O pedido do primo

Um conto erótico de Fmendes
Categoria: Homossexual
Contém 2263 palavras
Data: 26/03/2019 18:05:43
Assuntos: Homossexual, Gay, Incesto

Meu primo, Matheus, sempre foi muito apegado a mim. Desde bebê, quando eu ainda era uma criança pequena, minha tia colocava ele em meu colo pois ali sabia que ele se acalmaria.

Conforme foi crescendo, sempre que havia visita à parentes, ele colava em mim. Sempre me chamava pra jogar video game, ver filme, etc… Eu gostava da companhia dele. Tínhamos 4 anos de diferença. Em minha adolescência, eu percebia um comportamento meio estranho em Matheus. Ele sempre queria usar o banheiro quando eu estava tomando banho, sempre precisava usar o quarto quando eu tinha de trocar de roupa, e adorava ir a praia comigo. Essas ações isoladas, não chamariam atenção, mas em conjunto e feitas de forma constante ao longo das vezes que ficávamos juntos, começou a me preocupar. Uma vez, quando voltamos da praia, fiz questão de ficar pelado na frente dele. Tirei toda a roupa e, como estávamos só nós dois, andei pela casa pelado mesmo e o observei. Naquele dia, não tive dúvidas, ele praticamente me engoliu com os olhos. Não conseguia disfarçar. Na época, ele tinha apenas 12 anos e eu fiquei um pouco desconfortável e logo me vesti.

Não falei com meus pais o ocorrido. Tampouco com meus tios. Não ia criar alarde na família por uma coisa boba, que provavelmente era uma fase apenas. E como morávamos longe, não era uma coisa constante que atrapalhasse minha vida. E sempre fui o primo/irmão mais velho que Matheus via em mim e gostava.

Com o tempo, desencanei. Matheus cresceu e se tornou um adolescente bonito. Loirinho natural, cabelos lisos, olhos azuis. Fazia futebol e jiu Jitsu, e tinha um corpo magro e bem feito. Um rosto inocente, mas um olhar meio travesso.

Em uma época, minha tia se separou do marido e veio morar junto de minha mãe. Na época, Matheus tinha 16 anos e eu 20. Estava na faculdade e estagiava em uma empresa de software. Naquela época, Matheus não tinha mais aquela obsessão por mim. Pelo menos não de forma visível. Logicamente ficamos mais unidos, nos víamos todo dia. Matheus se tornou o pegador de minha rua. As adolescentes do bairro morriam por ele. Eu tinha acabado de terminar um namoro e estava curtindo minha vida de solteiro. Durante a semana, uma rotina intensa de estudos, estágio e academia. Aos fds, eu queria mais era curtir. As vezes levava Matheus para as saídas.

Foi numa dessas saídas, que na volta, após ter bebido um pouco, que ele me fez o pedido.

Eram 3h da manhã de sábado, voltávamos da balada. Eu dirigia. Deixei meus amigos em suas casas e fui só com Matheus no banco de carona. Ele dormiria na minha casa naquela noite.

Zoei bastante ele, pois não parava de reclamar de uma menina do bairro que ficou na cola dele a festa toda.

“caralho, mulher chata. Nem deu pra curtir. Não saia do pé “

Eu já tinha tomado banho e estava de toalha na cintura. Ele tirou apenas os sapatos e estava estirado na minha cama.

“qual é cara. A menina é maneira. Da uma chance”

“cara, sei que e maneira… mas sabe, não to afim. Não agora pelo menos”

“fera, eu ja namorei. É bom cara, uma outra vibe. Se não der certo, paciência. Se der, vai que vc ta desperdiçando.”

“eu sei, Fabio. O lance é que eu… sei la… tanta coisa que quero experimentar ainda antes de me prender”

Eu ri.

“o que, por exemplo?”

Ele não respondeu de imediato. Apenas sentou na cama e ficou olhando pra parede, com o sorriso sem graça.

