Lua de mel com Beto - Ato 01

Um conto erótico de SarahCDzinha
Categoria: Homossexual
Contém 1631 palavras
Data: 29/03/2019 09:53:19

Olá pessoal, sou do interior de sp, tenho 35 anos, 1,74m e 80kg, sou cdzinha há muitos anos mas nunca tive relação sexual real, apenas via Skype e webcam.

Entretanto, sempre tive muito desejo e o que eu vou contar aqui são justamente algumas fantasias e sonhos que me passam pela cabeça, de como eu gostaria que fosse se acontecesse algum dia.

Depois de algumas andanças pelas salas de bate-papo finalmente encontrei alguém que me interessou o suficiente para que rolasse uma relação sexual de verdade. Seu nome era Beto, tinha 43 anos, casado, 1,83m de altura e 80kg, pele branca, cabelos curtos e grisalhos, gentil, educado e de muita boa conversa, mas essa história de como conheci e marcamos nosso primeiro encontro vou contar outro dia.

Hoje o que interessa é que passamos a nos encontrar com certa frequência, pessoalmente uma vez por mês pelo menos e no Skype uma ou duas vezes na semana, e começamos a curtir ficar juntos de verdade. Então, certo dia tivemos a ideia de tentar tirar um final de semana só pra gente, ir viajar ou algo assim, pra ver como seria.

O problema, obviamente, é que somos casados, e não é fácil planejar um final de semana inteiro longe quando se está nessa situação.

Entretanto, resolvemos que tentaríamos e no dia seguinte em que fechamos essa ideia, encontrei Beto na internet e ele me disse que já havia feito a reserva no hotel, um Resort próximo da cidade onde moramos, local bem tranquilo e reservado, com quartos em cabanas um pouco distantes uma da outra e em frente a uma represa.

Na hora gelei e vi que realmente aquela coisa estava acontecendo e poderíamos passar juntos todo o final de semana. Respirei fundo e decidi levar o negócio às últimas consequências, expliquei pra ele que não poderia levar as "roupinhas" de que ele tanto gostava, pois eram da minha esposa e não teria como retirar de lá sem ela saber. Imediatamente ele me respondeu que eu não teria que me preocupar com nada e que poderia relaxar e curtir a viagem, já que ele mesmo se encarregaria de resolver todos os detalhes.

Então, tive que fingir estresse durante toda a semana para arrumar uma desculpa para minha esposa de que estava precisando de um descanso e disse que ficaria o final de semana num sítio da minha família e que no domingo após o almoço estaria de volta.

Com um pouco de resistência ela aceitou e então estava tudo arrumado para a viagem.

Durante aquela semana fomos nos encontrando pela internet e conversando sobre besteiras e sacanagens que faríamos um com o outro e, quando chegou o grande dia, eu estava mais do que pronto.

Arrumei a mala e parti no sábado de manhã. Dirigi cerca de 70 km até o local e lá chegando fui direto à recepção, momento em que observei em frente ao quarto número 24 o carro de Beto estacionado.

Dentro do carro, mandei mensagem pra ele via Skype do celular, perguntando se tinha que fazer alguma coisa no check in ou se poderia ir direto para o quarto. Ele me respondeu rapidamente que poderia ir direto para o quarto e que ele estava ansioso pra me ver.

Sabendo o que isso significava, rapidamente e cheio de tesão tratei de parar o veículo lá na frente do quarto e bati na porta.

- Olá. Tudo bem? Posso entrar?

Beto respondeu com a voz rouca, grave e ao mesmo tempo gentil:

- Sim meu bem. Deixe a mala aí na frente da porta do banheiro e venha até aqui.

Obedeci prontamente e enquanto andava pelo corredor ouvia o som da tv que apresentava um show musical e barulho de gente se mexendo na cama.

Quando pude visualizar Beto, ele estava sentado na cama, com as costas na cabeceira, apenas de sunga azul marinho, com um pote de morangos de um lado e um balde de gelo com champanhe de outro.

No momento em que me viu abriu um sorriso, levantou a taça e disse:

- Venha se servir, está uma delícia.

Nessa hora eu já tinha perdido a vergonha e deixado escapar o animal que se solta entre quatro paredes. Me aproximei dele, coloquei a mão em sua coxa, me inclinei e dei um beijo e um abraço forte, sentindo inclusive ele dar uma cheirada no meu pescoço.

Disse então que iria colocar uma roupa mais confortável e que logo voltaria, momento que ele olhou pra mim, deu risada e disse:

- Vai sim, se troca no banheiro que eu deixei algumas coisinhas pra vc lá.

Também ri e fui até lá para conferir. De fato, estavam penduradas por todo o banheiro umas cinco camisolas, calcinhas, meias, etc. Todas lindas e das mais variadas cores. Adorei todas e logo escolhi um conjunto de camisola tipo roupão branca, meio transparente, uma calcinha linda branca fio dental de rendas e um par de meias também brancas.

