosse a Amanda chegando de Uber, mas ninguém desceu do carro. Fiquei acompanhando da varanda com a luz apagada, mas não conseguia ver nada dentro do carro.

Ficaram parados uns 20 minutos, quando ví a minha esposa descendo do carro e vindo em direção ao nosso prédio. Me deu um gelo no estômago, sabia que não era o carro da nossa amiga e se fosse um Uber por que ficou parado tanto tempo? Foi uma sensação de pavor e raiva ao mesmo tempo.

Não sabia qual deveria ser a minha reação, então decidi correr para a cama e fingir que estava dormindo e somente no dia seguinte perguntar o que aconteceu.

Logo que me deitei ouvi o barulho da porta se abrindo e em poucos segundos ela entrou no quarto indo direto para o banheiro. Ela saiu do banheiro já nua como costuma dormir, fingi que acordei naquela hora e perguuntei como tinha sido o forró. Ela só me respondeu que foi ótimo, que eu havia perdido uma noite incrível, me deu um beijo e virou para dormir.

Prontamente me levantei para ir ao banheiro, fechei a porta e busquei sua roupa no armário.

Eu sabia! Tive a resposta do que ela ficou fazendo durante 20min. em um carro desconhecido. Sua calcinha estava toda molhada de porra ainda fresca. Entrei em um misto de cíumes, raiva e tesão. Sabia que se eu a abordasse naquele momento entraríamos em uma discussão sem fim e ela negaria tudo me chamando de louco.

Fique excitado em ver a calcinha da minha esposa recheada de porra de outro homem, quanto mais eu tocava naquele líquido viscoso, mais meu pau latejava. Deixei a calcinha sobre a pia e voltei para a cama entrando por baixo da coberta em seus pés, abri levemente suas pernas e comecei a chupa-lá. Ela logo acordou e tentou evitar que eu continuasse. Lambi delicadamente a parte interna das coxas e chupei deliciosamente seus grande lábios. Logo ela cedeu e começou um gemido baixinho, reconhecendo a boca que lhe satisfaz a tanto tempo.

Comecei a chupar a parte interna da sua deliciosa boceta e logo me deparei com um sabor diferente do habitual. Quanto eu mais enfiava a minha língua, mais sentia o cheiro e o sabor da porra escorrendo de dentro dela. Essa sensação foi delirante, queria sugar absolutamente tudo de dentro daquela boceta que eu tanto arregacei e que agora tinha sido fodida por outro. Introduzi um dedo e depois o segundo dentro dela e alternava os movimentos de sugar levemente o clitóris e descer com a minha lingua até a entrada daquele paraíso e sentir a porra escorrendo. Em poucos minutos ela gozou na minha boca e nos meus dedos.

Retirei meus dedos melados de dois gozos. Levei até a sua boca e ela chupou deliciosamente, passando a língua e gemendo baixinho, refletindo todo o prazer que havia recebido naquela noite.

Coloquei ela de ladinho e meu pau entrou deslizando sem nenhum esforço. A bocetinha dela estava toda molhadinha e arregaçada, do jeito que eu adoro. Meu tesão era monstruoso. Sussurei no ouvido que ela era uma putinha que adorava um cacete. A minha loirinha putinha que não pode ver um pau que já quer pra ela.

Amanda começou a gemer mais alto e a forçar o quadril para trás enquanto me pedia como se quisesse me contar o que tinha feito.

Meti nessa bocetinha toda arregaçada mete.

Mete nessa putinha que adora um cacete me arregaçando.

Gozei litros dentro dela.

Minha tensão havia passado e a dúvida não existia mais. Ela havia me feito corno e por mais estranho que pareça, adorei a sensação de senti-la arregaçada e satisfeita.

Quando acordamos não tive coragem de perguntar nada sobre o tempo em que ela ficou no carro de um estranho nem ela sobre a calcinha sobre a pia do banheiro.

Nunca falamos abertamente sobre isso, mas sei que sou casado com a melhor putinha do mundo.

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Comentários

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Sempre foi Côrno Frouxo, falta assumir a Viadagem, chupador de pôrra alheia. 👎🏽👎🏽👎🏽😠😠😠

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manda fotos desta buceta linda.leocb.saopaulofc@hotmail.com

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O ciume, vira tesão. Conte extremamente excitante. Adoro relato de cornos e de esposas vadias. Não conte nada para ela sobre a sua descoberta que ela se tornou vadia naquela noite, espere que ela te conte, o que duvido, elas sempre ficam com alguma aventura sem nos contar. Mas arranje algum macho (colega seu) para comer ela na tua presença. Nada mais gostoso que chupar uma boceta recem esporreada.Nota 10 com certeza.

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Adorei seu conto e adoraria foder muito sua esposa na sua presença ou deixar ela chegar em casa toda melada pra vc chupar , se quiser me chama 11 983957717

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Conto muito bem escrito, deliciosamente excitante... Acho que manter em segredo o que é óbvio, é mais excitante. Deixa ela aproveitar a vida e dar bastante, assim vc sempre vai ter um "gostinho diferente" pra provar.

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