Laurinha, me dá a bundinha?

Um conto erótico de Laurinha
Categoria: Homossexual
Contém 2947 palavras
Data: 30/03/2019 23:34:40
Última revisão: 04/08/2019 19:00:07

Uns anos atrás, um colega meu de escola começou a dar em cima de mim, na época eu tinha 15 anos, ele tinha 17, era alto, negro, cabelos bem escuros e lisos. Ele era bem grande para a idade dele, tinha 1,80 enquanto eu tinha apenas 1,58. Ele me via e me chamava de loirinha, pelos longos e loiros cabelos que eu tinha. Ele vivia me dizendo que queria me ver peladinho, de quatro, que queria me comer, meter no meu rabinho, me fazer de menina.

Ele as vezes aparecia balançando a rola dentro do short, dizia pra eu chupar ele, que ele queria ver minha boquinha de menina beijando a rola dele. Claro que ele falava como brincadeira, e eu levava como brincadeira também, mandando ele chupar a minha, e mandando ele ir se foder. Mas eu notava umas segundas intenções nas brincadeiras dele, e as brincadeiras dele também me deixavam com tesão, pois eu acabava imaginando o que ele dizia. Ele então começou a vir em minha casa, jogar videogame comigo. E ele fazia as mesmas brincadeiras comigo, mesmo nós estando sozinhos, ele as vezes me encoxava e dizia:

-Aí seu viadinho, eu tô louquinho pra te comer, queria te ver sendo minha menina... Aliás, tu se veste de menininha né loirinha? Duvido que não se vista, com esse jeitinho de menina, com uma bundinha grande dessas. Fico imaginando tu vestidinho de menina de quatro pra mim, eu metendo e pegando nos teus cabelos e tu gemendo que nem uma putinha e dizendo: Vai fode, fode. Ou então tu de joelhos mamando minha pica, enquanto eu te seguro pelos cabelos e fodo sua boquinha, aí quando chega a hora de gozar, eu arranco meu pau da sua boquinha, tu fica de boquinha aberta e eu gozo tudo no teu rostinho.

Eu ria e mandava ele ir se foder, mas ficava com tesão, imaginando aquela cena. Imaginava aquele negão com a piroca de fora, e eu de joelhos, bem submissa mamando ela, engolindo ela inteirinha enquanto ele me segurava pelo cabelo. Eu me imaginava de quatro, sendo fudida por ele que nem uma putinha. Batia várias imaginando aquela cena. E o melhor, é que aquilo ia acontecer, tanto que ele sempre me encoxava, e na hora dizia:

-Essa bundinha ainda vai ser minha, tu vai ver...

Eu tinha um costume quando chegava da escola e ficava sozinho, que era me vestir com as roupas da minha irmã, afinal ela ia para a escola a tarde, e eu aproveitava. Quando meu amigo vinha aqui, ele não avisava, aí ele mandava mensagem pra abrir o portão pra ele. Como eu estava vestido de menina, eu mandava mensagem pra ele dizendo que ia me vestir. Aí eu corria pra trocar as roupas, e demorava uns 2 minutos, quando ele entrava eu dava a desculpa que quando eu ficava sozinho em casa eu ficava pelado. Até que certo dia ele deu uma de esperto.

No dia eu cheguei em casa e corri para o quarto da minha irmã para me vestir de menina. Peguei um sutiã rosinha claro e coloquei cuidando de empinar bem meus peitinhos fazendo parecer pequenos seinhos, peguei uma blusinha regata, de tecido bem macio, com uns detalhes em tule, e com strass fazendo alguns detalhezinhos. Vesti aquela blusinha, coloquei a calcinha par do sutiã, e tratei de por meu pauzinho pra trás, para ficar parecendo uma bucetinha. Coloquei uma saia rodada preta, de couro sintético, por ser rodada ela dava uma elevação na minha bunda mostrando o quão grande ela era. Coloquei nos pés uma sapatilha rosinha claro. Combinada com minhas pernas lisinhas, pareciam pernas de menina. Soltei os meus longos cabelos loiros e prendi a franja com um laço rosa claro também. Tinha ficado um look bem bonito, eu parecia uma menina, uma menina safada e prontinha pra dar. Até que meu amigo, me manda uma mensagem dizendo o seguinte:

-Tô aqui no portão, vem abrir pra mim, mas não é pra trocar de roupa, eu já sei de tudo, vem abrir, eu saberei se tu trocou as roupas.

Como ele sabia? Aquele momento fiquei com medo, me trocava ou ia abrir assim? Vestido de menina? Aquilo me causava um misto de ansiedade, medo e tesão. Então acatei e fui lá recebe-lo na porta do jeito que estava. Apertei no interfone e disse para ele entrar. Ele entrou, quando recebi-o na porta, ele deu um sorriso maldoso.