Me montei, efetuei uma limpeza geral rápida, escovei os dentes e voltei.

Quando Beto me viu, abriu um sorriso e me chamou. Afastei o balde de gelo para o lado e o pote de morangos, e subi em cima dele, roçando gostoso minha bunda em seu pau que já dava sinal de vida.

Sentei bem encaixada e comecei a beijá-lo com tesão enquanto me esfregava naquela vara. Logo senti sua mão descer até a minha bunda, a apertar, alisar, passar os dedos pelo reguinho, subir até as minhas costas arranhando, e ficamos ali por uns cinco minutos.

Interrompemos o beijo e vi que ele já estava ofegante, momento em que eu sai de cima dele e disse no pé do seu ouvido:

- Depois de tudo isso que você planejou pra gente, merece um tratamento especial.

Então, coloquei uma pedra de gelo na boca e voltei a beijá-lo, passando a pedra na boca dele, beijando seu pescoço e tórax e voltando a beijar pra pegar a pedra de volta.

Passei a beijar seu corpo com a pedra na boca até chegar à sua barriga, quando senti um volume escapando da sunga e encostando da minha bochecha.

Nesse momento, Beto já colocava sua mão sobre a minha bunda e começava a brincar com os dedinhos no meu anelzinho.

Enfiei a mão por dentro da sunga e senti seu pau latejando e babando, quando coloquei ele pra fora. Peguei outra pedra de gelo e comecei a beijar todo o pau dele, desde a cabeça até o saco que estava bem cheio de leitinho quente.

Logo quando a pedra começou a derreter, pude abrir mais a boca e começar a abocanhar aquele pau duro e gostoso.

Beto gemia de tesão e me falava várias safadezas enquanto esfregava os dedos cheios de saliva no meu cuzinho.

Como eu adorava aquela situação, levando dedada e chupando o pau dele até o talo.

Quando estávamos quase explodindo, levantei e peguei uma camisinha, deixando ela bem vestida no meu parceiro. Subi novamente no seu colo e depois de um beijo molhado, tirei a calcinha de lado, enchi meu dedo de saliva e levei até o cuzinho que nesse momento implorava pra ser penetrado.

Segurei firme o seu pau e fui descendo até sentir ele encostando na entradinha, momento em que ele deu uma forçada e a cabeça entrou toda de uma vez.

Assustei e dei um pulinho pra frente, quando ele colocou firmemente as duas mãos em minha cintura, forçando pra baixo, pra mostrar quem é que mandava ali.

Então, obediente, passei a me soltar e a descer até a base de seu pau e quando senti que estava tudo lá dentro, Beto empurrou meu peito e fiquei sentada totalmente nele.

Comecei o movimento de vai e vem bem devagar e depois fomos aumentando o ritmo, agora com o Beto já levantando a cintura e me penetrando fundo.

Depois de uns cinco minutos entre estocadas e reboladas, decidi que era hora de deixar o negócio mais intenso e soltar a fêmea que há dentro de mim. Queria sentir ele me penetrando por trás, forte, fungando na minha nuca e me puxando pelos cabelos. Levantei e me coloquei de quatro na beirada da cama e Beto percebendo minha intenção foi para trás de mim e num movimento só, lentamente, foi colocando todo o seu pau na minha bunda.

Senti seu saco bater no meu e então empinei mais ainda meu rabo e coloquei a minha mão em cima da dele (que estava sobre a minha cintura), apertando ela, mostrando o que eu queria que ele fizesse.

Beto começou a foder gostoso. Batia forte e fundo, tirava todo o pau, passava a mão pelas minhas costas, apertava a minha bunda, gemia e me chamava de delícia, gostosa, cuzinho apertado...

Demorei nem dez minutos pra anunciar pra ele que iria gozar e comecei a me punhetar, gozando muito.

Ele, cheio de tesão e vendo aquela situação, passou a estocar com força e mais fundo ainda e também não demorou pra gozar bastante enquanto me comia de quatro.

Depois de gozar, ele soltou todo o peso em cima de minhas costas e rolamos para o lado, ainda encaixados, e ficamos ali ofegantes por uns cinco minutos. Beto muito carinhoso dizia como tinha sido bom e esfregava as minhas costas e beijava a minha nuca.

Falava baixinho no meu ouvido que naquele final de semana eu seria somente dele e ele ia me comer em todas as posições possíveis por várias e várias vezes.

O restante da viagem conto em outros textos, não deixem de conferir e me contar o que vocês acharam.

Se vocês gostaram do conto e tiverem interesse em manter contato comigo, meu Skype e email é slille123@hotmail.com. As vezes demoro alguns dias para entrar e responder, mas sempre que possível estou por lá.

Até mais.

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