“cara… se eu te perguntar uma coisa vc promete responder sinceramente e que vai ficar aqui entre nós?”

“Claro “ respondi sem pestanejar

“você ja ficou com.homem?”

Aquela pergunta feita de forma tão direta e sincera me deixou um tanto desconcertado. Confesso que gaguejei e tive de pigarrear antes de responder.

Olhei em seus olhos e havia uma certa súplica neles, algo que me deixou aflito em vê-lo assim.

“uma vez” admiti.

“ com quem?”

“um colega da faculdade. Depois de uma chopada. Ele disse que queria chupar meu pau. Como nao tinha nada a perder, deixei. Foi bom.”

Eu nao sabia por que estava sendo tão sincero, mas ao mesmo tempo, queria saber o que aquela informação faria com ele.

“eu… eu posso?”

“pode o que?... ops” foi quando entendi a pergunta. Fiquei nervoso, sem saber o que responder. Era meu primo mesmo? O garoto que tratei como irmão? Que vi moleque e crescer?

Ele veio tímido se achegando. Ajoelhou-se na minha frente e tirou a minha toalha. Eu ja estava excitado. Pegou com carinho meu pau, levou até o rosto, cheirando-o como quem se delicia com isso. Quando botou na boca, com os lábios finos e quentes, foi massageando a cabeça com a ponta dos lábios. Passou a língua , muito timido e carinhoso. Aos poucos, foi enfiando mais e mais, ate engolir por completo. Eu não o encarei, estava sem graça. Tampouco o expulsei. Estava muito bom.

Ele levantou meu pau e começou a lamber meu saco uma bola de cada vez. Enfiava o rosto entre minha pernas, respirando fundo. Lambeu minha virilha, apertou minhas pernas, minha bunda, puxando com força como que tentando engolir o máximo que conseguia.

Era uma boca tão macia, tão gostosa. Eu segurava o gemido sem.muito sucesso.

“me dá, primo. Me dá esse leite” pediu numa voz tão suave e inocente, que o tesão transbordou. Quando gozei, ele enfiou mais fundo, goela abaixo. Bebeu tudo, me deixando de pernas bambas.

Quando soltou, estava visivelmente constrangido. Ele pediu a toalha para se lavar. Deitei na cama, ainda anestesiado com o ocorrido. Quando ele saiu do banheiro, deitou-se na cama improvisada ao lado e dormiu sem mais falar. No dia seguinte, quando foi pra casa, não nos falamos muito. Eu não sabia exatamente o que dizer. Ele tampouco. Foi mais ou menos uma semana nessa frieza. A ponto de minha mãe perguntar se havia ocorrido algo conosco. Eu desconversei.

Naquele fim de semana seria o amistoso do futebol de Matheus. Ele ja havia me convidado para ir, e eu havia prometido, antes disso tudo ocorrer. Contudo, fiquei em dúvida , dada a atual conjuntura.

Eu queria falar com ele , queria que as coisa voltassem a ser como eram. Só nao sabia como. E o que me.matava era ver meu primo andando triste pelas ruas. Era visível. Será que ele esperava outra reação minha. Alguma atitude que nao tomei?

Na manhã do jogo, a mãe dele tinha viagem e não pôde ir. Ele dormiu na minha casa. De tarde, estávamos somente eu e ele. Eram 14h quando o vi arrumado para is ao amistoso.

“já está pronto, Matheus? Mas o jogo é só às 16h. E é pertinho daqui.”

“Sim, o pessoal deve se concentrar antes para discutir a estratégia “ ele não me olhava nos olhos.

Eu não podia aguentar mais aquilo.

“ cara, o que eu posso fazer para melhorar essa sua cara?”

Ele riu. Um riso cansado, sem muita emoção

“relaxa, primão. Eu só to cansado mesmo. Daqui a pouco passa.”

“Pelo menos toma um iogurte. Tem na geladeira. Nao vai de estômago vazio”

Ele obedeceu. Abriu a geladeira, procurando.