-Ah eu já imaginava.

Eu pus ele pra dentro e tranquei a porta.

-Eu já sabia. –Ele disse. –Essa história aí de ficar pelado tava muito mal contada. Tu tinha muita cara de que se vestia de menina, e o pior é que tu ficou gostosinha nessas roupas, olha como é que eu tô. –Ele disse apontando para o pau.

-Vem cá. –Eu disse a ele. -Mas tu não pode contar isso aqui pra ninguém, entendeu?

E nós dois subimos a escada e fomos para meu quarto.

-Pode deixar, eu não conto pra ninguém, mas tu tem que fazer tudo o que eu mandar, ser uma menininha boazinha e ser bem obediente e submissa.

-Pode deixar, vou fazer tudo o que tu quiser.

-Ai que delícia ouvir isso, meu pau fica até mais duro.

-Vai tirando as roupas. –Eu disse. –Tô louquinha pra ver esse pauzão.

-Aí delícia claro, qual é seu nome? Seu nomezinho de menina.

-Laura. Mas pode me chamar de Laurinha.

-Aí Laurinha, vem cá então, senta um pouquinho no meu colo, senta, vem ver como meu pau tá duro por tua causa.

Ele já tinha tirado o short e a blusa, tinha ficado só de cueca, uma box branca, que demarcava aquele pauzão, que já estava duro. Ele sentou na cama e eu me sentei no colo dele, sentindo a rola dura na minha bundinha. Ele ficou passando a mão na minha bundinha por baixo da saia. Eu estava sentada no colo de um negão, sentindo a pica dele endurecer.

-Que delícia de bundinha Laurinha, que pele lisinha e macia você tem. Ajoelha vai, quero ver essa boquinha linda alisando meu pau.

Eu me ajoelhei, e ele ficou em pé na minha frente. Comecei passando a mão e alisando a rola dele por cima da cueca, ela dava pulinhos, como se quisesse saltar para fora, ele foi baixando a cueca devagarinho, bem devagar, até que ele baixou tudo e aquele pauzão saltou para fora. Eu fiquei impressionado com o tamanho. Tinha uns 17 cm, e incrivelmente ainda não estava toda dura. Eu dei uma pegada nela e senti ela ainda meio molenga, ele era lindo, pretinho e cheio de veias em volta, com a cabecinha bem vermelha, além de duas bolonas cheinhas de leite pra mim tomar. Ela ainda estava meio mole e eu precisava mudar aquilo.

-Dá um beijinho nela, com essa sua boquinha de menina, olhando pra mim.

E assim eu fiz, beijei a cabecinha dela olhando nos olhos dele. E continuei olhando nos olhos dele, abri a boquinha e fui abocanhando aquela rola olhando pra ele. Ele suspirava e gemia. Eu então comecei um boquete, passando a língua na cabecinha e engolindo o pau até em baixo. Era muito gostoso sentir aquele pauzão crescendo lá dentro. Ele me segurou pelos cabelos e começou um movimento de vai e vem, como se estivesse fodendo minha boquinha. Parava e eu continuava a chupar, engolia tudo depois subia, descia ia até as bolas, dava uma chupada nelas e subia novamente, abocanhava tudo e engolia, subia e descia, subia e descia...

-Aí Laurinha... Olha pra mim, olha. Deixa eu ver seu rostinho lindo de menina enquanto tu esfrega o meu pau na sua boquinha.

E eu continuei chupando ele por mais uns 10 minutos. Eu amo olhar nos olhos do menino enquanto eu faço o boquete. Meu ex sempre dizia que a coisa que mais excitava ele era o jeitinho que eu olhava pra ele enquanto eu mamava no pau dele. Ele olhava pra mim e me segurava pelos cabelos. Fazia carinho neles, e fazia carinho nas minhas bochechas. Eu amava. Até que ele disse:

-Aí Laurinha... Que delícia... Tu chupa muito gostoso... Fica de quatro vai, eu tô louco pra meter nessa sua bundinha.

Eu parei de chupar ele e obedeci. Fiquei de quatro na minha cama, com a bundinha bem empinadinha, de frente para o espelho, pois adorava aquela visão do espelho. Ele chegou por trás de mim, acariciando minha bundinha. Ele vestiu uma camisinha, levantou minha sainha, e afastou minha calcinha, deixando a entradinha a mostra. Ele começou a roçar aquele pauzão na entradinha, apontando na entrada. Eu estava toda arrepiada, um negão ia meter na minha bundinha e não ia ter dó. Eu senti então ele forçando e começando a meter. Ele ia metendo aquele pauzão bem devagarinho, eu gemia baixinho, respirando e relaxando a bundinha para a pica ir entrando. Ele ia bem devagar, fazendo carícias, sendo carinhoso e falando no meu ouvidinho, tudo para agradar a putinha dele.

