Tudo bem pessoal? A aventura de hoje será sobre minha primeira safadeza com mais um dos meus irmãos, o Cleber, se preferirem Clebão ou “Grandão”.
Vamos ao conto?
Espero que se divirtam bastante com essa aventura!
Até mais!
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Anos atrás, numa determinada tarde, logo depois que papai acabou de fazer safadeza comigo no seu barraco de madeira ele me fez um pedido. Ou melhor, como sempre me deu uma ordem.
- “Jorjão! O pai vai mandá ocê viajá com o Clebão, hoje de noite. Ocê tá ovinô, fiôte? Cês vai na minha caminhonete, buscá um bizirrim que o pai comprô do cumpadê Juvenar”.
- O senhor comprou um bezerro do padrinho do Clebão, papai?
- “Comprei sim, fiôtim. O cumpadê tá muito ruim das perna de dinhero e o pai comprô o bizirrim dele pra môde ajuda ele a pagá as divida dele. Ocês vai lá levá o dinhero e buscá o animar, pro pai. Tamô intindido, Jorjão?”
- Estamos sim, Sr. Pereira!
- “Ocê tá mangande deu, Jorjão? Que negoço é esse de Sô Pereira? Oia que a correia vai corre sortá, heim?”
- Desculpe papai. É só um jeito carinhoso de me referir ao senhor. Mas se não gostou, não faço mais, ok? Mas papai, mudando de assunto, o senhor já falou pro Clebão, que vou acompanhá-lo nessa viagem? O senhor sabe o quanto a Claudete (esposa dele) é ciumenta. Ela tem ciúmes até da mamãe e do senhor.
- Falei sim! Ocês vai hoje a noite e vai vortá, dispois de amanhã. Certo, fiôte? E se a Craudete recramá, dessa veiz, quem vai ponhá ela no lugar dela, vai se o pai, viu Jorjão! Ôhh muiezinha intojada e farsa, sô. Vive ponhanô chifre no seu irmão e nun quê lev´pa chifrrda. Eu mesmo já cumi a buceta da marvada, aqui mesmo nesse barraco e num foi só uma veiz não, Jorjão. Foi muntas veiz. Ocês pode ir tranquilim e dexá a craudete cumigo, que eu vô me intende mais ela, certo fiô?”
- O senhor está falando sério, papai? Então ela é mais podre do que imaginava, viu?
- E eu lá sô homÇê de conta mintira, Jorjaõ? Mais se ocê abri o bico pra arguém, já sabe né? Vai ganhá uma senhora duma coça. Ta escutanô, moleque? Num quero que sua mãe fica sabenô, das safadeza que eu faço por aí, nem cocê, nem com as outra muiê e muito menos cum os pula moita da cidade. Se sabe, né fio? “Tretô, relô, Sr. Pereira pegô.”
- . O senhor é quem manda. Pode ficar sossegado, papai. Eu jamais trairia sua confiança e muito menos daria um desgosto desses para mamãe. E em relação a Claudete, se o senhor está certíssimo papai. Acho que ele anda mesmo precisando tomar um corretivo e ninguém melhor que o senhor para isso.
- “Ocê é bão dimais pro pai, Jorjão. Agora vai lavá essa bundinha, que tá chiiinha de leitim do pai e arrumá suas coisa que já, já tá anoitecenô e ocês precisá saí logo.”
Bom! Antes de dar sequência a essa aventura, descreverei meu irmão para vocês, terem uma ideia da perdição de homem que ele é.
Clebão é seis anos mais velho que eu, é o mais alto, forte e másculo dos meus irmãos, é moreno, bastante peludo, tem coxas muito grossas e cabeludas e é também o mais tarado e bem dotado dos meus irmãos. Nunca medi nem perguntei a ele o tamanho do seu dote, mas com certeza tem mais de 20 cms e é grossa que só vendo. Clebão é um verdadeiro jumento, o que felizmente pude comprovar antes mesmo de chegarmos ao nosso destino. As coisas começaram a esquentar, ainda antes de entrarmos na caminhonete do papai.
Prestes a sair, enquanto eu estava de costas pra ele, colocando nossa bagagem na carroceria do veículo, ele deu uma bela filmada no meu traseiro e na maior cara dura, me disse:
- Que rabão, heim mano? Está mais bundudo que nossas irmãs, sabia?
Como eu e meus irmãos sempre fomos muito brincalhões um com os outros, eu levei na esportiva, dei uma empinada na bunda e caí na besteira de provocá-lo, ainda sem maldade:
- Gostou, bocudo? Pena que ela não é para o seu bico. “Olhe com os olhos e lamba com a testa”, seu tarado duma figa. Não tem vergonha nessa sua cara de pau, não “mermão”? Quer que eu chame a sua mulherzinha pra você repetir o que acabou de falar do meu rabo na frente dela, seu sem-vergonha duma figa?
- Ficou maluco, cara? Preciso chegar inteiro na casa do Sr. Juvenal, seu sacana.
- Covardão!
- Será que sou covarde ou esperto? Sabia que irritar mulher, é o mesmo que querer ficar sem buceta?
- Como você é calculista e safado, heim mano?
- Calculista eu não seu se sou, mas safado, posso te garantir que sou e muito, viu Jorjão? E que essa sua bundona não é pro meu bico, é o que veremos na viagem. Cuidado comigo, macho! Quando vejo um rabão assim, fico um perigo, viu?
- Vá te catar Clebão! Deixa de ficar se achando e fecha essa matraca, seu fodido! Borá logo, macho! Anda!
- “Quem avisa amigo é”. Vamos ver por quanto tempo você vai resistir ao charme e as cantadas do seu maninho.
Claro que de tanto o Clebão insistir naquele assunto, não só comecei a entender que ele queria mesmo meu traçar, como fiquei em ponto de bala e doidinho pra ser traçado por ele e quando as coisas esquentaram de fato entre nós, não resisti muito para sentar gostoso em sua rola gigante. Fiz apenas um pouco de charminho, para não parecer ser muito fácil
Depois que rodamos alguns quilômetros, Clebão voltou a me cantar. E desse vez não perdoou. Cantou com vontade mesmo e não tardou para ele conseguir me faturar em cima da carroceria da caminhonete e numa estradinha de terra, apenas com a lua de testemunha.
- Jorjão! Fala a verdade, pro seu mano, cara. Você só gosta de dar o cu, ou de vez em quando também fode uns cuzinhos por aí?
- E que foi que te disse que dou o cu, pilantra? E por que quer saber se eu como bunda por aí? Por acaso está a fim de dar a sua pra mim, cara? Fique sabendo que meu cacete é bem grande, heim mano?
Bastou eu terminar de provoca-lo, pra ele tirar uma de suas mãos do volante e com ela abrir a braguilha da calça, botar seu pauzão meia bomba pra fora e me perguntar:
- Maior que o meu, maninho? Heim? E aí? Gostooouuu do que viu, né safadinho? Quer fazer safadeza com ele, Jorjão? Quer? Está vendo por que sou chamado de “Grandão”, mano?
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Boa leitura!