Eu cheguei por trás dele, deixando encostar de propósito.

Matheus tomou um susto, quis se virar, mas não tinha posição.

“Fabio… desculpa…”

“Relaxa”, e pressionei mais o corpo de forma que meu pau já duro apertasse contra a bunda durinha dele.

O abracei por trás, encostei meu rosto no cangote dele, sentindo o cheiro de seu shampoo. Ele não respondeu, segurou meus braços, apertando forte. Minha mão deslizou pelo seu corpo, desceu até o short e agarrei seu pau duro e úmido. Ele gemeu. Tentou se virar mais uma vez, só que desta eu forcei para que ele ficasse onde estava. Peguei suas mãos e fiz com que as apoiasse na porta da geladeira. Beijei seu pescoço, lambi. Beijei e mordi suas orelhas. Arriei parte de trás de seu short. E apertei sua bundinha lisa e malhada.

Matheus se contorcia, em êxtase. Ajoelhei e terminei de remover seu short e sua cueca. Abri suas nádegas e admirei o orificio virgem. Enfiei meu nariz, absorvendo o aroma de sua pele. Quando lambi, superficialmente, usando apenas a ponta da língua, ele estremeceu.

Beijei suas nádegas, mordisquei, lambi, apertei como se fosse meu brinquedo. Quando enfiei a cara mais uma vez, forcei a entrada de minha língua. Tive de dedicar um tempo até que o caminho se abrisse para mim. Matheus ficava na ponta dos pés, brigando para manter o equilíbrio.

Chupei tanto aquele rabo que perdi até o fôlego, perdido em êxtase. Quando levantei, o tomei em meus braços e o beijei, sentindo se entregar por completo.

Peguei ele no colo e o levei até meu quarto. O deitei de uniforme mesmo, chuteira, camisa. Só sem o short e a cueca, a única parte que me interessava nua naquele momento.

Me pus de joelhos a seu lado. Abri suas pernas e levei meu dedo até seu cu molhado de saliva. Massageei a entrada com a ponta dos dedos. Era lindo ver meu primo se contorcer todo, agarrando-se às cobertas como se fosse ser tragado dali.

Quando sentia a entrada ceder, enfiava um dedo. Devagar, aos poucos, respondendo aos seus sinais. Ele enfiou a mão pela entrada da minha perna em meu short e agarrou meu pau com tanta força, que parecia querer arrancar. Não reclamei. Pelo contrário.

“vai fazer um gol pra mim hoje, priminho?”

Brinquei e ele sorriu, concordando com a cabeça.

“vou cobrar” prometi. Agachei sobre ele e o beijei, enfiando mais e mais o dedo.

“nem acredito que vou comer o cu do meu irmãozinho”

Ele segurou minha mão, fazendo força para que ele entrasse cada vez mais.

Seu rosto estava vermelho, seus olhos brilhavam. A boca, entreaberta, só conseguia soltar leves gemidos. Tirei minha roupa, deixando ele ali deitado, apenas admirando. Pelado, me sentei na cama e o peguei. Levantei ele, e o posicionei para que sentasse em cima. Ele pegou meu pau e levou até a entrada, encaixou a cabeça e foi ajeitando. Que vontade de meter de uma vez. Mas não ia fazer isso com ele. Com calma e cuidado, ele foi sentando. Aos poucos o pau entrava. Uma carinha linda de desconforto estampava seu rosto, mas ele não se deu por vencido, foi enfiando mais e mais. Meu pau era grande e parecia ainda maior dentro daquela bunda tão pequena e linda.

Enfim foi ao talo. Então foi a vez de ele conduzir o movimento. Subindo e descendo, rebolando, gemendo cada vez menos por incômodo, e mais e mais por prazer. Fiquei imóvel, deixando o balé por sua conta. Peguei no seu pau, tinha dado uma amolecida no começo, mas já estava duro de novo.

“não, por favor” pediu, tirando minha mão “ não quero gozar ainda”

“mas eu sim” aquelas palavras haviam ativado meu tesão, gozei farto dentro dele.