-Sente que gostoso, putinha. –Ele falava sussurrando no meu ouvido. –Eu sabia que tu ia dar essa bundinha pra mim, eu sabia que tu ia ser minha menininha.

Ele ia metendo, e fungava no meu pescoço, aquilo me fazia arrepios correr pelo corpo todo, foi então que eu senti as bolas dele batendo na minha bundinha, ele tinha posto tudo dentro do meu cuzinho. Ele então começou a bombar, devagarinho para eu ir me acostumando com aquela piroca enorme. Eu me olhava no espelho e me via de quatro pra um negão, aquilo sim era gostoso. Ele estava num ritmo bem devagar, entrando e saindo com carinho, me segurando pela cintura... Eu gemia baixinho, ele dizia:

-Fiquei tanto tempo esperando por esse momento... Bati tantas pensando em ti, e agora tô aqui te fazendo de menina. Rebola vai, rebola na minha rola putinha.

Eu comecei a rebolar na pica dele, e ele aumentou o ritmo das bombadas. Eu comecei a gemer mais alto que antes. Estava bem gostoso, eu adoro dar pra meninos negros, sentir aquela jeba negra entrando era uma delícia. Eu estava adorando, gemia com vontade agora, ele alisava minhas costas, e me segurava pelos ombros, aumentando o ritmo um pouco mais.

-Ain gostoso... Ain que pica gostosa... Eu queria muito ser sua menina, ficar de quatro pra ti, sentir seu pauzão entrando e levar uma gozada sua. Agora tô de quatro levando sua rola na minha bundinha, ain que delícia...

Ele aumentou ainda mais o ritmo, e eu gemia como nunca agora, parecia uma putinha de verdade, gemendo fininho na rola de um macho, ele sabia foder um cuzinho direitinho, eu já tinha me acostumado com a rola dele, e agora estava sentindo uma menina mesmo: De quatro pra um negão e vestido de menina, sendo bem obediente e submissa. Me olhava no espelho e me descontrolava pelo tesão que me causava aquela cena, era exatamente aquela cena que ele descrevia: Eu vestida de menina de quatro dando pra ele. Estávamos transando a uns 10 minutos, eu gemia, rebolava, pedir pra ele me comer e me xingar bem alto.

-Aí vadia, vou te foder sem dó agora. Vou te punir por ter mentido pra mim sua putinha, safada, tu vai ser fudida que nem uma putinha é.

Ele metia com força na minha bundinha arrancando de mim gritos e gemidos.

-Ain safado... Quer me punir me bate então... Ain me bate e me fode, vai fode, fode, fode caralho fode, fode minha bucetinha vai, eu quero pica, vai fode e me bate, ain gostoso, aí que pica gostosa, aí que rola deliciosa, fode vai, me bate caralho, me chama de putinha, me fode como a vadia que eu sou.

Ele me dava tapas na minha bundinha com aquelas mãos enormes, eles estalavam... Ele via que eu gostava e me dava mais. Depois ele dava uns puxões no meu cabelo, e metia de forma frenética na minha bundinha. Nesse momento eu já tava toda suada, e com a saia no meio da barriga, meu pau duro, roçando na saia, nem precisou muito, gozei sem me tocar nem nada. Transamos por mais uns 15 minutos, e eu já estava exausta, porém alucinada pelo tesão, ele metia ainda com vontade na minha bundinha, e eu não parava de gemer.

-Aí Laurinha que delícia... Tu vai me dar muito essa bundinha, tu vai dar só pra mim a partir de agora. Eu sou seu macho a partir de agora e tu só vai dar essa bundinha pra mim e vai me obedecer, entendeu?

-Ain entendi... Vou dar só pra ti, vou te dar quantas vezes você quiser.

Ele continuou no ritmo de bombadas, até que anunciou:

-Vou gozar putinha, vem cá chupar um pouquinho pra eu gozar vem, quero gozar na sua cara.

Ele tirou a pica de dentro do meu cuzinho, tirou a camisinha, e ficou de pé. Eu me ajoelhei no chão na frente dele e abocanhei aquela pica, que estava latejando. Mamei por alguns minutos aquela rola, olhando nos olhos dele, ele então tirou a pica da minha boca e começou a bater uma. Eu abri a boquinha e pus a língua pra fora, esperando o leitinho dele.

-Ai Laurinha... Essa boquinha de veludo... Esse seu jeitinho de menina... Vou gozar, aí caralho vou gozar, vou gozar Laurinha, vou encher teu rostinho de porra.

