Transei com o Uber

Categoria: Heterossexual
Contém 736 palavras
Data: 28/03/2019 13:22:25
Assuntos: Heterossexual

Era uma madrugada fria de sábado, por volta das 02h, quando solicitei o uber. Estava numa social no apê de um amigo da zona sul, mas decidi me despedir cedo porque sabia que o trajeto até a minha casa seria longo - quase uma hora de viagem. Quando o carro chegou – rapidamente – me acomodei junto com minhas três sacolas no banco traseiro, Um pouco atrapalhada como sempre, cumprimentei o motorista sem reparar no seu rosto e partimos. Alguns minutos depois notei que ele me olhava pelo retrovisor. E puta que o pariu, que HOMEM GOSTOSO! Olhos grandes cor de mel, barba por fazer e todo tatuado. Aparentemente 1,78 de puro tesão e um olhar desconcertante. Não consegui esconder o meu interesse.

- Tem namorado? Perguntou-me quebrando o silêncio!

- Não! Respondi mordendo os lábios.

- Você tem algum compromisso agora? Questionou-me com um sorriso de quem estava mal intencionado.

- Também não! Respondi enquanto meus olhos percorriam o corpo dele.

Ele me informou que eu era a sua última passageira e aproveitou pra me convidar pra dar uma volta. Não pensei duas vezes e aceitei o convite. Já não conseguia mais disfarçar a minha vontade de sentir o gosto dele; de beijar sua boca e ter ele inteiro na palma da minha mão. Chegamos à minha casa, deixei minhas bolsas e voltei pro carro. Ele me esperava em pé, encostado no veículo, me encarando fixamente como se me avisasse: Vou te comer todinha!

Quando me aproximei, ele me tomou pela cintura, enrolou uma das mãos no meu cabelo, olhou fixamente para a minha boca e me beijou. O beijo dele era suave, mas carregado de malícia. Ele escorregava a mão na minha cintura intercalando com apertões fortes, enquanto minhas mãos brincavam nas costas dele - por baixo da camisa.

- Que beijo gostoso, loira! Sussurrou com os lábios próximos a minha orelha. Arrepiando-me dos pés à cabeça.

Entramos no carro e ele me levou pra uma rua escura e pouco movimentada, Um cenário perfeito pra nossa transa. Enquanto nos beijávamos as mãos dele acariciavam os meus seios - ele sabia exatamente como apalpa-los e aquilo estava me deixando louca. Eu sentia minha calcinha encharcada roçando no meu ''grelo'', tava molhada de tesão. Comecei a acariciar o pau dele por cima da calça e dava pra sentir o quanto aquela rola tava dura- quase rasgando a calça.

Abri o zíper, desci a calça com a cueca junto, passei a língua nos meus lábios para hidrata-los e caí de boca - mamando com vontade. Com muita saliva. Intercalava o boquete com punheta - tocando suas bolas suavemente - levava o uber ao delírio. Ele socava o pau na minha boca e gemia.

- Que boca gostosa, sua safada! Exclamava ameaçando gozar.

Me puxou e tornou a me beijar. Tirou a minha blusa e deslizou a língua quente no "biquinho" de um dos meus peitos, depois no outro, até começar a chupar deliciosamente. Subiu a minha saia, afastou a calcinha e começou a esfregar o dedo com cuidado no meu clitóris seguido de uma massagem por toda a minha buceta melada. Ele tinha dedos de ouro.

- Molhadinha do jeito que eu gosto! Confessou enquanto me dedava com maestria.

- Eu tô louca pra saber se essa tua boca é tão boa quanto a mão. Declarei sem hesitar.

Ele começou a beijar minha buceta - beijo de língua - o desgraçado me fodeu literalmente com a boca - não consegui adiar o gozo e melei o rosto dele com o meu prazer - que parecia insaciável. Eu queria mais.

- Quero cavalgar em você. Deixa? Perguntei já me encaixando naquele pau grosso.

Ele não conseguiu responder. Tava louco pra me encher de porra. Comecei a rebolar no cacete do tarado. E toda vez que eu sugava e soltava o pau dele usando só os músculos da vagina - ele revirava os olhos de tesão. Gemia mais alto. Dizia que estava louco pra gozar.

- Me come de quatro! Pedi, com a voz carregada de safadeza.

- Como, vem cá vem! Concordou enquanto me posicionava.

Ele socou o cacete bem devagar. Primeiro só a cabeça. Uma, três. Cinco vezes. Depois meteu o pau todinho. Até o talo. Com força. E quanto mais a minha buceta ardia, mais eu pedia pra ele meter. Ele estapeava a minha bunda enquanto dava umas estocadas bem gostosas. Não demorou muito pra ele me lambuzar de porra.

-Que uber gostoso! Suspirei, rindo.

- Quer ser minha passageira todo dia? Perguntou-me com voz e olhos satisfeitos. “

Kau Mello.

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Comentários

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Que delicia de conto. Que menina safada. Que inveja do uber ... rs

corsario_baiano35@hotmail.com

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