Voltando do jantar, caminhando em direção ao estacionamento - já de madrugada - ele me pediu pra ensiná-lo a me foder.
- Me explica melhor? perguntei rindo.
- Quero que tu me fala exatamente do que gosta numa transa. Acrescentou com a voz um pouco tímida.
- Posições, fetiches? Questionei.
- Também mas eu quero que tu me fale o que eu devo fazer quando estou com a língua na tua buceta, por exemplo. Falou com água na boca.
Senti minha calcinha encharcar. Arrastei ele para um canto de pouca luz. Encostei num muro e pedi pra ele descer.
- Ajoelha e tira minha calcinha. Ordenei com tesão.
- Aqui? Me perguntou assustado.
- Obedece. Levanta minha saia e cai de boca. Contestei.
Ele se curvou, tirou a pequena peça rendada e lambeu toda minha vulva. Ele realmente precisava de instruções. Começamos a aula. Pedi pra ele relaxar a língua, passear ela pela virilha e babar minha bucetinha inteira.
- Não economiza saliva, lambe com vontade e deixa a tua língua mole. Orientei enquanto prendia a cabeça dele com as pernas.
Ele só me olhou e cumpriu perfeitamente a tarefa. Continuei com as instruções. Pedi pra ele passar a língua – bem esparramada – da vagina pro clitóris. E ele aprendeu rápido.
- Isso, gato, assim. Tenta manter esse ritmo e só para quando eu pedir. Explicava com a voz ofegante.
Eu tava muito excitada, louca pra rebolar na cara dele, sentar e foder aquela boca gostosa. Mas ainda precisava pontuar algumas coisas. Como, por exemplo, me fazer gozar, e assim, as próximas mulheres que ele se envolver.
- Gato, agora dá uma beijo de língua no meu clitóris e mete dois dedos. Falei com malícia.
- Assim, safada, assim? Perguntou com a boca toda melada.
Tava uma delícia, com certeza, mais vinte minutos de aula e eu atingiria o orgasmo, mas o local e a posição eram pouco confortáveis para estender o oral. Trouxe ele pra perto dos meus olhos, beijei sua boca que estava com o meu gosto e antes de descer até o seu pau, elogiei seu desempenho. Ele riu, beijou meu pescoço e esfregou o cacete duro na minha bunda. Ajoelhei e chupei durante uns três minutos, com muita saliva e com o foco total na glande (a cabeça da rola), ele estava pronto pra encher minha boca de porra. Só não fez porque eu puxei levemente suas bolas pra baixo - longe do seu corpo - essa ação ajuda retardar a ejaculação. Parei de mamar, me levantei e virei de costas pro tarado.
- Mete, vai. Falei enquanto esfregava a raba no pau dele.
Ele ameaçou meter no cuzinho. Eu disse que não. Eu precisava sentir ele entrando na minha buceta que estava queimando. E ele meteu. Socou a vara bem forte e fundo. A gente começou a foder enlouquecidos naquela rua escura.
- Eu não quero parar de te comer, sua gostosa. Sussurrou no meu pescoço.
Ele me comia com uma das mãos enroladas no meu cabelo e a outra massageando meus seios. Resolvi ajudá-lo e comecei a me tocar enquanto ele metia. Gozei deliciosamente. No pau dele e nos meus dedos. Pedi pra ele me lambuzar de porra e comecei a rebolar com mais força naquela pica grossa. Senti o líquido quente dele escorrendo pela minha perna.
- Parabéns, você é um ótimo aluno. Avaliei rindo.
- A melhor aula da minha vida. Confessou me beijando.
Com as pernas bambas seguimos para o estacionamento -satisfeitos com o jantar e molhados de prazer.
Kau Mello.