E ele gozou, o primeiro jato veio direto na minha cara, e escorreu pra minha boquinha. E veio o segundo, o terceiro... E não parava mais, ele gozava feito um cavalo. Me deu um banho de porra, contei uns 8 jatos de porra na minha cara, e eu amei. Estava com meu rosto todinho gozado, o que caiu na boca eu engoli. Aquele negão, depois de gozar, ficou passando a pica nas minhas bochechas e melando mais ainda meu rostinho, eu adorava levar uma gozada na cara, e gostava mais ainda quando meu macho passava a pica gozada no meu rosto. Agora eu estava uma putinha completa, de joelhos na frente de um menino, vestida de menina, e com a cara toda gozada. Fomos então ao banheiro nos limpar, tirei as roupas da minha irmã e as deixei de lado para limpá-las, amarrei um coque, e tomamos um banho juntinhos, nos secamos juntos também. Amarrei novamente meu cabelo, só que agora em um longo rabo de cavalo e permaneci nú, eu e ele fomos ao meu quarto e ficamos lá deitadinhos na cama, os dois pelados. Ele então notou minha marquinha de biquíni, afinal eu botava um biquíni da minha irmã e tomava sol com bronzeador na beira da piscina. Ficava no corpo uma marquinha gostosa e excitante. Ele notou essa marquinha.

-Hum Laurinha, que marquinha gostosa você tem...

Ele começou então a acariciar essas partes, principalmente a bundinha, e eu vi o pau dele ficando duro novamente, acabei não resistindo e me ajoelhei, dei uma pegada no pau dele, para conduzi-lo, e abocanhei de novo aquela pica. Fui alisando o corpo do pau dele com os lábios, passando a língua na cabecinha, sempre olhando pra ele. Ele me segurava pelo rabo de cavalo, e fazia movimentos fodendo minha boquinha, eu adorava.

-Aí Laurinha, que delícia... Onde tu aprendeu a chupar tão gostoso assim? Dizem que loirinhas como você já nascem sabendo mamar.

Fiquei chupando mais alguns minutos, descendo e subindo... Descendo e subindo... Ele gemendo. Era muito gostoso ter o pau dele na minha boca, eu alisava o corpo daquele pau com meus lábios, passava a língua na glande, dava uma chupada nas bolas, e engolia ele todo de novo.

-Aí Laurinha... safada... Grudou no pau e agora não quer mais largar... Vou gozar assim... Caralho, vou gozar, vou te dar de mamar Laurinha, vou encher tua boquinha de porra.

Eu senti o pau dele pulsando na minha boquinha e ele gozou, gozou muito na minha boquinha, dessa vez não deixei escorrer nada, parou tudo na minha boquinha. Eu abri ela e fiquei olhando pra ele.

-Aí Laurinha, agora toma meu leitinho vai, toma esse leitinho olhando pra mim.

E eu tomei, engoli tudinho olhando pra ele, ele fez uma cara de satisfação.

-Tu é muito safada Loirinha.

Ele ficou comigo até o fim da tarde, tivemos aquele momento muito gostoso juntinhos. Ele continuava pelado. Ele então me abraçou por trás, na hora dele ir embora, e me disse:

-Aí Laurinha, que tarde gostosa a nossa, tua bundinha é uma delícia, tu rebola muito gostoso, chupa muito bem, nem parece ser um menino, já tô louquinho pra te comer de novo.

Ele me beijou, se vestiu e foi embora, mas no outro dia, as duas da tarde ele já estava lá de novo. Eu estava com um biquíni rosinha claro da minha irmã, com os cabelos soltos, deixei o portão e a porta encostada e disse para ele entrar. Ele entrou, e fechou, como eu havia pedido, recebi ele e fomos para meu quarto, ele já foi tirando as roupas, e fez questão de abrir o meu biquíni, e me deixar nuazinha pra ele. Ele pediu para eu chupar um pouco, e eu obedeci, depois vestiu uma camisinha, e me mandou ficar de quatro na cama. Não deu cinco minutos, e ele já estava mandando a ver na minha bundinha, me segurando pelo cabelo e fodendo com vontade. Eu rebolava e gemia que nem uma menininha, e adorava. Ele batia e fodia com vontade. Depois tirou a camisinha e pediu para gozar na minha cara. Uma coisa que eu vi, é que ele amava gozar na minha cara, ele mesmo acabou contando isso. E eu amava levar uma gozada dele, pois além disso mexia com minha imaginação de ser submissa a ele.

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Comentários

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Delícia de conto. Queria encontrar alguém assim

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que delicia é tudo com que eu sonhei, so que as palmadas só queria levar na bundinha, nada de puxar o cabelo ou violências aliás até hoje em dia se um homem me quiser eu dou usando calcinha e quero levar palmadas na bundinha com carinho e ser a femea dele.

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