Ao invés de me acalmar, meu gozo só me deu vontade de mais. Era minha vez de assumir. Sem tirar de dentro, fiz ele ficar de quatro. Puxei a bunda dele para ficar bem empinada. E comecei.

“se prepara matheuzinho” avisei e ele logo enfiou a cara no travesseiro.

A cama balançou violentamente. Matheus soltou um grito abafado pela fronha, gemendo como um animal.

Meti com vontade, e ele deu com gosto, uma hora eu puxei sua cabeça para trás, pois queria ouvir ele gemendo. Nem liguei para os vizinhos. Matheus rebolava como um profissional. Meu pau envergava lá dentro. Gozei uma segunda vez. Quando levei a mão a seu pau, estava tão babado que não resisti, bastou uma leve punheta. Ele se estremeceu todo, gemeu e gritou enquanto seu pau expelia leite. Minha cama ficou imunda, mas eu nao liguei. Matheus caiu, exausto. Eu me deitei por cima dele, beijando seu pescoço. Parei de comer, mas deixei meu pau lá dentro.

“tá doendo, Fábio”

“relaxa. Se eu tirar de uma vez, te machuco”

E aos poucos fui tirando, conforme ia amolecendo. Era tão gostoso estar ali. Confesso que minha vontade era comer mais, mas eu sabia que ele não teria mais condições. Quando me pus novamente de joelhos, abri a bunda dele para dar uma olhada. O cu estava bem dilatado ainda, vermelho, mas não tinha sido machucado. Um pouco de sêmen vazava.

Fiquei ali admirando meu trabalho bem feito. Depois meti a língua novamente. Desta vez ela entrou fundo, invadindo o corpo dele.

“cara, por favor, não consigo dar de novo”

Eu nao respondi. Não queria comer, só ficar ali, chupando aquele ânus deflorado. Chupei até me saciar, foi então que me lembrei de ver a hora. Estava no laço para o jogo. Matheus correu para tomar banho e eu pus rapidamente a colcha da cama pra lavar na máquina. Estenderia quando voltássemos e se minha mãe perguntasse, diria que derramei alguma comida.

Eu apenas troquei e roupa e levei ele de carro até o jogo. Chegamos em tempo.

Matheus agora demonstrava outra animação. O treinador dele mesmo comentou que ele estava com.uma garra que muito tempo nao via. Ele fez 3 gols, e dedicou a mim. Quando acabou, o time vitorioso saiu para comemorar, mas antes ele veio me dar um forte abraço. Era bom ver aquele sorriso de novo.

Daquele dia em diante, pouco mudou entre nós. Matheus ainda era o pegador do bairro, as meninas ainda morriam por ele. Maa dentro do meu quarto, ele era meu passivo. Estava ali para se entregar, para me servir. Brincamos muito por bons períodos.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 69 estrelas.
Incentive Fmendes a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Delicioso demais! Tu sempre me deixa bem excitado pela tua forma de escrever.

0 0
Foto de perfil genérica

Adorei....

Algo que sempre percebo em contos ou comentários, é como a bissexualidade incomoda... Sempre que um personagem é bi ou no decorrer da história o autor faz com que se separe e quando não acontece, vejo comentários ,"cobrando" que fiquem juntos.... Como bi que sou, desde criança, sei como é angustiante ver esse preconceito velado.

0 0
Foto de perfil genérica

EXCELENTE. CONTINUE RAPIDINHO. TB GOSTARIA DE VER ALGO MAIS FORTE E DURADORO ENTRE ESSES DOIS.

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Ótimo conto. Muito bem escrito e com uma boa trama com começo, meio e fim. Parabéns.

0 0
Foto de perfil genérica

Muito boa a tua narrativa, Fmendes. Pena que quando chega no final e digo que brincaram mais um tempo e "acabou". Por que não ficaram juntos? Conte-nos mais...

0 0

Listas em que este conto está presente