A ninfeta e o pedreiro

Um conto erótico de Brancadeneve
Categoria: Heterossexual
Contém 916 palavras
Data: 03/03/2019 23:11:07

Eu estava terminando o ensino médio, estudava de manhã e quando eu chegava em casa os pedreiro que estavam trabalhando pro meu pai e disfarçadamente ficavam me olhando. Só tinha um deles eu eu achava interessante.

Ele devia ter uns trinta e poucos anos e eu gostava quando pela janela da minha casa eu os via trabalhando e esse mais bonito sempre estava de calça jeans, e às vezes ele usava aquele cinturão com ferramentas.

Ele tinha um abdômen muito bonito e os pelos não muito grandes, eu achava ele tão másculo. Ele tinha um bronze de tanto trabalhar no sol, os pelos do braço dourados. Eu sempre pensava que ele poderia ser modelo e não pedreiro.

A esposa dele ia algumas vezes fazer limpeza lá em casa, ela não tinha nada a ver com ele. Ele todo saradão e ela era gorda e mais velha que ele. Eu ficava pensando se ele era apaixonado por ela e se eles trepavam muito.

Tive que puxar papo com ela e pelo que deu pra perceber a relação não era boa. Ela até falou que queria voltar pra cidade dela e que ele iria continuar morando ali. Até pensei pq essa doida vai largar um gostoso daqueles.

Ele ia lá em casa pegar água gelada e sempre brincava comigo, sempre simpático. No começo eu não dei muita bola pq toda hora tinha o pessoal da obra clamando meu pai, pedindo alguma coisa.

O dia que fiquei sozinha e ele foi lá pegar alguma coisa e eu pedi ajuda dele pra puxar meu guarda-roupa pra frente. Ele foi de um lado e eu do outro, ele conseguiu arredar a parte dele e eu não, nem saiu do lugar.

Ele se enfiou no canto que eu estava e ficou atrás de mim pra gente puxar juntos, ficamos espremidos entre a parede e o guarda-roupa. Eu estava com uma calça legging propositalmente bem atoladinha e o encaixe dos nossos corpos foi perfeito.

Eu poderia ter saído dali pra ele puxar, mas fingi que só queria puxar aquele lado. E ele não perdeu a oportunidade, se encaixou bem atrás, meu bumbum ficou bem no pau dele. Senti aquele macho colado atrás de mim.

Puxamos mas não se movia, e eu ali atrapalhava ele, falei pra ele tentar sozinho que eu estava atrapalhando. Quando fui sair ele me segurou ali. Falou pra eu ajudar ele e que era pra gente descansar um minuto e então tentar novamente.

Fiquei ali parada com ele atrás de mim, logo senti o pau dele ficando duro, senti bem no meu cu. Ele me abraçou por traz e respirou perto do meu ouvido, fiquei com a perna molinha.

Ele me virou de frente pra ele, olhou nos meus olhos e me beijou. Senti seu pau duro bem na minha bucetinha. Ele tirou minha roupa, fiquei nuazinha na frente dele. Ele só falou - "deita na cama. " E eu obedeci, ele abriu minhas pernas e me chupou. Eu tremia.

Meu namoradinho era da minha sala e a gente só tinha transando duas vezes e com roupas. Eu nunca havia recebido uma língua na bucetinha. Eu queria subir nas paredes, homão gostoso da porra.

Meu namoradinho era novinho, magrinho, todo lisinho até delicado. O pedreiro era um macho, homem rude, o pau dele grande e grosso bem diferente no namorado novinho com pau fino, pernas e braços finos. Já o pedreiro, tinha pauzão, era sarado, braço musculoso e forte, até as costas com músculo.

Ele me comeu com vontade, socou em mim sem dó, ainda bem que não tinha ninguém em casa, pq eu parecia uma gata no cio. Gemia alto. Também, não foi fácil aguentar um macho daquele fudendo pra valer com a princesinha do papai, a filhinha do chefe.

Naquela semana trepamos todos os dias. Inclusive um dia que a esposa dele foi lá em casa fazer limpeza. Meu quarto já estava limpo então falei que eu ia dormir um pouco depois do almoço e ele entrou pela janela.

Ela estava limpando o quarto ao lado e ele colocou o colchão no chão pra diminuir os barulhos. Ele me colocou de quatro e puxava minha cabeça pra trás pelos meus cabelos e eu nem podia gemer.

Aguentei firme o fogo daquele macho até ele se acalmar. Fiz tudo que ele queria. Ele voltou pro trabalho e eu fui encontrar meu namoradinho, íamos dar uma volta, mas eu disse que estava exausta, só não contei o porquê.

Pedi uma massagem relaxante e ele fez por mais de uma hora. Pedi pra caprichar na minha coluna. Eu fiquei muito tempo de quatro pro macho e ele me fazia ficar bem empinadinha pra ele.

Ganhei massagem na cabeça e tbm meu couro cabeludo estava dolorido por ele ter puxado. Meu rostinho tbm doía um pouco, pq quando eu parava de rebolar no pau dele eu levava tapa no rosto.

Meu momô disse que achou que meu rostinho estava um pouco inchado e deu vários beijinhos. Só fiquei brava com ele pq estava boa a massagem, mas ele quis parar pq estava cansado.

Me irritei com ele e fui pra casa. Poxa vida, não é fácil trepar com um macho daqueles. Cavalguei tanto em cima daquele homem, rebolei, apanhei e fiquei até com na mandíbula dolorida de tanto mamar.

Ainda bem que cheguei em casa e pude dormir bem relaxada, a massagem havia ajudado bastante. Fui dormir com a xoxotinha um pouco inchada, mas feliz por ter meu momô pra cuidar de mim.

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Comentários

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Delicioso. Ser corno de uma mulher assim, é maravilhoso. O corno é possuidor de uma dose de perversão benígna.

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