Meu nome é Ana Gonçalves, hoje tenho 37 anos, moro em São Paulo, mas viajei demais. Vou contar aqui muitas histórias que vivi para vocês, procurando ser o mais fiel aos fatos possíveis.
Esse é meu primeiro relato, sou muito safada mas perdi a virgindade com 18 anos, mas desde os 13 fiz muitas coisas com os carinhas, depois vim experimentar meninas também, afinal o mundo é para ser vivido.
Vou contar de um fato na escola, quando eu tinha 16 aninhos.
Eu ia para a escola de ônibus e voltava de carona a maioria das vezes. Sempre levei muita encoxada nos ônibus da vida já que estudava a noite, então pegava ônibus lotado. Nunca reclamei, achava que o carinha estava necessitado e eu podia ajudar, quantas punhetas não bati sem ver a cara do cara? Inúmeras. Sei que era uma sexta-feira, ia sair com as amigas para a balada depois da aula, elas me buscariam, fui para a escola de saia e blusinha, era fevereiro, calor, e lá vem a enconchada no ônibus até descer. Na escola os meninos viviam dando em cima de mim, namorei alguns e nesse dia vi que o Ailton, menino da outra sala, estava me olhando diferente. Ele era um roqueiro, como eu, mas vivia de preto, camiseta de banda e todo mundo achava ele estranho. Eu falava bem pouco com ele, mas naquele dia...
Na hora do intervalo sentei com as meninas e ficamos ali conversando de boa, ele passou e me olhou e eu o chamei, no canto, para conversar. Conversa boba, sem muito conteúdo, até que ele perguntou se eu ia sair pois estava vestida diferente, eu sempre ia mais largada, alei que ia sair e ele perguntou onde, com quem, achei interessante. O pessoal da outra sala passou com tudo e nos empurrou, minha mão ficou em cima do pau dele, que estava bem duro para o momento. Me desculpei, ele ficou sem graça e ai eu:
- Posso te perguntar uma coisa Ailton?
- sim, ele respondeu acanhado
- Você está excitado por conversar comigo?
- não, nada a ver, estou de boa e...
Parei a frase e apertei o pau dele para mostrar que estava duro. Ele falou que era assim mesmo, que ele vivia com o pau duro o tempo todo por pensar coisas. Perguntei o que ele estava pensando e ele ficou negando.
- Ailton, me fala vai, de repente posso te ajudar.
- Não Ana, tranquilo, é nossa primeira conversa
- Pode ser a primeira de várias, depende de você.
Ele disse que imaginou como seria receber um boquete meu até ele gozar, estando os dois ouvindo Iron maiden. Ri, achei legal ele ter contado e
- Mas a gente ta sem som, não temos walkman aqui (somos do tempo do walkman) então nem tudo dá para fazer.
- nem tudo? Por que?
Chamei ele para o canto da parte de cima da escola, era bem sossegado lá, ainda mais de sexta-feira que era um dia bem vazia a escola. Ele veio, todo desengonçado, e comecei a tocar no pau dele, que não acreditava naquilo.
- Temos uns 5 minutos, então sem perda de tempo.
Falei olhando nos olhos dele e com a mão dentro da cueca, o pau sim estava endurecendo, era maior que eu tinha tocado sem querer antes. Desci e comecei a chupar aquele pau gostoso, fazendo gemidos e deixando ele ofegante.
Como imaginei ele iria gozar logo, afinal o tesão estava com ele há tempos. Levantei e olhando em seus olhos perguntei:
- quer gozar onde seu safado?
- na sua cara.
- não dá, já temos que voltar para a sala
- na sua boca então
Voltei logo para aquele caralho imenso e abocanhei logo pois o gozo já estava para sair. Em segundos eu estava com todo o leite de Ailton na minha boca e ouvindo o sinal tocar. Tive que engolir tudo pois sabia que a tia do corredor iria subir para ver o que tava acontecendo. O cara ficou todo mole de tanto prazer. Veio me beijar e só dei um selinho, falei que depois conversaríamos sobre mais coisas.
Desci para a sala como se nada tivesse acontecido e louca para o sinal bater para sair para a balada, afinal, era noite de balada e muitas coisas aconteceram depois, e contarei em outro relato.
Deixem comentários pra mim seus safados, para saber se está tudo caminhando bem.